Tecnologia da Informação

O papel central dos dados na promoção da inovação em muitos setores industriais agora está claro. Nenhum líder empresarial pode se dar ao luxo de ignorar essa tendência, tornando imperativo que eles entendam as forças que impulsionam as mudanças nas suas cadeias.

O ano de 2020 promete ser um momento desafiador para gerenciar a inovação orientada por dados nas organizações, mas também um ano de oportunidades para aqueles que estão à frente da concorrência.

Confira os principais fatores que ajudarão a determinar esses desafios e oportunidades nos próximos 12 meses.

1. Fatores legais

No Brasil, a Lei Geral de Proteção a Dados entrará em vigor em agosto e impactará sobre como as empresas coletam e utilizam dados. A possibilidade de recebimento de multas para empresas que violam a lei certamente despertou a atenção dos líderes. Uma das principais mudanças introduzidas pela LGPD, seguindo os moldes da lei europeia, a GDPR, é o requisito para as organizações que coletam dados pessoais obterem o consentimento expresso das pessoas.

Um efeito visível disso são os pop-ups que agora aparecem na maioria dos sites nos pedindo para concordar com o uso de cookies antes de acessar o conteúdo da página. Menos visível é o impacto que isso está causando na maneira como as empresas coletam dados de outras fontes, forçando muitas organizações a reavaliar se devem realmente coletar essas informações. Ainda é muito cedo para dizer se isso terá algum efeito “assustador” no compartilhamento de dados entre empresas, mas as organizações não devem ser muito complacentes: algumas decisões recentes em vários tribunais europeus sugeriram que o GDPR e a legislação relacionada poderiam ser aplicados a empresas do outro lado do Atlântico.

2. Um cenário político em mudança

Associado a uma legislação mais rigorosa, o clima entre muitos formuladores de políticas nos EUA e na Europa está se voltando contra as “Big Tech”. Parte disso pode ser retórica política no período que antecede eleições importantes, mas há uma mudança de alto nível definitiva. Assim como a Standard Oil, em 1911, e a AT&T, em 1984, foram divididas pelos reguladores por dominarem o mercado do seu setor, os pedidos para que o Facebook e a Google tenham destinos semelhantes estão ficando mais intensos. Apesar dessas solicitações representarem ameaça às duas empresas, também podem significar oportunidades para concorrentes menores.

3. Mercados financeiros

As grandes esperanças do ano passado para uma série de IPOs da alta tecnologia desapareceram rapidamente. A Uber e a Lyft viram as suas ações despencarem significativamente, enquanto a confiança no poder das suas estratégias de plataforma baseada em dados diminuiu. Outro caso é o desastre da WeWork, que não fez nada para melhorar. No entanto, novos fundos de capital de risco ainda estão sendo anunciados. Um beneficiário significativo foi e continuará sendo o setor de saúde digital. A empresa de pesquisa CB Insights acompanhou mais de US 37,5 bilhões em investimentos em saúde nos primeiros 9 meses de 2019, sendo o financiamento relacionado à IA uma das áreas de atividade que mais cresce.

4. Avanços na IA e ML

Como as melhorias na inteligência artificial e no machine learning permitem um processamento mais rápido e preciso dos dados em escala, novos participantes estão surgindo para aplicar essas técnicas em diversos setores. Assim como o foco em saúde digital, espere que 2020 apresente mais anúncios de investimentos de empresas que estão construindo soluções de IA e ML. Há uma pressão crescente para as organizações demonstrarem o valor que os seus sistemas estão agregando – e aumentará no próximo ano.

5. Novas fontes de dados

Uma empresa orientada por dados é tão boa quanto os dados que utiliza. As gigantes da tecnologia, como Google, Facebook e Amazon, se beneficiaram do círculo virtuoso de usar dados de clientes para gerar valor tanto para os seus usuários quanto para os anunciantes. Isso dificulta a entrada de novos concorrentes, que acabam enfrentando o problema do ovo e da galinha: essas empresas menores não têm uma base de usuários para gerar dados ou atrair interessados. Parte da solução para algumas dessas empresas pode começar a surgir em 2020, conforme as trocas de dados aumentam.

Alguns pequenos intercâmbios de dados, como Terbine, Dawex e Caruso, surgiram nos últimos anos e estão começando a ter um impacto em setores verticais específicos. Além disso, o anúncio da Amazon Web Services no início deste mês sobre o lançamento do AWS Data Exchange é importante. A companhia alega ter 80 fornecedores de dados, incluindo Reuters, Deloitte e Dun e Bradstreet. O objetivo é fornecer uma fonte pronta de dados para muitas das empresas menores que constroem serviços via AWS e que tradicionalmente lutam para obter informações precisas e relevantes.

Apesar da incerteza política e econômica em grande parte do mundo, há muitos aspectos para manter o otimismo. Os dados, como sabemos, podem ser mal utilizados, mas o surgimento de novas fontes de informações e técnicas para gerenciá-los prometem trazer algumas inovações interessantes para 2020.

Via CIO

Estamos no epicentro de uma revolução 4.0, na qual objetos conectados facilitam a vida das pessoas, e muitos gestores ainda não atentaram para a necessidade de fazer da tecnologia uma aliada para o desenvolvimento dos negócios. Um estudo do IDC feito com gestores de tecnologia de mais de 100 grandes companhias mostrou que um quarto das empresas ignoram a transformação digital, ou seja, eles não utilizam a aplicação de recursos tecnológicos para gerar mais eficiência produtiva, reduzir custos, melhorar serviços e produtos oferecidos e, consequentemente, gerar uma melhor experiência para os seus clientes.

Muitos se consideram fora dessa estatística por pensarem, de forma equivocada, que a transformação digital envolve, apenas, a criação de aplicativos, websites, implementação de novos sistemas ou ações de marketing disruptivas. Na realidade, a mudança é mais complexa do que isso. É preciso investir em recursos tecnológicos, treinar pessoas e mudar processos sem parar o andamento dos negócios. Algo como trocar o motor de um avião em pleno funcionamento para alçar voos maiores, mesmo com o risco e o medo de uma perda de altitude. Pode parecer um passo ousado, mas é fundamental para evoluir junto com o mercado e não terminar, por exemplo, como a Kodak e a Blockbuster, grandes marcas do passado que não levaram a transformação digital em conta e acabaram sendo engolidas por versões modernas de um modelo de negócio semelhante.

O serviço de táxi é outro exemplo atual da mudança de cenário que a transformação digital tem provocado. Historicamente, os taxistas detiveram a permissão da lei para transportar pessoas em veículos particulares, porém sem olhar para a melhoria na qualidade do serviço oferecido ou melhor eficiência na precificação do serviço. Em pouco menos de dez anos, a Uber, uma empresa até então não regulamentada pelas leis da época, chegou com um serviço de melhor qualidade e inovou no sistema de precificação, pagamento e atendimento, tudo com base digital. E pensar que pouco antes do seu surgimento era praticamente impossível encontrar um sistema de transporte particular que atendesse a demanda na hora solicitada via smartphone e aceitasse pagamento em cartão. O sucesso da empresa inovadora fez os taxistas saírem da sua zona de conforto ao verem a demanda pelos seus serviços diminuírem.

A construção de uma cultura de transformação digital em uma empresa, no entanto, nem sempre é uma tarefa fácil. É preciso seguir uma metodologia que guia o processo de transformação. A aplicação dessa metodologia varia de acordo com os estágios de maturidade digital de cada negócio e conta com quatro premissas essenciais no processo de evolução digital:

1- A importância de definir uma estratégia de negócio liderada pelo nível executivo da empresa;

2- A estruturação de processos que envolvam a integração de todas as áreas da empresa, assim como o investimento no desenvolvimento dos profissionais;

3- O conhecimento das necessidades e dores dos clientes;

4- O comprometimento da equipe executiva na adoção de processos, tecnologias e desenvolvimento das pessoas, com foco na geração de valor para o cliente final.

A importância de começar de cima para baixo

Ter objetivos de negócio alinhados no nível executivo, C-level, e a participação direta destes personagens no projeto mostrou ser uma estratégia essencial para o sucesso da transformação digital. De acordo com o histórico de resultados observados em nossos clientes em toda América Latina, as empresas que já iniciam o processo de transformação digital alinhadas no nível executivo podem atingir os primeiros resultados até cinco vezes mais rápido se comparado com empresas que começam de baixo para cima.

Seja uma empresa tradicional ou moderna, de qualquer porte, a pergunta a ser feita não é sobre a necessidade de implementar recursos tecnológicos, mas como implementá-los. Para o desafio de cada empresa, de acordo com a sua idade e tamanho, existe uma solução tecnológica adequada. A chave do sucesso é a execução na implementação, e, para isso, leve os seguintes pontos em consideração:

– Defina papéis e responsabilidades dos participantes, tanto do cliente quanto do fornecedor;

– Estabeleça objetivos de negócio claros;

– Esteja aberto à mudanças em processos e implementação de boas práticas de mercado;

– Conserve o DNA da empresa e inove nos formatos digitais;

– Desenvolva um mindset de crescimento nos funcionários;

– Defina indicadores alinhados à casos de uso e aos objetivos de negócio;

– Respeite os processos definidos atrelados ao uso das tecnologias e reavalie, periodicamente, os indicadores.

A transformação digital muda a relação entre empresa e cliente

Uma empresa que conseguiu atingir um nível de maturidade digital pode dizer que utiliza informações contextuais do cliente para oferecer uma experiência relevante naquele momento. O uso dessas informações vai muito além da entrega de anúncios no Facebook após uma pesquisa por hotéis para uma viagem feita há uma semana, por exemplo. A customização da experiência possibilitada pelos processos digitais entrega mais do que isso.

Com ela é possível entender o histórico de interações com a empresa relacionadas a um determinado serviço para que você possa oferecer aquilo que o cliente busca em futuras oportunidades, sem a necessidade de questioná-lo. Se um hóspede chegou a uma rede de hotéis pela primeira vez e pediu um quarto com vista mar, esta informação deve estar armazenada digitalmente para possibilitar a entrega de uma experiência personalizada no momento certo. Com isso feito, em uma próxima estadia esta demanda já será atendida de forma proativa, como um tratamento único e personalizado. Certamente isso fará o cliente se sentir especial e vai gerar uma confiança de ambos os lados. Este é um exemplo da principal mudança na relação com o cliente provocada pela transformação digital.

Via Business Leaders

A transformação que as organizações vêm buscando em relação à mudança de “fazer digital” para “ser digital” surgiu como um imperativo organizacional vindo do topo. No entanto, algumas barreiras remanescentes impedem que os CIOs ofereçam serviços de TI que direcionem a inovação.

Não é de hoje que empresas de todos os tamanhos, de diferentes setores, estão se esforçando para se transformar na era digital. O objetivo é dar velocidade à organização em seu processo de tomada de decisão, melhorar a agilidade operacional e entregar inteligência de mercado para criar produtos diferenciados, resultando na melhor experiência e satisfação de clientes e funcionários.

Apesar de muitos CEOs guiarem sua organização rumo à transformação digital, incluindo o estabelecimento de estruturas de CMO e CDO, ainda veem na figura do CIO o responsável pela entrega dessa transformação ou, pelo menos, como coordenador dos diferentes esforços em toda a empresa. Mas, apesar desse voto de confiança, muitos CIOs sentem que não estão recebendo apoio suficiente do CEO e do conselho de diretores para tomar iniciativas digitais.

Essa falta de apoio prejudica o CIO em relação a demonstrar a capacidade transformadora e melhorar o desempenho dos negócios. Além disso, também impede o desenvolvimento pessoal e profissional do CIO.

Para ter sucesso na era digital, os CIOs devem focar em quatro elementos essenciais:

1. Liderança: o CIO deve desempenhar um papel importante na definição de estratégias da organização e em sua execução. Caso isso não ocorra, será um grande desafio atingir a promessa do digital de fazer mais rápido, menos caro e mais produtivo, tanto internamente (por meio de silos funcionais) quanto externamente (com clientes e parceiros).

2. Prontidão organizacional e financeira: o sucesso do CIO normalmente começa com uma profunda compreensão dos custos do programa digital e formas de medir o retorno do investimento. Para ter sucesso em um mundo que se move à velocidade do digital, os CIOs devem olhar para além do planejamento anual e encontrar maneiras mais convenientes e eficazes para alinhar a TI com os objetivos digitais da empresa.

3. Propriedade da estratégia digital: o CIO deve estar preparado para cultivar e articular uma estratégia digital que seja consistente, alinhada com os objetivos de negócio e claramente compreendida por toda a organização. Isso não será fácil, já que o papel tradicional do CIO dependeu mais de uma mentalidade de engenharia do que do conhecimento de marketing e competências de comunicação.

4. Tecnologia: a organização de TI deve cumprir um mandato duplo: construir e implantar as tecnologias fundamentais necessárias para a organização atingir os objetivos de negócio (além de manter as luzes on), e servir como plataforma para o desenvolvimento de soluções que estimulem inovação em negócios digitais.

O papel dos CIOs vem se ampliando para além do tradicional “dono” de TI. A transformação e aplicação digital já migrou do “good” para o “must have”. O CIO é agora um elemento-chave na contribuição para a estratégia do negócio, e vem gastando mais tempo alinhando a estratégia digital com as necessidades de negócio e aumentando a quantidade de tempo que gasta na colaboração interfuncional para desenvolver e dirigir iniciativas digitais na organização. Além disso, o CIO também está se tornando mais voltado para o lado externo, engajando-se com clientes, parceiros e fornecedores.

Mais que responsável pela informação e tecnologia, o Chief Information Officer deve servir agora como um diretor de influência – Chief Influence Officer, que colabora e mantém excelentes relações de trabalho com outros líderes empresariais, e como diretor de inclusão – Chief Inclusion Officer, que promova uma cultura aberta e inovadora. Ele ou ela deve ser um evangelista de TI que defenda o papel da TI na estratégia digital e transformação de negócios, atuando como agente de mudança em liderar uma jornada digital e transformar a cultura empresarial.

Via CIO

Mais do que ter informações, empresas precisam saber lidar com elas. O tratamento e aproveitamento dos dados é, com certeza, mais relevante para a geração de resultados do que o simples armazenamento dos materiais.

Resumindo, dados abundantes nem sempre são garantia de boa gestão. Dados bem analisados, sim.

Assim, a melhor estratégia é sempre manter o foco no que é primordial ao negócio, e adequar as grandes quantidades de dados trazidas de todas as fontes para afunilar, azeitar e potencializar estratégias de marketing, gerenciamento de pessoal, vendas etc.

Neste alinhamento, ganham espaço tecnologias voltadas a análise de dados – Business Intelligence e Business Analytics, principalmente.

E para alcançar excelência nesta estratégia, cabem algumas dicas:

Diferencie relatório de análise

Relatórios não são análises – ao menos, não sempre. Utilizar um BI ou BA levando em conta somente os números, estatísticas e reportes obtidos é, portanto, uma ação de subutilização do potencial destas tecnologias.

É fundamental frisar que tais soluções devem entregar aos gestores, mais do que dados puros, poder de análise. É isso o que irá gerar os insights necessários para determinar ações efetivas.

Tenha uma base inteligente

Sistemas de Business Intelligence/Analytics são aptos a captar informações de fontes diversificadas. E por que isso é bom? Porque resulta em uma base de dados integrada, tornando mais eficiente a busca e análise dos conteúdos.

Isso se traduz em maior poder analítico para todos os setores corporativos e em uma gestão mais embasada, com maior entendimento do todo e de cada parte, gerando assertividade na tomada de decisões.

Saiba usar

Seja qual for a tecnologia, a grande chave para obter melhores resultados é saber usar. Com o BI, não é diferente. É preciso capacitar os profissionais que utilizarão a solução, a fim de obter o melhor em termos de análises e aplicações à estratégia de negócio.

E é bom lembrar que isso não se restringe aos gestores: a tecnologia de inteligência de dados deve ser tratada em um âmbito mais amplo, empoderando usuários de todos os setores a partir da análise de informações e cenários para que colaborem na estipulação das melhores ações.

Via CIO

O conceito de transformação digital parte do princípio de que a tecnologia terá um papel essencial na estrutura da empresa, isso porque a quarta revolução industrial permite que negócios de todos os portes façam uso de soluções inovadoras capaz de aumentar o desempenho operacional resultando em melhores resultados para a empresa.

Passar por uma mudança estrutural é um desafio para muitos modelos de negócios, em especial para aqueles que foram constituídos fora dos moldes da era digital, isso porque muitos das regras que orientavam o progresso de negócios na era pré-digital não se aplicam mais. A boa notícia é que a mudança estrutural para estes negócios também é possível, aqui estamos falando de uma mudança radical que necessita de planejamento que coloque como centro focal a tecnologia, para que a transformação digital tenha o impacto esperado as alterações na forma de atuação não podem ser superficiais.

Quais vantagens a transformação digital trazem para seu negócio?

Agilidade no processamento do dados

Uma das soluções que chegaram para transformar a realidade de muitas empresas que tem um volume de informações de seus usuários e precisam destes dados para melhorar o atendimento e personalizações para suprir as demandas da sociedade 5.0 são as soluções de Big Data e Machine Learning.

A tecnologia de Big Data permite que negócios transformem todas as informações geradas pelos usuários em um plano de ação e desta forma a empresa passa a conseguir atender seu cliente respeitando sua unicidade. Para que seu negócio tenha sucesso com o uso dos dados é preciso que seja implementado indicadores para acompanhar os resultados gerados através desta ferramenta.

Mudança de comportamento do seu time

Para que a transformação digital aconteça de fato dentro de sua empresa, um dos itens que mais será alterado durante este processo é o comportamento das pessoas, por isso acabamos sentindo resistência de organizações consolidadas no mercado. Aplicar uma mudança de comportamento no mundo corporativo pode ser um dos maiores desafios que seu negócio irá enfrentar durante a transformação digital, mas também um dos itens que irá trazer os maiores resultados.

A transformação digital irá permitir que seu time execute estratégias com maior facilidade, além de poder contar com o auxílio de tecnologia de análises de dados, trazendo para o negócio a possibilidade de melhoria na entrega sem um aumenta seus custos. Outros pontos que passam a ser impactados diretamente no dia a dia são: maior controle de segurança, redução de tempo alocado para realizar tarefas operacionais, ganho em agilidade para acessar informações. Tudo isso permite que o time ganhe autonomia e possa focar no que importa, a estratégia do negócio.

Sua operação escalável

Para que você dê o melhor suporte para seu time implementar as tecnologias que irão impulsionar as estratégia de sua empresa é necessário que sua infra comporte a crescente demanda de processamento e armazenamento de dados que será gerada por todos os setores do negócio. Para não onerar seu time na sustentação da infraestrutura de TI é importante considerar o uso de um modelo computacional flexível, que se adeque a cada momento do negócio e o principal é a computação em nuvem.

O modelo de nuvem pública permite que sua infra se ajuste a picos de demandas sazonais, além de trazer para o negócio mais segurança sob os dados do seu negócio. Isso porque é possível criar com mais facilidade planos de backup e Disaster Recovery para eventuais problemas.

A transformação digital pode trazer ao seu negócio a possibilidade de atender com eficiência e controle as particularidades de cada cliente que, por sua vez, buscam cada vez mais ter suas necessidades atendidas com alto nível de customização. Por isso, não corra o risco de ser ultrapassado por empresas que já nascem na cultura pós-digital, dê hoje mesmo o primeiro passo da transformação digital em seu negócio.

Via www.profissionaisti.com.br

As empresas estão produzindo mais e mais dados. De acordo com a IDC, 175 zettabytes de informações serão gerados anualmente até 2025. Isso é dez vezes mais do que os 16,1 zettabytes gerados em 2016 e cinco vezes mais do que o produzido em 2018. A empresa de análise prevê que as organizações criarão quase 60% desses novos dados.

Essa esfera de dados é notável não apenas por seu tamanho, mas também por sua natureza e complexidade dinâmicas, ajudando a direcionar nosso mundo físico, desde as fábricas inteligentes até carros autônomos e cidades inteligentes. Com o crescimento da IoT, a IDC prevê que mais de 150 bilhões de dispositivos estarão conectados em todo o mundo até 2025, sendo que 30% destes dados serão consumidos em tempo real.

Isso anuncia o início da terceira onda da Internet, o que chamo de era da “Internet das Empresas”, na qual objetos e fluxos de trabalho conectados estão sendo adotados em grande escala.

Na Internet das Empresas, os dados devem ser compartilhados com seus ecossistemas de negócios estendidos para oferecer maior valor aos clientes. Isso se aplica a todos os setores, seja ele de manufatura, de petróleo e gás ou de varejo, por exemplo.

Gerenciamento de dados

Por sua própria natureza, a Internet das Empresas produz enormes quantidades de dados, e é aí que estão os maiores desafios. Como você pode gerenciar, armazenar, analisar e compartilhar esses dados de maneira segura? Aqui estão algumas considerações importantes:

• Primeiro, os dados devem ser gerenciados em tempo real pelos ecossistemas de negócios que os suportam. Isso se aplica especialmente quando necessário para a continuidade de linhas de produção inteligentes e redes de transporte, por exemplo.

• Segundo, alguns dados precisam ser armazenados ao longo do tempo para que possam ser referenciados com outras variáveis ou comparados no futuro. Por exemplo, dados médicos, como de um exame de ressonância magnética, podem ser comparados ao longo do tempo para um único paciente ou para pacientes diferentes usando sistemas de IA de autoaprendizagem.

• Por fim, esses dados devem ser analisados e protegidos com precisão, garantindo a conformidade com requisitos e leis, governança de dados, privacidade e soberania de dados.

A Internet das Empresas não se trata de apenas conectar pessoas. Trata-se também de conectar pessoas a objetos e, por sua vez, objetos a processos de negócios, mesmo aqueles que se estendem para fora do perímetro da empresa, e, também, à infraestrutura tecnológica.

É preciso ter o cuidado com cada passo da jornada de dados da empresa, isso pode ser feito com o uso de tecnologias como SD-LAN, SDx, AIOps, multi-clouds, inteligência artificial e chatbots.

O futuro são os dados

Os dados estão no epicentro do fornecimento de produtos e serviços mais integrados e intuitivos aos clientes. O uso de dados no nível corporativo está passando por um ciclo de desenvolvimento sólido. Muitas empresas ainda não perceberam seu valor. Uma estratégia sólida de gerenciamento de dados e capitalização é essencial para qualquer empresa que busque maximizar oportunidades no mundo altamente conectado da Internet das Empresas.

Via CIO

A maior parte das empresas está migrando suas aplicações de negócios para infraestruturas baseadas em nuvem (Cloud Computing), em busca de vantagens como agilidade, inovação e crescimento exponencial. É o que aponta um estudo recente realizado pelo SAS Brasil com 286 executivos C-level das áreas de tecnologia e análise de dados de grandes empresas da América Latina, dos quais 180 brasileiros de companhias das áreas de varejo, telecom, setor público, serviços de utilidade pública, indústrias, serviços financeiros e bens de consumo.

A percepção é de que 80% dos clientes têm ou terão um projeto baseado em Cloud Computing nos próximos 12 meses. “A nuvem está definitivamente se tornando um território familiar”, destaca o diretor de marketing do SAS América latina, Kleber Wedemann, que esteve à frente da pesquisa, realizada entre fevereiro e março de 2019.

O estudo revela que a tecnologia de nuvem já é uma realidade dentro das empresas quando se trata da aplicação de Analytics: 39,47% dos executivos informam que uma migração para a nuvem está prevista para os próximos 6 ou 12 meses; 27,19% afirmam que já possuem casos de uso de análise de dados na nuvem; e 11,40% informaram que possuem aplicações analíticas na plataforma, mas enfrentam problemas com a sincronização de dados.

Falta de experiência

Ao mesmo tempo em que a pesquisa revela uma tendência de migração para aplicações em nuvem, ela também evidencia a falta de experiência das organizações em lidar com a infraestrutura baseada nessa tecnologia. 47,37% das empresas reconhecem que não têm as habilidades necessárias para migrar e gerenciar uma operação baseada em nuvem, mas estão considerando fazer isso internamente. Já 27,19% procuram um fornecedor externo que possa apoiá-las com essas habilidades, e 25,44% dos entrevistados indicaram que já possuem uma equipe de DevOps (Desenvolvimentos e Operações) treinada em Nuvem.

Para Wedemann, sem acesso a um conjunto sólido de conhecimentos relevantes, a capacidade da organização para aproveitar ao máximo os benefícios oferecidos pela nuvem será limitada. “A migração para a nuvem é uma operação complexa, é preciso contratar e reter os recursos certos. Por conta disso, um grande número dessas empresas está procurando fazer as migrações com um provedor de serviços especializado.”

Estratégia de migração

Outro dado relevante da pesquisa mostra que 37,72% das empresas, dentro da sua estratégia de migração para a nuvem, consideram a adoção da tecnologia de contêineres com pouco código, que permite que processos isolados sejam executados em um mesmo sistema operacional.

O ideal, segundo Wedemann, é a adoção de uma estratégia combinada para suportar a estratégia de migração dos clientes. “Essa combinação de contêineres com Analytics é transformacional para a estratégia dos nossos clientes. É o tipo de migração que demanda pouca recodificação e que resulta em muita vantagem de custo-benefício de armazenamento, graças à tecnologia que o contêiner possibilita”, aponta o diretor.

As outras tecnologias disponíveis são as de reprogramming, na qual as aplicações são recriadas ou reescritas para rodar num ambiente diferente, apontada por 32,46% dos executivos da pesquisa; e a de rehosting, na qual a aplicação é movida para uma nuvem pública, uma opção mais barata e simples, preferida por 29,82% dos respondentes. Cada tecnologia conta com custos, aplicações e benefícios diferentes.

Segurança da informação é a maior preocupação

A preocupação número um dos tomadores de decisão de TI e analistas de dados na hora de migrar os aplicativos para a nuvem é a segurança da informação (66,67%), seguida pela sincronização dos dados (57,02%) e pelo Acordo de Nível de Serviço – ANS (22,81%).

A segurança da informação é justamente um dos principais benefícios que o armazenamento em nuvem pode propiciar para as empresas, bem como a redução de custos, flexibilidade dos ambientes e redução do Custo Total de Propriedade (TCO). “Além de todos os benefícios atrelados que uma aplicação de cloud propicia, como distribuição do acesso, mobilidade e a contribuição direta para a transformação digital da empresa”, finaliza Wedemann.

Via businessleaders.com.br

Diversidade é a palavra da vez nas empresas, seja em questões étnicas, ou quando o assunto é a contratação de pessoas com deficiência (PcD). Mas, para várias delas, ainda há alguns desafios na hora de incluir essas pessoas no ambiente corporativo. O primeiro deles é contratar apenas para cumprir a cota, e não para criar efetivamente uma cultura de inclusão.

No mercado de trabalho, o número de PcD é um fator preocupante no País. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), elas representam cerca de 6,7% da população brasileira, mas, de acordo com dados do Ministério do Trabalho, ocupam apenas 1% dos empregos formais. Alguns estudos da consultoria McKinsey & Company, já comprovaram que a inserção de pessoas com deficiência intelectual impacta positivamente a saúde e o ambiente organizacional, pois desenvolve habilidades de resolução de conflitos por parte dos líderes e aumenta a motivação dos colaboradores.

Para estimular o desenvolvimento da cultura organizacional inclusiva, Luiz Hamilton, cofundador da ASID Brasil – Ação Social Para Igualdade das Diferenças, referência em implementação de projetos de inclusão em grandes corporações como EDP, Itaipu e Tigre, separou algumas dicas fundamentais para que as empresas desmitifiquem a contratação de pessoas com deficiência e fomentem cada vez mais a diversidade. Confira!

1) Faça o diagnóstico: sua empresa está pronta para receber PcD?

Contratar com foco apenas em bater as cotas, traz resultados ruins para todos, seja para as pessoas com deficiência, seja para as organizações. “Para iniciar o processo de inclusão, o ideal é fazer um diagnóstico interno para verificar o quanto a sua empresa está pronta para receber novos colaboradores.

Geralmente, esse diagnóstico fornece pistas importantes sobre os grupos que precisam ser sensibilizados e sobre as adaptações necessárias no ambiente e nas políticas organizacionais”, afirma Luiz Hamilton, cofundador da ASID Brasil.

Algumas sugestões de perguntas para guiar nesse processo são: minha equipe está preparada para trabalhar com uma pessoa com deficiência? Os colaboradores conhecem os diferentes tipos de deficiência?

A empresa possui uma estrutura física adaptada e tecnologias assistivas adequadas para o desenvolvimento do trabalho das PcD?

2) Identifique oportunidades disponíveis na empresa e nas adaptações de acessibilidade necessárias

Identificar as oportunidades é essencial, pois a PcD deseja colocar seu potencial em ação e ajudar a empresa a alcançar seus objetivos.

Na hora, se pergunte: as atribuições da vaga estão bem definidas? Quais tipos de deficiência podemos incluir nessas vagas?

3) Alinhar muito bem o processo de atração e seleção é fundamental

Depois de definidas as características da vaga, é hora de pensar especificamente no processo de Atração e Seleção de talentos com deficiência. “Uma fonte de talentos PcD são as instituições de atendimento e ensino especializado, uma vez que muitas delas possuem programas profissionalizantes e uma equipe multidisciplinar com psicólogos que podem fazer o acompanhamento pós-inclusão, apoiando a empresa”, comenta o executivo. Então, algumas perguntas adicionais são importantes:

Quais instituições podem me ajudar a encontrar bons candidatos? Onde devo divulgar a vaga e buscar currículos de PcD?

4) Existe um plano de retenção para esses colaboradores?

As pessoas perdem por não serem valorizadas por suas competências e pela falta de um ambiente adequado para desenvolverem suas funções. Para o cofundador da ASID Brasil, as empresas perdem pois têm equipes despreparadas, colaboradores desmotivados e, consequentemente, taxas de absenteísmo e turnover acima do esperado. São consequências nada estratégicas, que trazem custos desnecessários e ofuscam a riqueza que a diversidade traz para as empresas.

De acordo com Luiz, qualquer colaborador sente a necessidade de ser valorizado e reconhecido pelo seu trabalho, com as PcD não é diferente. Ter a oportunidade de fazer cursos, se especializar na sua função, ter uma perspectiva de crescimento na empresa, todos esses fatores são essenciais para reter os talentos sejam PcD ou não.

5) Procure parcerias com organizações para sensibilizar a liderança, preparar as equipes e fazer o acompanhamento pós-inclusão

Muitas empresas acabam contratando com pressa para bater a cota e não pagar a multa. O que acaba acontecendo é que as PcD não são retidas e no ano seguinte será o mesmo sufoco.

Para evitar que isso aconteça é indicado a realização de um projeto onde a empresa é ensinada em como fazer uma inclusão de qualidade, isso envolve a sensibilização das lideranças e das equipes, mapeamento das vagas, atração de talentos, acompanhamento pós-inclusão para reter o talento PcD.

“O fato aqui é que as empresas que já estão identificando o potencial das PcD e as contratando, acabam percebendo que a contratação deixa de ser um custo e passa a ser um investimento, na medida que isso gera o desenvolvimento de competências nos colaboradores ‘típicos’, ou seja, aqueles que não são PcD”, afirma Hamilton.

Via Cio

A Tecnologia da Informação está se tornando cada vez mais influente nos negócios para empresas que atuam em todos os setores da economia. Além disso, os CIOs estão ampliando a presença na direção estratégica das organizações, arquitetando modelos operacionais digitais contínuos e monitorando a conquista de metas estratégicas.

Os resultados financeiros das empresas líderes comprovam que o modelo de negócio vencedor na era digital é, cada vez mais, uma frente totalmente integrada, com empresas conectadas totalmente focadas nos clientes. O desafio, agora, é executar as próximas ações na velocidade e escala que o mercado exige.

Pesquisa da IDC revela que, até 2022, 80% do crescimento de receita das empresas dependerá de ofertas e operações digitais, o que significa que o futuro está relacionado à maneira com que as organizações fornecem serviços de tecnologia, respondem a problemas e gerenciam expectativas. Outro dado relevante é que organizações centradas nos clientes são 38% mais propensas a reportar maior lucratividade se compradas com aquelas que não atuam assim.

Importante destacar que o futuro será hiperconectado. Assim, os diferenciais empresariais estarão em garantir uma abordagem holística para a transformação digital, ampliando o poder da tecnologia em toda a cadeia de valor. Por outro lado, infraestrutura digital fragmentada e falta de alinhamento operacional impacta a capacidade das organizações fornecerem experiências melhores aos clientes e impulsionarem os negócios.

As organizações devem fazer essa transformação com as seguintes etapas: reconhecendo o poder da empresa conectada; compreendendo os produtos disponíveis no mercado; priorizando uma mudança cultural sobre investimentos técnicos; pensando além da capacidade tradicional de modelos de TI; evoluindo na governança e na gestão de riscos; integrando o C-Level.

Para projetar soluções alinhadas com a velocidade solicitada pelo mercado, é importante considerar modelos com: estratégia e arquitetura; entrega digital; parcerias de negócios e inovação; gestão de talentos. Além disso, recomenda-se a incorporação dos seguintes elementos-chave: flexibilidade, escalabilidade e abordagem humana.

O desempenho que as empresas entregam a seus clientes depende da ausência de atrito tecnológico, o que faz com que o futuro da TI esteja interligado com o conceito da empresa conectada. Empresas de todos os setores precisam, cada vez mais, mitigar riscos operacionais e antecipar tendências de mercado para implementarem transições estruturais. Somente assim as líderes do setor serão protagonistas na jornada de transformação digital, ampliado vantagens competitivas e alavancando seus negócios.

Via CIO

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Ao longo do último ano, toda a rotina empresarial tem se transformado, muitos colaboradores trabalhando em casa e acessando remotamente os sistemas das empresas. Mas neste […]
24 de fevereiro de 2021

LGPD – o que você e sua empresa precisam saber nesse momento

Proteja os dados de seus clientes e fique livre de multas!   Para evitar as possíveis multas e sanções da nova lei, é necessário estar atento […]
17 de fevereiro de 2021

Qual a importância da TI nas pequenas e medias empresas

A pandemia de covid-19 mostrou a todos os empresários, grandes e pequenos, que a digitalização é mais do que diferencial; é questão de sobrevivência. Mas apesar […]
5 de fevereiro de 2021

Megavazamento de dados de 223 milhões de brasileiros o que se sabe e o que falta saber

Número é maior do que a população do país, estimada em 212 milhões, porque inclui dados de falecidos. Informações expostas incluem CPF, nome, sexo e data […]
26 de janeiro de 2021

Tecnologia: especialistas comentam as principais tendências do setor para 2021

Cenário tecnológico deve seguir acelerado este ano Em 2020, a Covid-19 acelerou a implantação de tecnologias que já estavam sendo desenvolvidas no país, e que antes […]
13 de janeiro de 2021

Automatização para todos os tipos de analytics

Grande parte das frustrações das empresas ao promover a transformação digital é motivada na falta de uma visão integrada, que lhes permita tomar decisões com informações […]
14 de dezembro de 2020

Já é quase 2021 e seu negócio ainda não tem um e-commerce?

Se você ainda não trabalha com vendas on-line, essa é a hora de implementar o serviço de e-commerce no seu negócio! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ A Seno trabalha com […]
14 de dezembro de 2020

6 doenças causadas pelo uso excessivo de dispositivos móveis

Depressão, insônia e perda auditiva estão entre os efeitos colaterais da dependência gerada pelo uso desmedido.   O que o seu ambiente de trabalho têm em […]
1 de dezembro de 2020

Confira 6 dicas para proteger sua compra online contra brechas de segurança

Promoções de final de ano são as que mais esquentam o mercado não só para varejistas, mas também para fraudes.   A Black Friday passou e agora […]
24 de novembro de 2020

Coronavírus: crise revela os desafios do ambiente de trabalho digital nas empresas

Sucesso de um ambiente de trabalho digital depende de mais fatores do que garantir acesso a e-mail e ferramentas colaborativas de dispositivos remoto   A rápida […]
10 de novembro de 2020

Usando observabilidade e inteligência de dados para estruturar operações da Black Friday

Há, pelo menos, quatro pontos de atenção na hora de preparar sua estrutura de tecnologia para a principal temporada de sobrecarga do ano A temporada de […]
5 de novembro de 2020

Ataques de ransomware se multiplicam durante a pandemia. Como fica a LGPD?

Com multas previstas até R$ 50 milhões no caso do descumprimento da lei, LGPD pode se tornar fator adicional de extorsão por parte dos criminosos   […]
27 de outubro de 2020

10 tendências de segurança de dados para 2021

Trabalho remoto sofrerá mais ataques phishing e ameaças aos departamentos de contabilidade e marketing, de acordo com estudo À medida que o trabalho remoto aumentava, as […]
15 de outubro de 2020

O uso da tecnologia na transformação dos negócios

Abruptamente, a realidade mundial mudou profundamente. Surpreendida, por uma pandemia, a população foi obrigada a repensar e reestruturar seus modos de conviver, trabalhar e consumir. O isolamento […]
6 de outubro de 2020

5 ferramentas de TI que aumentam a eficácia da sua empresa

Se já é difícil imaginar nossas vidas sem o apoio da tecnologia nas relações sociais, a missão torna-se ainda mais complexa no ambiente corporativo. O avanço […]
22 de setembro de 2020

Confira as prioridades de cibersegurança nesse novo cenário

O mundo, como o conhecemos, mudou completamente por causa da pandemia de covid-19. Com a quarentena adotada em quase todo o mundo, as grandes e pequenas […]
4 de dezembro de 2019

5 fatores que moldarão a inovação orientada por dados em 2020

O papel central dos dados na promoção da inovação em muitos setores industriais agora está claro. Nenhum líder empresarial pode se dar ao luxo de ignorar […]
27 de novembro de 2019

Transformação digital: o custo alto de protelar a transição

Estamos no epicentro de uma revolução 4.0, na qual objetos conectados facilitam a vida das pessoas, e muitos gestores ainda não atentaram para a necessidade de […]
11 de setembro de 2019

Ser digital: como e por que os CIOs estão se reinventando?

A transformação que as organizações vêm buscando em relação à mudança de “fazer digital” para “ser digital” surgiu como um imperativo organizacional vindo do topo. No entanto, algumas barreiras […]
2 de setembro de 2019

3 passos para transformar dados em resultados

Mais do que ter informações, empresas precisam saber lidar com elas. O tratamento e aproveitamento dos dados é, com certeza, mais relevante para a geração de resultados […]
19 de agosto de 2019

Como a Transformação Digital pode impulsionar seu negócio?

O conceito de transformação digital parte do princípio de que a tecnologia terá um papel essencial na estrutura da empresa, isso porque a quarta revolução industrial […]
12 de agosto de 2019

Internet das Empresas e o poder invisível dos dados

As empresas estão produzindo mais e mais dados. De acordo com a IDC, 175 zettabytes de informações serão gerados anualmente até 2025. Isso é dez vezes mais […]
8 de julho de 2019

Computação em nuvem já é uma realidade para empresas que trabalham com análise de dados

A maior parte das empresas está migrando suas aplicações de negócios para infraestruturas baseadas em nuvem (Cloud Computing), em busca de vantagens como agilidade, inovação e […]
17 de junho de 2019

5 dicas para tornar sua empresa mais inclusiva

Diversidade é a palavra da vez nas empresas, seja em questões étnicas, ou quando o assunto é a contratação de pessoas com deficiência (PcD). Mas, para várias delas, […]
10 de junho de 2019

Tecnologia da Informação determinará o futuro dos negócios

A Tecnologia da Informação está se tornando cada vez mais influente nos negócios para empresas que atuam em todos os setores da economia. Além disso, os […]