inovação

A pandemia de coronavírus teve um impacto chocante em praticamente todas as facetas da vida e dos negócios – incluindo a TI. À medida que os bloqueios terminam e muitas empresas começam a reabrir, pelo menos de forma limitada, os executivos de tecnologia estão buscando um retorno a alguma aparência de normalidade.

Com certeza, a crise mundial da saúde mudou drasticamente a maneira como os departamentos de TI fornecem serviços para suas organizações. Isso inclui apoiar a mudança massiva para um modelo de trabalho em casa que poucos poderiam ter imaginado alguns meses atrás.

Como em qualquer outro evento dessa escala, há lições a serem aprendidas. Aqui estão alguns deles, compartilhados por líderes de TI e outros especialistas.

O trabalho remoto agora é um fato da vida – e apoiá-lo requer estrutura

A crise da saúde tornou o trabalho em casa a norma e, para muitas empresas, a mudança pode ser de longo prazo, se não permanente.

“Uma das maiores lições que aprendi com a pandemia é sobre a necessidade de os líderes estabelecerem uma estrutura para trabalhar remotamente, incluindo incentivar os membros da equipe a definir e indicar as horas de trabalho em seus sistemas de calendário e, em seguida, redefinir os prazos e tempos de cobertura do suporte técnico para acomodar essa nova matriz de disponibilidade”, diz Wendy Pfeiffer, CIO da empresa de software Nutanix.

“Sem essa estrutura, os funcionários tendem a continuar operando no modo ‘emergência’, sentindo a necessidade de estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana”, diz Pfeiffer.

A missão do CIO foi ampliada para permitir que os funcionários sejam produtivos em seu ambiente doméstico. “Quando fomos pela primeira vez à distância, vimos uma queda inicial na produtividade devido a todos serem ajustados. Mas agora […] vimos um aumento de produtividade em 108%”, diz Pfeiffer.

A nuvem e a virtualização se tornaram ainda mais críticas

Claramente, os serviços em nuvem têm assumido um papel cada vez mais importante nas organizações nos últimos anos. Mas a pandemia elevou o nível de urgência a um novo patamar, devido à implantação e manutenção de ferramentas de colaboração e fornecimento de aplicativos, além de capacidade e armazenamento, que facilitaram para a transição de uma força de trabalho remota.

“Ser uma empresa pioneira na nuvem superou nossa capacidade de continuidade de negócios e nos permitiu rapidamente viabilizar que mais de 90% de nossos funcionários trabalhassem em casa durante a primeira semana de pandemia”, diz Della Villa.

“Agora, regularmente, trabalhamos de maneiras que antes não eram o padrão, como colaborar com a equipe em vídeo, em vez de uma chamada antiquada”, diz Della Villa. “Estamos recebendo um feedback extremamente positivo em toda a empresa sobre essa transição, em grande parte devido à tecnologia da Microsoft e à nossa mudança para a nuvem”.

No Pittsburgh Technical College (PTC), a tecnologia de virtualização, como as ferramentas de desktop virtual da VMware, ajudou a instituição a mudar para o aprendizado remoto e fornece pontos de acesso à Internet para estudantes e funcionários que não têm acesso a alta velocidade.

“Grande parte do nosso sucesso foi resultado de investimentos e esforços anteriores feitos para virtualizar nossa infraestrutura de TI subjacente”, diz o CIO William Showers. A infraestrutura do campus é cerca de 95% virtualizada, incluindo servidores e estações de trabalho.

Isso não quer dizer que a transição não tenha sido sem desafios. “Muitos de nossos alunos vivem em áreas rurais sem acesso à Internet de alta velocidade. […] Para acomodar esses desafios de conexão, nossa equipe enviou pontos de acesso a esses indivíduos para que eles pudessem acessar seu ambiente de aprendizado virtual e permanecer produtivos até a reabertura do campus”, diz Showers.

As organizações precisam de plataformas e estratégias flexíveis de software

As equipes de TI não tinham muito tempo para se preparar para as mudanças monumentais causadas pela pandemia; portanto, era essencial ter um conjunto de plataformas de software que pudesse ser rapidamente implementado e dimensionado para dar suporte às operações.

Isso é fundamental por duas razões, diz Scott Mastellon, Comissário do Departamento de TI do condado de Suffolk, Nova York, uma área que foi duramente atingida por casos de coronavírus. Primeiro, é importante poder implementar rapidamente a funcionalidade. Segundo e mais importante, “ele me permite distribuir a carga de trabalho geral entre minha equipe de aplicativos para que um grupo não fique totalmente sobrecarregado”, diz ele.

Segundo Mastellon, isso permitiu que certos membros da equipe permanecessem “atualizados” durante os tempos difíceis e continuassem sendo altamente produtivos. Mas para isso, ele trabalho um total de 47 dias sem descanso, em uma média de 13,5 horas por dia. “Manter os recursos atualizados para lidar com a demanda era essencial”, diz.

Sem a existência de plataformas de fornecedores como Salesforce, ServiceNow, Accela e Infor, todo o trabalho de aplicativos do município dependeria de sua equipe interna de desenvolvimento personalizado.

“Com nosso ambiente atual de aplicativos, fomos capazes de distribuir muita demanda de aplicativos entre nossos produtos comerciais, deixando os requisitos de aplicativos mais especializados para nosso grupo de desenvolvimento personalizado”, diz Mastellon. “Nas minhas experiências, muitas agências governamentais gostam de personalizar todos os aplicativos para evitar custos de licenciamento e manutenção. Embora isso possa funcionar para governos menores, simplesmente não funciona para um município do nosso tamanho, com 10.000 funcionários e 1,5 milhão de residentes”.

A demanda por tecnologia durante a pandemia “foi significativa e nunca experimentei esse alto nível em meus 25 anos de carreira”, diz Mastellon.

É necessária uma abordagem centrada nas pessoas para a segurança de TI

Os funcionários remotos tendem a abandonar os procedimentos de segurança que interferem em seu fluxo de trabalho e produtividade e, como resultado, muitas vezes desejam ignorar as verificações de proteção de dados, se puderem, diz Vishal Salvi, CISO da Infosys, uma empresa de serviços e consultoria digital.

Os hackers estão cada vez mais mirando em trabalhadores remotos, e é vital que esses funcionários possam trabalhar produtivamente sem serem prejudicados pelos processos de segurança, diz ele. “Quando ocorre um incidente, a reação padrão costuma ser a de culpar o funcionário, até penalizá-lo por não seguir os procedimentos”, diz Salvi.

“É valioso, no entanto, analisar por que esse incidente aconteceu. Que lacunas existiam nas defesas que expunham o funcionário a ameaçar os atores? O que houve com as soluções e processos de segurança que levaram o funcionário a contorná-los e a criar riscos adicionais?”, complementa.

As equipes de TI devem fornecer uma experiência de trabalho simplificada e sem problemas ao criar controles transparentes de segurança cibernética.

Via CIO

O impacto do COVID-19 se deu em diversas frentes do país. No campo da saúde, um desafio colossal para as autoridades responsáveis. Para os trabalhadores, uma necessidade imediata de se adaptar a decretos emergenciais de quarentena, visando frear a curva de contaminação do vírus. Quando adentramos o aspecto empresarial, o número de obstáculos também é ponto inquestionável de atenção por parte de líderes e gestores.

Seja para garantir a continuidade das atividades e preservar o engajamento das equipes, bem como a manutenção de sistemas de gestão voltados para o armazenamento e fluxo de dados. Os motivos são variados e refletem a complexidade do momento atual.

Nos últimos anos, a transformação digital tem conquistado seu espaço com certo fervor. Não por acaso, afinal, as contribuições de ferramentas e soluções tecnológicas são abrangentes e oferecem resultados a curto, médio e longo prazo.

Um suporte cuja significância não deve ser ignorada. Principalmente em um período tão conturbado.

E como a presença da máquina se comportará nas empresas quando tudo isso passar? Quais são seus reais benefícios? Pensando em sanar questões como essas, preparei um artigo completo sobre o tema. Acompanhe!

Mentalidade tecnológica: na prática, o que significa?

Muito se diz em pensar como a tecnologia pode aprimorar processos e facilitar a vida de profissionais. Para isso, utiliza-se termos e conceitos técnicos voltados para a adoção tecnológica.

O que alguns deixam passar é que entre as etapas obrigatórias para se implementar determinada solução, primeiramente, deve-se repensar a forma como enxergamos, sob uma ótica estratégica, a utilização da máquina no cotidiano empresarial.

Não se trata de simplesmente inseri-la e esperar que os resultados apareçam por si só, pelo contrário, a visão, principalmente de um líder, precisa mapear como as equipes se relacionarão e conduzirão essas ferramentas, assim como as reais mudanças provocadas em suas funções.

Sustentar uma infraestrutura de TI capaz de suportar as demandas e garantir a eficácia operacional é essencial, e tal possibilidade pode ser encontrada em tempos de adversidade.

Tecnologia humanizada: uma tendência atemporal

Seja lá qual for o segmento ou tamanho de uma empresa que esteja abraçando o mar tecnológico, a noção do papel humano nesse cenário não deve mudar. O pretexto de valorização humana e a busca pelo potencial máximo de cada um é compromisso de qualquer gestor consciente da importância dessa harmonia entre profissional e tecnologia.

Conflitos de funções são inexistentes. Por isso, a urgência de se elucidar mitos acerca do assunto.

Por exemplo, com a automação responsável pela condução assertiva de dados e informações armazenadas, também encarregada da análise e classificação digital, os profissionais serão encaminhados para tarefas de caráter subjetivo, que exigem a complexidade do raciocínio e pensamento humanizado.

No futuro pós-pandemia, a centralização das atenções no que realmente importa, deixando atividades exaustivas para plataformas tecnológicas, poderá ser decisiva para que o estrago herdado pela crise global seja amenizado.

Fragilidade no poder de decisão pode ser contornada

Desde a chegada do coronavírus em solo nacional, tem se destacado o embasamento científico para se estabelecer parâmetros sobre o mercado e projetar os próximos meses. Com o uso da contradição, nesse momento, o que há de mais claro quanto à economia e as atividades de trabalho é a incerteza sobre as mesmas.

Acertadamente, o foco está direcionado para medidas que sustentem a saúde pública e o bem-estar da população. Não se deve estabelecer um muro entre esses dois fatores primordiais, cujo agente de influência é compatível com o quadro de contágio provocado pelo COVID-19.

Dados são aditivos de valor. É comum se deparar com essa denominação referente a informações armazenadas pelas empresas. Essa recorrência é justificada, afinal, com o embasamento de análises preditivas, o gestor terá insumos seguros para tomar decisões de acordo com o contexto externo que se está inserido. Consequentemente, o risco para sua empresa será menor.

Em resumo, é parte crucial do planejamento estratégico colocar em pauta o uso de soluções digitais na luta das empresas contra os efeitos do coronavírus. Seja hoje, com o trabalho remoto consolidado, ou no futuro pós-pandemia, totalmente entregue aos resquícios de uma crise econômica sem precedentes para o país.

Como você enxerga o papel da tecnologia nesse cenário? Participe do debate e faça essa reflexão!

Ainda é cedo para dizer os rumos que tomará o novo coronavírus, oficialmente conhecido como Sars-CoV-2 ou Covid-19. A doença viral que se originou no final de 2019 em Wuhan, na China, foi responsável por 4 mil óbitos e infectou mais de 110 mil pessoas mundo afora, sendo 80% dos casos na China. No Brasil, até o fechamento desta reportagem, 34 pessoas testaram positivo para o vírus.

Para muitos especialistas, a reação ao coronavírus tem soado desproporcional. Segundo o último panorama da Organização Mundial da Saúde (OMS), os óbitos por complicações ao vírus correspondem a 3,4% dos infectados. Em um artigo publicado no The New England Journal of Medicine, especialistas levam em consideração também o número de casos assintomáticos ou que apresentam sintomas mínimos para refazer esta conta. Segundo eles, levando isso em consideração, a taxa de mortalidade da doença pode ser menor do que 1%.

Em termos comparativos, a epidemia SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), em 2002, causada por outro tipo de coronavírus, teve uma taxa de mortalidade de 9,63% (813 mortes em 8.437 casos). A MERS (Síndrome respiratória do Oriente MédioO, também causada por um coronavírus em 2012, apresentou uma taxa de mortalidade de34,45% – foram 2.954 casos e 861 mortes.

Não se trata, entretanto, de recuar a preocupação acerca da doença. Afinal, trata-se de uma entidade viral nova. Neste contexto, a tecnologia e a ciência tem sido grandes aliadas para entender o vírus e mapeá-lo, a fim de que pesquisadores possam desenvolver métodos para conter e, eventualmente, prevenir a doença. No Brasil, pesquisadores conseguiram em tempo recorde sequenciar o genoma do vírus do primeiro caso confirmado. Vale ressaltar, entretanto, que a corrida para encontrar uma vacina para o Covid-19 ainda não gerou resultados concretos. Segundo informações do New York Times, atualmente 20 empresas e organizações públicas do mundo tentam encontrar uma fórmula que imunize o coronavírus.

Inteligência artificial, robôs e drones contra o coronavírus

A extensão do Covid-19 tem sido um verdadeiro teste para ferramentas de big data, analytics e inteligência artificial. No último mês, a Organização Mundial da Saúde ressaltou que a inteligência artificial e o big data são chave na resposta ao vírus na China. Por lá, scanners termais foram instalados nas estações de trens das principais cidades. Os dispositivos conseguem identificar aqueles que os atravessam e apresentam febre.

Segundo informações do site Aljazeera, algumas companhias na China planejam atualizar o sistema de detecção de temperatura para incluir um de reconhecimento facialA tecnologia ajudaria funcionários de estações de trem e aeroportos na tarefa de monitorar passageiros. As autoridades chinesas afirmam que essa orquestração de tecnologias ajudaria a rastrear aqueles que, potencialmente, foram expostos ao vírus para, depois, conter a expansão do mesmo.

“Este alto nível de tecnologia não estava disponível durante o surto da SARS em 2003. Acreditamos que o desenvolvimento tecnológico está agora do nosso lado”, destacou o diretor da Comissão de Saúde Nacional da China, Zeng Yixin, à imprensa em janeiro deste ano.

Robôs, aliás, parecem ter encontrado uma grande vocação no contexto do coronavírus. A companhia dinamarquesa UVD Robots firmou um acordo com a Sunay Healthcare Supply para distribuir seus robôs na China. O que eles fazem é andar pelas alas de hospitais e desinfetá-las usando para isso luz UV. Outro veículo automatizado é o XAG Robot, um robô de quatro rodas e drone que espirra desinfetante em Guangzhou.

UVD Robots

O número de pesquisas sobre o assunto também deu um grande salto. No último domingo, pesquisadores do Hospital Renmin da Universidade de Wuhan, da EndoAngel Medical Technology Company e da Universidade de Geociências da China, compartilharam trabalhos sobre como o deep learning tem sido usado para detectar o Covid-19. Segundo os pesquisadores, o método apresentou, até então, 95% de precisão. O modelo foi treinado com tomografias computadorizadas de 51 pacientes que contraíram pneumonia por Covid-19 e mais de 45.000 imagens anonimizadas.

Em artigo que ainda precisa passar por revisão da comunidade científica, os autores do estudo afirmam que o modelo de deep learning mostrou um desempenho comparável aos radiologistas e melhorou a eficiência deles na prática clínica. “Ele possui um grande potencial para aliviar a pressão dos radiologistas da linha de frente, melhorar o diagnóstico, o isolamento e o tratamento precoces e, assim, contribuir para o controle da epidemia”, escreveram.

Vigilância para conter o coronavírus

De acordo com a CNN, veículos autônomos estão entregando suprimentos para médicos em Wuhan, epicentro do coronavírus. A gigante chinesa de comércio eletrônico JD.com tem entregue pacotes a pequenas distâncias para um hospital na província. Segundo o Wall Street Journal, drones também são usados para monitorar e alertar cidadãos na China que andam sem máscaras no rosto. Mas se de um lado, autoridades chinesas reafirmam que o método é uma saída que se mostrou efetiva para mitigar a propagação do vírus, do outro escancara o nível de vigilância do governo local e a falta de privacidade que a população é submetida.

Há cerca de três milhões de câmeras de vigilância na China e as autoridades recorrem a elas para combinar o material coletado com dados de hospitais, delegacias e estações de trem e aeroportos. Essas informações são relacionadas depois à identidade dos cidadãos. Soma-se a isso a competição que se criou entre as empresas para sofisticar a tecnologia de reconhecimento facial. Como reportou a Quartz, a empresa chinesa SenseTime tem se vangloriado de que seu software agora consegue identificar as pessoas que não estão usando máscaras. Outra empresa, a Remark Holdings se usou do coronavírus para afirmar que a sua tecnologia consegue melhor identificar pessoas usando máscaras do que a tecnologia da gigante chinesa Baidu. Para defensores dos direitos humanos, há algo de distópico em justificar uma epidemia para aumentar os níveis de vigilância.

Uma epidemia chamada fake news

Outro saldo do coronavírus tem sido a viralização de fake news sobre a doença. Há uma ascensão de boatos que visam a desinformação rondando o WhatsApp e redes sociais. De acordo com o Ministério da Saúde, de 8.000 mensagens recebidas pelo canal de combate às fake news do órgão até agora, 90% se relacionavam ao novo coronavírus. Destas, 85% eram boatos. No Irã, o terceiro país, depois da Itália, com mais casos confirmados da doença, circularam boatos de que o álcool poderia combater o vírus. Como consequência, as pessoas acreditaram que beber o líquido poderia atuar contra a doença – 40 iranianos morreram por intoxicação causada por metanol.

Em meio à desinformação, há iniciativas oficiais que buscam esclarecer a população. Nesta semana, foi lançado o aplicativo “Coronavírus SUS”, que reúne dicas, telefones e a possibilidade de encontrar a unidade de saúde mais próxima para consulta. A plataforma também apresenta informações e um pequeno questionário para auxiliar aqueles que carregam a suspeita do vírus e dicas de como prevenir a doença.

Há ainda uma página oficial do Ministério da Saúde que concentra anúncios e balanços sobre o coronavírus.

Via Computer World

A sociedade vive no período de 4ª revolução industrial onde o avanço tecnológico provoca constantes transformações no mercado. Ou seja, as pessoas que caminham em direção a inovação apresentam mais chances de alcançarem sucesso na carreira do que aquelas que permanecem estagnadas. Diante deste panorama, “reinvenção” torna-se a palavra de ordem. Afinal, o ato de acordar todos os dias disposto a adaptar-se as circunstâncias existentes é fundamental para conseguir lidar com as mudanças sem deixar de sobressair-se.

De acordo com José Roberto Marques, fundador do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), a reinvenção é uma ação extremamente associada a escolha de sair da zona de conforto. “Trata-se de desapegar de tudo aquilo que não agrega ao atual momento de vida e ir de encontro aos hábitos que realmente são capazes de fazer a diferença. Logo, é um grande desafio principalmente para quem costuma ter uma atitude passiva alinhada a uma dificuldade de tomar decisões importantes. Contudo, o bem-estar é sinônimo de ter uma mente aberta ao deparar-se com a sensação de insuficiência tanto no âmbito pessoal como profissional. Do contrário, as consequências negativas são inevitáveis”, afirma.

Pensando em auxiliar as pessoas que desejam enfrentar uma jornada de transformação, o especialista listou quatro dicas para reinventar-se. Veja abaixo:

1. Desenvolva resiliência

A atitude de começar do zero todos os dias exige resiliência, pois a reinvenção é um processo ininterrupto que dispensa desistências. Por sua vez, a habilidade é eficiente na recuperação do equilíbrio após situações de estresse – o que traz a motivação necessária para se manter com foco independente das condições externas ou internas. Neste caso, a atividade de desenvolvimento pessoal que atua na aquisição ou aprimoramento de conhecimentos é um ótimo meio de trabalhar a competência.

2. Permaneça no presente

Muitas pessoas cometem o equívoco de pensar que as mudanças pertencem ao futuro. Porém, a verdade é que são apenas um reflexo das decisões tomadas no presente. Então, o momento de agir é o agora sendo imprescindível estar atento aos acontecimentos ao redor a fim optar pelas melhores alternativas.

3. Mantenha-se otimista

A base da mudança encontra-se na mente. Por esta razão, é necessário desenvolver uma cultura voltada ao sucesso. Neste contexto, alimentar uma mentalidade otimista é um passo rumo ao aumento de autoconfiança e engajamento na jornada de transformação. Ao pensar positivo, as pessoas tendem a darem o melhor de si e consequentemente obtêm resultados gratificantes.

4. Inove

O ato de sair da zona de conforto anda de mãos dadas com a inovação, pois propicia o surgimento de insights valiosos na hora de se diferenciar no mercado. Neste contexto, o cérebro humano está condicionado a resolver um desafio pela saída segura. Logo, a primeira opção que aparece na mente é a que se tende sempre a utilizar.

Para alcançar um novo mindset, é necessário ampliar o repertório ao realizar tarefas que fujam do cotidiano como escutar a um estilo musical diferente, experimentar um prato novo no período do almoço, assistir a um filme que nunca havia considerado ver antes ou conversar com alguém de fora do ciclo de relacionamentos. No final das contas, os pontos fora da cura serão os responsáveis por ativar partes inativas do cérebro que irão provocar conexões inéditas.

Via CIO.com.br

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