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A Lei Geral de Proteção de Dados, popularmente conhecida como LGPD, vem sendo alvo de muitas discussões, seja sobre o seu conteúdo ou sobre quando ela entrará, de fato, em vigor. Nesse último ponto, ainda que a Câmara dos Deputados tenha aprovado a Medida Provisória (MP) 959/2020, que previa que a lei começasse a valer em 31 de dezembro deste ano (com as penalidades sendo aplicadas apenas a partir de agosto de 2021, de acordo com a Lei 14.010), o Senado pensou diferente.

A casa transformou a MP em questão em Projeto de Lei de Conversão (PLC) 34/2020 e que agora vai para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. Feito isso, a LGPD finalmente entraria em vigor, 15 dias úteis depois da assinatura do mandatário brasileiro. Ou seja, seu funcionamento está mais próximo do que nunca. Mas, mesmo essa data ainda não está inteiramente clara, já que a lei pode entrar em vigor de maneira retroativa.

E agora que já sabemos quando a LGPD entra em vigor, cabe aqui uma pergunta igualmente importante: você sabe do que se trata a lei? Ou melhor dizendo: você sabe quais são os seus direitos legais dentro deste novo cenário ou como a empresa que você trabalha pode ser impactada? 

Para responder essas e outras questões a respeito da LGPD, Gustavo Quedevez,  advogado especializado em Direito Digital e Novas Tecnologias e sócio do BVA Advogados, explica, de uma forma didática, como funciona a lei, como seus dados devem ser protegidos pelas empresas que os utilizam e quem você deve procurar caso suas informações não estejam sendo tratadas conforme estipula a legislação.

Em linhas gerais, o que é a LGPD? 

Gustavo Quedevez: Fugindo do conceito jurídico, a LGPD veio para regulamentar as relações e definir condições e limites para o tratamento de dados pessoais por empresas (ou entidades) públicas ou privadas. O conceito de tratamento é muito amplo (e tem que ser), mas abrange desde o recebimento dos dados e seu armazenamento até a manipulação direcionada ao levantamento de preferências de consumo, por exemplo.

Quais os novos direitos o cidadão terá a partir da vigência desta lei? O que ele pode exigir junto às empresas em termos de proteção de dados e privacidade?

G.Q.: Há uma série deles, mas os principais envolvem a possibilidade do usuário ter a exata noção das razões pelas quais suas informações estão sendo exigidas por uma determinada empresa privada ou agente público. Ele precisará saber dos detalhes relativos ao tratamento daqueles dados, tendo a faculdade de exigir sua exclusão quando bem lhe interesse.

É o que a Lei define como livre acesso, por exemplo. As empresas precisarão definir um série de procedimentos relacionados à comunicação com essas pessoas, permitindo a elas decidir de maneira franca e, mais do que tudo, transparente, sobre até aonde admitem que aqueles dados sejam utilizados.

De forma prática, quais dados estão protegidos pela LGPD?  

G.Q.: Dados pessoais de indivíduos naturais identificados ou identificáveis, coletados em solo Brasileiro. Se a pessoa não puder ser identificada através de uma determinada informação, este dado não estará abrangido pelos termos da LGPD.

G.Q.: Todos, indistintamente. E não só por empresas, pois as pessoas físicas que realizem o tratamento de dados também estão sujeitas aos mesmos limites definidos para as empresas.

O que pode acontecer a uma empresa caso ela descumpra a LGPD? Quais são as penalidades?   

G.Q.: Além do crivo do consumidor, que se mostra cada vez mais atento aos detalhes e motivos pelos quais seus dados são exigidos, a LGPD traz penalidades consideráveis para aqueles que não cumprirem seus termos, que vão desde a simples advertência, podendo chegar a multas de até 2% do faturamento da empresa, limitada a R$ 50 milhões por infração.

Além disso, a LGPD ainda traz a possibilidade de que a infração seja levada à público, suspensão do banco de dados e do tratamento de QUALQUER informação pessoal por aquele determinado agente, ou mesmo a proibição parcial ou total do tratamento de dados. Como se vê, são penalidades bastante duras.

Diversos setores se mostraram contra o início da vigência da LGPD sem a presença de uma Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) que supervisione as regras do jogo. A ausência dessa entidade não pode criar um cenário de insegurança jurídica?

No entanto, foi publicada a Lei que define a estrutura regimental da ANPD, passo que contribui de maneira muito positiva para tirarmos esse cenário de insegurança da cabeça de todos. Sobre a insegurança jurídica em si, é natural que haja esse sentimento diante de tantas idas e vindas, mas vejo com bons olhos o início da vigência, que como disse no início, é exigida pelo usuário/consumidor.

Que medidas devem ser tomadas pelas empresas para que eles se adaptem à LGPD? Será necessário a criação de cargos específicos para essa função ou setores nas companhias já existentes podem assumi-la?

G.Q.: Mais do que tudo, será necessário compromisso por parte das empresas e agentes públicos. Não será a implantação de uma ou outra prática que tornará sua empresa aderente aos termos da LGPD. Avaliação, Engajamento, Treinamento e Acompanhamento serão palavras de ordem para rigorosamente todos os integrantes de corporações que realizem o tratamento de dados.

Neste momento, ou até que a ANPD defina de maneira específica, todas as empresas precisarão contar com o Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais (o DPO, segundo o Regulamento Europeu que  serviu de base para a nossa LGPD), e caberá a ele avaliar as reclamações dos titulares dos dados, receber comunicações da ANPD, orientar funcionários e contratados, e executar outras atividades determinadas pela empresa em relação a este tema. Indo além do conceito legal, o Encarregado precisará de autonomia e liberdade para que suas funções sejam exercidas de maneira plena.

Como as micro e pequenas empresas, que não dispõem de tantos recursos, podem se adaptar à LGPD, sem o risco de sofrerem sanções?

Por mais que haja bons softwares que podem auxiliar, e muito, no acompanhamento do dia a dia e na prevenção de violações a LGPD, ninguém poderá se esquivar de cumprir o que a Lei exige. Meu conselho é o seguinte: se informe, busque elementos de análise junto a entidades já estabelecidas para esse tipo de agenda e, a partir daí, organize com o seu assessor a melhor agenda de adaptação aos termos da Lei. Não há fórmula mágica, lamento dizer, e há projetos para todos os bolsos, mas certamente demandará esforços de todos.

Que órgãos públicos ficarão responsáveis pela supervisão e aplicação da lei? E quem o consumidor deve buscar caso verifique que seus dados tenham sido, de alguma forma, usados de forma indevida?

G.Q.: Formalmente, a ANPD é a entidade que agregará essa função, mas outras entidades poderão, legalmente, exercer essa prática, como o Ministério Público (MP) e os Procons. Muito embora o tema esteja absolutamente em voga no momento, o fato é que a proteção de dados pessoais já foi tratada em outros dispositivos legais, como no Marco Civil da Internet e daí vem a competência do MP.

Via Canaltech

A transformação digital é um processo que integra tecnologia em todas as áreas da empresa para melhorar o desempenho dos negócios e aumentar resultados. Devido à crise do Coronavírus, muitas PMEs (pequenas e médias empresas) tiveram que se adaptar rapidamente a essa realidade. O último estudo da plataforma Capterra/Gartner, divulgado em abril, aponta que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos.

1. A pandemia acelerou a digitalização das PMEs

A transformação digital já estava avançando nas grandes empresas. Um relatório global da agência de pesquisa de mercado IDC indica que, em 2019, companhias de vários países investiram mais de US$ 1 trilhão dólares nessa área. Isso representa um crescimento de 17.9% em relação a 2018. Enquanto isso, algumas PMEs vinham tentando acompanhar a tendência mundial. A pandemia do novo coronavírus acelerou o processo.

De acordo com o levantamento da Capterra, a utilização de programas que facilitam o home office — videoconferência (Mirocsoft Teams e Skype), além dos pacotes G Suites e Office, por exemplo — cresceu na quarentena. O estudo revelou que 60% das empresas compraram ou planejam comprar novos softwares para o trabalho remoto. O e-commerce, que já era bastante procurado pelos consumidores, também foi impulsionado pelo isolamento social. Como mostra a pesquisa, 53% das PMEs consultadas tiveram de adaptar as vendas ao ambiente virtual.

Nesse contexto, surgiram também novos desafios como se relacionar com os clientes exclusivamente pela internet via WhatsApp, Redes Sociais (Facebook, Instagram, Linkedin, por exemplo) ou até por meio do Chat Bots, robôs baseados em AI que simulam atendentes humanos em páginas da web.

2. Aprender a inovar é o primeiro passo

Pode parecer óbvio, mas a transformação digital começa com a implantação de uma cultura organizacional na empresa voltada para a tecnologia. Na prática, isso envolve mais do que vender e entregar os produtos de uma forma diferente. É necessário que os donos do negócio e funcionários tenham uma mentalidade tecnológica para se apropriar das novas ferramentas.

As PMEs que alcançam sucesso no ambiente virtual compreenderam o conceito de “Jornada do Cliente”, que é o caminho que o consumidor percorre: encontrar a empresa, fazer contato e concretizar uma compra. Isso significa entender quais soluções deve-se utilizar para atrair os clientes (“Site? Redes sociais? E-mail marketing”). Por isso, o investimento em capacitação em novas tecnologias é uma peça-chave do processo de transformação digital. O Sebrae, por exemplo, oferece cursos para novos empreendedores e dicas para PMEs que já estão há algum tempo na estrada.

Também é recomendável utilizar metodologias como o Design Thinking, que tem o objetivo de estimular o pensamento criativo para resolver problemas da empresa. É possível contar com plataformas gratuitas para começar a inovar como Wordpress, Wix e GoDaddy, que permitem construir sites. Ou o Mailchimp, muito utilizado para disparar anúncios e newsletters.

3. Uso de redes sociais potencializa as vendas

O WhatsApp e o Facebook estão entre as redes sociais mais utilizadas pelas PMEs. De acordo com estudos do Sebrae sobre transformação digital no pequenos negócios, o WhatsApp é utilizado por 75% dos pequenos negócios brasileiros para se comunicar com os clientes e para disponibilizar informações sobre de produtos ou serviços (59%), atendimentos (59%) e vendas (43%). Outros dados que chamam atenção é que em 2019, 22% do total das transações na internet no Brasil aconteceram via mídias sociais, revela a pesquisa mais recente da NuvemCommerce. As redes também concentram um alto poder de influenciar os consumidores. O último levantamento do Webshoppers 40º constatou que as redes sociais são o segundo maior motivador de compras, atrás apenas dos sites de busca, com destaque para Facebook (53%) e Instagram (32%).

Além alcance, as redes sociais também oferecem a vantagem do baixo custo para fazer anúncios, permitem o contato mais próximo das empresas com o público e ajudam a coletar dados sobre as preferências dos consumidores. Fica mais fácil também distribuir conteúdos que podem estabelecer uma ponte com potenciais clientes como dicas para resolver problemas ou esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos por meio de tutoriais, podcasts, cartilhas e webinars .

4. PMEs têm dificuldades com baixo orçamento e legislação

Ao contrário das grandes empresas, que podem contratar gestores para liderar projetos específicos de transformação digital, as PMEs precisam lidar com equipes enxutas e orçamentos modestos. Dessa forma, a mudança de cultura da empresa pode ser mais lenta ou apresentar gargalos. Isso também aumenta a dificuldades para contratar mão-de-obra especializada que saiba dar suporte técnico e compreender as necessidades dos clientes a partir de plataformas digitais. No contexto da pandemia, por exemplo, mais de 30% das PMEs ouvidas pela Capterra disseram enfrentar problemas de comunicação com os clientes, colegas de trabalho e de conexão com a Internet. Algumas empresas citaram ainda que a solidão tem afetado os trabalhadores em regime de home office.

Outro desafio que pequenas e médias empresas têm pela frente é lidar com as questões legais trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que deve entrar em vigor em 2021. Um quarto das PMEs do país desconhecem a LGPD, que prevê como as empresas e entes públicos podem coletar e tratar informações de pessoas, como mostra outra pesquisa da Capterra, lançada em março desse ano. Entre os empresários entrevistados, apenas 40% afirmam estar prontos para a nova lei.

5. Profissionais de TI, negócios e gestão de processos são fundamentais

Para a transformação digital acontecer de verdade, é importante contar com equipes multifuncionais com profissionais que dominam três áreas estratégicas e complementares: TI, negócios e gestão de processos. A adoção de softwares de Machine Learning, por exemplo, capaz de fazer com que as máquinas aprendam a partir de análises de Big Data e de Inteligência Artificial, demanda profissionais como Cientistas de Dados e Analistas de BI, que sabem interpretar os dados. Essas informações são utilizadas pelos gestores para melhorar os resultados da empresa.

O crescimento do home office e do aumento de ciberataques durante a pandemia também fez crescer a procura por profissionais de TI. Segundo a Kaspersky, dois terços (67%) dos profissionais brasileiros que estão trabalhando de casa não receberam nenhum treinamento ou orientações específicas para se proteger de ataques virtuais.

6. Programas para automatizar as tarefas fazem a diferença

É altamente recomendável às PMEs o uso de softwares específicos de gestão que ajudam a automatizar tarefas de gestão de empresas possibilitando mais segurança e agilidade. É o caso do ERP (sigla em inglês para Enterprise Resource Planning) que integra soluções de gerenciamento de contabilidade, RH, suprimentos, entre outros. Também está em alta o uso de softwares de produtividade e de gestão de fluxo de trabalho, como Trello, Slack e Jira, e de agendamento de publicações em redes sociais como o Postgrain. O uso de plataformas de automação também trazem a vantagem de emitir relatórios que ajudam a elaborar estratégias de gestão da empresa e de vendas.

7. Metodologias ágeis ajudam PMEs a se adaptarem à transformação digital

As metodologias ágeis são utilizadas para estimular a colaboração, adaptação e inovação na gestão das empresas e estão ajudando PMEs a se adaptarem à velocidade das inovações. Esse conceito envolve agilidade e flexibilidade para lidar com problemas complexos como necessidades de ajustes em projetos e produtos durante o processo de desenvolvimento, concorrência e mudanças no ambientes de trabalho. Essas também ajudam e atender melhor as expectativas do cliente de maneira ágil e com redução de custo.

Na área de TI, a metodologia ágil é usada na criação de softwares. No jargão corporativo, esse métodos são chamados de “pilares para transformação digital”. O Scrum é uma das metologias mais conhecidas e serve para planejar as prioridades organizando as atividades em cartões como faz o Trello. Outras metodologias populares são o Kaban , que tem como objetivo evitar afunilamento nos projetos para que eles não parem de crescer, e a Lean, que surgiu na industria automotiva e ajuda a pensar como enxugar desperdícios com verba e equipe, por exemplo.

Via TechTudo

 

Imagine conectar diversos dispositivos por meio da internet e ainda fazer com que eles troquem informações entre si e em tempo real. Conseguiu visualizar? É exatamente essa a ideia por trás da Internet das Coisas (IoT) e que possibilita interligar de ponta a ponta toda a cadeia, realizar diversos monitoramentos, acompanhar todas as atividades e o andamento operacional.

Por meio do IoT, geoprocessamento e telemetria avançada, por exemplo, as empresas siderúrgicas e mineradoras encontram novos caminhos para reduzirem custos e aumentarem a produtividade das operações, buscando assim uma maior eficiência na movimentação de matéria-prima, produtos e subprodutos – parte crucial da cadeia de produção. Mas nem todas as companhias do setor conseguem enxergar como essa conectividade pode trazer resultados a curto prazo.

Segundo um estudo realizado pela CNI – Confederação Nacional da Indústria, 73% das empresas atuam na indústria 4.0 ainda que em estágio inicial de implantação das tecnologias de IoT. Para se ter uma ideia, com a adesão de soluções inteligentes, estima-se que somente no Brasil haverá um corte de custos de R$ 73 bilhões ano, sendo R$ 35 bilhões de ganho de eficiência, R$ 31 bilhões de redução de gastos de manutenção de máquinas e R$ 7 bilhões de economia no consumo de energia no setor nos próximos anos mesmo que de forma tímida.

Uma das multinacionais que vem se destacando nesse cenário e gerando transformações radicais é a Vale, considerada uma das maiores mineradoras do mundo. Em uma entrevista concedida pelo diretor de TI da companhia, o executivo comentou que após a crise de 2018, a empresa investiu em IoT e conseguiu economizar US$ 50,5 milhões em ações como digitalização de processos e inteligência artificial.

Outro benefício promovido por meio da tecnologia foi o aumento de 30% na vida útil dos pneus dos caminhões que transportam minério. Isso só foi possível após a identificação de problemas por meio dos sensores instalados nos maquinários. O grupo possui em torno de 400 caminhões e cada pneu custava, na época, US$ 70 mil, sendo assim, só nessa área eles deixaram de gastar em torno de US$ 5 milhões.

Esses números somados a minha vivência e conhecimento no segmento, só reforça aquilo que costumo sempre dizer – não existe alternativa para a competitividade que não passe pela adoção de tecnologias em IoT. Somente com esse investimento será possível otimizar processos e gerir melhor as máquinas pesadas dentro de minas, realizar medição de contratos de veículos, administrar a produtividade em tempo real com mais transparência e ter credibilidade na hora de apurar o faturamento dos veículos.

Sem mais delongas, mundo atual é movido pela conectividade e se você quer ganhar vantagem competitiva e conquistar grandes resultados, terá que se render às inovações. No que tange o relacionamento entre indústria e operador logístico, a tecnologia é a ferramenta que nós precisávamos para ter mais clareza sobre os negócios, tomar decisões mais assertivas e ainda obter uma economia de milhões ao ano nas operações. É um investimento que vale a pena!

Via CIO – *Vinicius Callegari é CCO e Head de Desenvolvimento Comercial da GaussFleet

Em tempos de coronavírus e de isolamento social, estamos utilizando mais do que nunca o comércio eletrônico. Para garantir segurança a todos os consumidores, as empresas estão diante de novos desafios como o uso de sistemas antifraude para garantir segurança e proteção para as transações financeiras.

Afinal de contas, você já imaginou quantos dados estão circulando nesse exato instante no Brasil para manter em dia os pedidos e pagamentos feitos por meio de smartphones, computadores, caixas eletrônicos, maquininhas móveis e até mesmo TVs? Se antes da pandemia os números do comércio digital brasileiro já indicavam forte crescimento, agora o horizonte indica um caminho ainda mais desafiador pelo exponencial aumento de vendas por causa da quarentena do COVID-19.

Estimamos que o número de pedidos on-line em alguns segmentos mais que dobrou durante o mês de março, período que o Brasil e diversos países adotaram medidas restritivas de mobilidade. Até mesmo áreas que ainda não tinham grande expressão no comércio digital, como a de supermercados, estão trabalhando para se adaptar o mais rápido possível a esse panorama de vendas multicanais.

Estamos diante de uma nova realidade, com um volume maior de transações a serem gerenciadas. São bilhões de operações ocorrendo simultaneamente, e muitas delas produzidas – ou interceptadas – por agentes maliciosos dos mais diversos tipos e origens. É preciso entender esse cenário e proteger as informações.

Vale destacar que os clientes têm um papel importante como agentes de segurança. Manter as medidas de proteção é um cuidado indispensável e que precisa ser encarado com serenidade por todos nós, incluindo ações para checagem de sites, links, promoções e afins. Ainda assim, é inegável que toda a inteligência interna, que fica escondida dentro dos sistemas, é essencial para evitar que problemas aconteçam.

A boa notícia é que já contamos com uma série de soluções e suítes específicas para proteção contra fraudes on-line (OFD, de On Line Fraud Detection, em inglês). A indústria está evoluindo essas ofertas, agregando ferramentas que permitem o cruzamento ativo de registros gerados por inúmeros dispositivos com um banco de dados continuamente alimentado e avaliado.

Hoje, ao unir diferentes informações e implementar tecnologia avançada para a autenticação ininterrupta das transações, a indústria de automação bancária e de pagamentos pode oferecer aos consumidores uma gama completa de recursos de segurança extra, com suporte recorrente e análises inteligentes – capaz, inclusive, de avaliar as operações em uma abordagem baseada em comportamentos suspeitos para diminuir fraudes eletrônicas.

Seja via smartphone, PC ou em um ATM, os serviços de proteção antifraude mais modernos estão prontos para rastrear e identificar as origens das transações, oferecer blindagem dos endpoints, com estrutura instalada nos dispositivos de pagamento e monitoramento ativo, em tempo real. O compromisso deve ser dividido em três pilares: proteção do cliente, proteção do canal e operação BackOffice contínua.

As soluções de OFD são estratégicas para o crescimento dos negócios no mundo digital, sobretudo por permitir que bancos, empresas de cartões de crédito e demais companhias da cadeia de negócios de pagamentos possam ampliar a segurança da informação de seus clientes e a confiabilidade de seus serviços. É importante ressaltar, ainda, que o cuidado com os dados pessoais não é apenas importante diante do avanço das ofertas e ameaças do comércio digital em tempos de coronavírus, mas também porque as legislações e processos regulatórios são cada vez mais exigentes em relação a esse tema.

Trabalhar incessantemente para reduzir os crimes de fraude e combater as ações maliciosas certamente ajudará a atrair novos consumidores às empresas de e-commerce, bem como novos usuários de serviços de pagamento digital.

É hora da aproveitar as oportunidades que surgem, mesmo em tempos de coronavírus, para otimizar o atendimento e a experiência dos consumidores. Isso exige, de todos nós, a busca constante por inovações, unindo experiência e inteligência estratégica para o aprimoramento constante da segurança digital disponível aos usuários. Essa é a condição essencial para habilitar o comércio conectado, abrindo os caminhos para ampliar as vendas dos canais físicos e virtuais. [https://www.businessleaders.com.br/]

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O faturamento do comércio eletrônico brasileiro no segundo trimestre de 2020 mais que dobrou em relação ao ano passado, tudo por conta do aumento do consumo digital após as medidas de isolamento social impostas pela pandemia do novo coronavírus. Os números são da empresa de inteligência de mercado Neotrust/Compre&Confie, reproduzidos pela Exame.

Segundo levantamento da empresa, no segundo trimestre de 2020 o faturamento do e-commerce no Brasil aumentou 104% em relação ao mesmo período de 2019. Foram R$ 33 bilhões este ano, contra R$ 16 bilhões no ano passado.

Em entrevista à Exame, André Dias, diretor executivo da Neotrust/Compre&Confie, destaca o aumento da participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo: “Antes, as vendas pela internet representavam cerca de 5% do total do varejo. Em abril essa proporção chegou a 11%, e em maio chegou a 13%. É um momento histórico para o varejo online”, disse Dias à revista.

Segundo os números levantados pela Neotrust/Compre&Confie, puxou a alta o setor de alimentos e bebidas, com alta de 241%. Outros itens domésticos, como de cama, mesa e banho, também tiveram alta expressiva, de 236%.

Para o diretor da empresa de inteligência, esses números mostram que o consumidor, em meio à pandemia, se mostrou mais disposto a deixar a “zona de conforto” da compra de bens duráveis pela internet, e explorar outros itens de consumo mais rápido, também. [ Noticias Yahoo]

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Quatro meses após a adoção das medidas de quarentena serem tomadas mundo afora para contenção do novo coronavírus, organizações começam a se preparar para retomar as atividade presenciais. Entretanto, o mundo pós-covid não será certamente mais o mesmo. “A medida que as economias começam a abrir está claro que estamos voltando para um mundo muito diferente daquele que deixamos”, sinalizou Sundar PichaiCEO da Alphabet e Google em keynote do Google Cloud Next ’20: OnAir, evento do Google Cloud que teve programação virtual lançada nesta semana.

Era final de maio quando a gigante de tecnologia se sentiu confiante para anunciar que a partir de julho retomaria parcialmente as atividades em alguns escritórios dos Estados Unidos. Na ocasião, o próprio Pichai falava sobre planos de um retorno escalonado, respeitando medidas de segurança. Entretanto, no início deste mês, voltou atrás, decidindo adiar a abertura dos escritórios devido ao aumento de casos de covid-19 em alguns estados dos EUA. O Google espera agora poder retornar a partir de setembro.

Para Pichai, é ainda cedo para saber como todas as mudanças provocadas pelo coronavírus irão impactar no longo prazo, mas o executivo enxerga três tendências para o futuro do trabalho.

O futuro do trabalho será mais digital e a nuvem abraçará isso

“Nós já estamos vendo a aceleração de longo prazo de negócios movendo para serviços digitais, incluindo, o trabalho online, educação, medicina, compras e entretenimento. Essas mudanças serão significativas e duradouras”, disse o executivo. Segundo Pichai, mais de 75% dos clientes da companhia dizem que planejam acelerar suas transformações digitais. Tais intenções refletem, claro, em oportunidades para a divisão de nuvem da companhia. “Estimativas recentes mostram que a penetração da nuvem pública aumentará em 20% até o ano de 2023”, frisou Pichai.

O futuro do trabalho será mais colaborativo

Conheça o G Suite

“Colaboração é a chave do sucesso e empresas estão investindo para criar comunidades virtuais. Usando plataformas de colaboração virtuais e videoconferências. Mas ainda estamos trabalhando sobre uma fundação que foi feita ao redor de mesas de conferência há alguns meses”, argumentou Pichai.

A próxima fase do trabalho, disse o executivo, será mais inestruturada, e exigirá, portanto, investimentos em soluções e ferramentas que facilitem a colaboração de qualquer lugar.

O futuro do trabalho será mais flexível

“Você não precisa estar na sua mesa para fazer o seu trabalho”, lembrou Pichai. “A pandemia nos reafirmou que o trabalho não é definido por um espaço físico, ele pode ser feito de qualquer lugar”.

O executivo citou uma pesquisa com CFOs nos EUA, que indica que a maioria afirma que a covid-19 terá um impacto duradouro em oferecer formas mais flexíveis de trabalho.

Nuvem em expansão

Conheça o Backup Cloud

O Google Cloud, assim como outras fornecedoras de tecnologia e de infraestrutura, tem corrido para atender as demandas digitais de clientes em meio ao que se convencionou chamar de “novo normal”. Pichai, em seu keynote, lembrou que no último quarter da companhia, a divisão de cloud cresceu mais de 50% no comparativo anual e faturou mais de US$ 10 bilhões no ano.

A expectativa, segundo estimativas de consultorias como o Gartner e IDC, é que a nuvem seja um dos setores de tecnologia que serão poupados dos cortes de orçamento das áreas de TI das companhias. A relação é direta. “A medida que o mundo se torna mais digital e flexível, os clientes se orientam para a nuvem para inovar, para crescer no futuro e navegar em meio a mudanças econômicas”, declarou Pichai.

Atualmente, o Google Cloud conta com 24 regiões de nuvem e 73 zonas de disponibilidade espalhadas pelo mundo. Uma das mais recentes a ser inaugurada fica em Santiago, Chile.

Nesta semana, o Google Cloud anunciou novas ofertas de segurança e análise de dados para atender esta nova fase na nuvem pública e híbrida. Tecnologia de computação confidencial, que criptografa dados enquanto eles são processados e a chamada BigQuery Omni, plataforma desenvolvida na oferta multicloud Anthos do Google e que permite analisar dados em nuvens concorrentes.

“Nós queremos que as pessoas se sintam confortáveis em saber que elas podem mover para nuvem e não se preocupem com a segurança de seus dados”, disse Thomas Kurian, em keynote do Next OnAir desta semana. [via CIO]

 

A pandemia de coronavírus teve um impacto chocante em praticamente todas as facetas da vida e dos negócios – incluindo a TI. À medida que os bloqueios terminam e muitas empresas começam a reabrir, pelo menos de forma limitada, os executivos de tecnologia estão buscando um retorno a alguma aparência de normalidade.

Com certeza, a crise mundial da saúde mudou drasticamente a maneira como os departamentos de TI fornecem serviços para suas organizações. Isso inclui apoiar a mudança massiva para um modelo de trabalho em casa que poucos poderiam ter imaginado alguns meses atrás.

Como em qualquer outro evento dessa escala, há lições a serem aprendidas. Aqui estão alguns deles, compartilhados por líderes de TI e outros especialistas.

O trabalho remoto agora é um fato da vida – e apoiá-lo requer estrutura

A crise da saúde tornou o trabalho em casa a norma e, para muitas empresas, a mudança pode ser de longo prazo, se não permanente.

“Uma das maiores lições que aprendi com a pandemia é sobre a necessidade de os líderes estabelecerem uma estrutura para trabalhar remotamente, incluindo incentivar os membros da equipe a definir e indicar as horas de trabalho em seus sistemas de calendário e, em seguida, redefinir os prazos e tempos de cobertura do suporte técnico para acomodar essa nova matriz de disponibilidade”, diz Wendy Pfeiffer, CIO da empresa de software Nutanix.

“Sem essa estrutura, os funcionários tendem a continuar operando no modo ‘emergência’, sentindo a necessidade de estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana”, diz Pfeiffer.

A missão do CIO foi ampliada para permitir que os funcionários sejam produtivos em seu ambiente doméstico. “Quando fomos pela primeira vez à distância, vimos uma queda inicial na produtividade devido a todos serem ajustados. Mas agora […] vimos um aumento de produtividade em 108%”, diz Pfeiffer.

A nuvem e a virtualização se tornaram ainda mais críticas

Claramente, os serviços em nuvem têm assumido um papel cada vez mais importante nas organizações nos últimos anos. Mas a pandemia elevou o nível de urgência a um novo patamar, devido à implantação e manutenção de ferramentas de colaboração e fornecimento de aplicativos, além de capacidade e armazenamento, que facilitaram para a transição de uma força de trabalho remota.

“Ser uma empresa pioneira na nuvem superou nossa capacidade de continuidade de negócios e nos permitiu rapidamente viabilizar que mais de 90% de nossos funcionários trabalhassem em casa durante a primeira semana de pandemia”, diz Della Villa.

“Agora, regularmente, trabalhamos de maneiras que antes não eram o padrão, como colaborar com a equipe em vídeo, em vez de uma chamada antiquada”, diz Della Villa. “Estamos recebendo um feedback extremamente positivo em toda a empresa sobre essa transição, em grande parte devido à tecnologia da Microsoft e à nossa mudança para a nuvem”.

No Pittsburgh Technical College (PTC), a tecnologia de virtualização, como as ferramentas de desktop virtual da VMware, ajudou a instituição a mudar para o aprendizado remoto e fornece pontos de acesso à Internet para estudantes e funcionários que não têm acesso a alta velocidade.

“Grande parte do nosso sucesso foi resultado de investimentos e esforços anteriores feitos para virtualizar nossa infraestrutura de TI subjacente”, diz o CIO William Showers. A infraestrutura do campus é cerca de 95% virtualizada, incluindo servidores e estações de trabalho.

Isso não quer dizer que a transição não tenha sido sem desafios. “Muitos de nossos alunos vivem em áreas rurais sem acesso à Internet de alta velocidade. […] Para acomodar esses desafios de conexão, nossa equipe enviou pontos de acesso a esses indivíduos para que eles pudessem acessar seu ambiente de aprendizado virtual e permanecer produtivos até a reabertura do campus”, diz Showers.

As organizações precisam de plataformas e estratégias flexíveis de software

As equipes de TI não tinham muito tempo para se preparar para as mudanças monumentais causadas pela pandemia; portanto, era essencial ter um conjunto de plataformas de software que pudesse ser rapidamente implementado e dimensionado para dar suporte às operações.

Isso é fundamental por duas razões, diz Scott Mastellon, Comissário do Departamento de TI do condado de Suffolk, Nova York, uma área que foi duramente atingida por casos de coronavírus. Primeiro, é importante poder implementar rapidamente a funcionalidade. Segundo e mais importante, “ele me permite distribuir a carga de trabalho geral entre minha equipe de aplicativos para que um grupo não fique totalmente sobrecarregado”, diz ele.

Segundo Mastellon, isso permitiu que certos membros da equipe permanecessem “atualizados” durante os tempos difíceis e continuassem sendo altamente produtivos. Mas para isso, ele trabalho um total de 47 dias sem descanso, em uma média de 13,5 horas por dia. “Manter os recursos atualizados para lidar com a demanda era essencial”, diz.

Sem a existência de plataformas de fornecedores como Salesforce, ServiceNow, Accela e Infor, todo o trabalho de aplicativos do município dependeria de sua equipe interna de desenvolvimento personalizado.

“Com nosso ambiente atual de aplicativos, fomos capazes de distribuir muita demanda de aplicativos entre nossos produtos comerciais, deixando os requisitos de aplicativos mais especializados para nosso grupo de desenvolvimento personalizado”, diz Mastellon. “Nas minhas experiências, muitas agências governamentais gostam de personalizar todos os aplicativos para evitar custos de licenciamento e manutenção. Embora isso possa funcionar para governos menores, simplesmente não funciona para um município do nosso tamanho, com 10.000 funcionários e 1,5 milhão de residentes”.

A demanda por tecnologia durante a pandemia “foi significativa e nunca experimentei esse alto nível em meus 25 anos de carreira”, diz Mastellon.

É necessária uma abordagem centrada nas pessoas para a segurança de TI

Os funcionários remotos tendem a abandonar os procedimentos de segurança que interferem em seu fluxo de trabalho e produtividade e, como resultado, muitas vezes desejam ignorar as verificações de proteção de dados, se puderem, diz Vishal Salvi, CISO da Infosys, uma empresa de serviços e consultoria digital.

Os hackers estão cada vez mais mirando em trabalhadores remotos, e é vital que esses funcionários possam trabalhar produtivamente sem serem prejudicados pelos processos de segurança, diz ele. “Quando ocorre um incidente, a reação padrão costuma ser a de culpar o funcionário, até penalizá-lo por não seguir os procedimentos”, diz Salvi.

“É valioso, no entanto, analisar por que esse incidente aconteceu. Que lacunas existiam nas defesas que expunham o funcionário a ameaçar os atores? O que houve com as soluções e processos de segurança que levaram o funcionário a contorná-los e a criar riscos adicionais?”, complementa.

As equipes de TI devem fornecer uma experiência de trabalho simplificada e sem problemas ao criar controles transparentes de segurança cibernética.

Via CIO

Embora ainda estejamos em um cenário inconclusivo e em constante mudança devido à pandemia do novo coronavírus, pesquisa Cloud 2025 da LogicMonitor sugere que a Covid-19 tenha se tornado um poderoso catalisador para a migração rápida da nuvem. O estudo, realizado entre maio e junho de 2020, constatou que 87% dos tomadores de decisão globais de TI concordam que a pandemia da Covid-19 fará com que as organizações acelerem sua migração para a nuvem.

O estudo da LogicMonitor, que contou com 500 tomadores de decisão globais de TI, examina o futuro das cargas de trabalho na nuvem e os impactos a longo prazo da Covid-19 nas organizações de TI na América do Norte, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.

Especificamente, quase três quartos (74%) dos entrevistados acreditam que, nos próximos cinco anos, 95% de todas as cargas de trabalho estarão na nuvem. Muitos tomadores de decisão de TI em todo o mundo estão ainda mais otimistas do que isso, com 37% dos entrevistados na região da APAC dizendo que 95% das cargas de trabalho atingirão a nuvem até 2022, em comparação com 35% dos norte-americanos/canadenses e 30% dos britânicos.

Esse é um tom notavelmente diferente de uma pesquisa similar da LogicMonitor realizada em 2017, quando 13% não achou que a mudança ocorreria e 62% dos participantes pensaram que levaria cinco anos ou mais para que 95% das cargas de trabalho fossem executadas na nuvem.

“Avançando hoje, a pandemia da Covid-19 aumentou a importância da nuvem em grandes e pequenas empresas como um ativo vital para as operações comerciais”, disse Tej Redkar, Diretor de Produtos da LogicMonitor. “Está claro que as organizações estão acelerando a migração para a nuvem durante a crise, pois a nuvem está permitindo que operem remotamente agora, servindo como base para a transformação digital e a inovação contínua”, complementa.

De fato, os participantes da pesquisa deixaram claro que o trabalho remoto foi uma força motriz por trás da migração para a nuvem. “Se tudo correr bem no início com o trabalho remoto [como resultado da Covid-19], espero uma maior eficiência e muito mais uso da nuvem”, observou um tomador de decisão de TI participante da pesquisa.

Esse sentimento foi repetido por outro respondente da pesquisa. “Em um cenário de força de trabalho totalmente remoto, haverá economia de custos em termos de concessão de escritórios, mas mais dinheiro será gasto em serviços remotos de TI. Tudo estará na nuvem – incluindo mais automação e Internet das Coisas (IoT)”, disse.

Cargas de trabalho

A pesquisa também revelou que os tomadores de decisão globais de TI antecipam um declínio nas cargas de trabalho locais (no local) nos próximos cinco anos, em meio a mudanças aceleradas na nuvem. Antes da Covid-19, 35% das cargas de trabalho residiam no local, de acordo com os participantes da pesquisa. No entanto, até 2025, eles acreditam que apenas 22% das cargas de trabalho residirão no local. Isso representa uma queda de 13%.

“Se todos estiverem remotos, as empresas terão que mudar da infraestrutura local para mais infraestruturas baseadas na nuvem”, comentou um tomador de decisão de TI sobre a razão pela qual sua organização está acelerando a migração na nuvem.

Os entrevistados das três regiões anteciparam um declínio significativo nas cargas de trabalho no local entre agora e 2025. Os respondentes da pesquisa acreditam que as cargas de trabalho permanecerão divididas igualmente entre nuvens públicas e privadas, embora mais cargas de trabalho em geral migrem para a nuvem. Antes da pandemia, os tomadores de decisão globais de TI identificavam 23% das cargas de trabalho como residindo na nuvem pública e 25% na nuvem privada. Até 2025, esses mesmos tomadores de decisão acreditam que 28% das cargas de trabalho residirão na nuvem pública e 30% na nuvem privada.

Via CIO

Pronto para migrar para a nuvem? Entre em contato com a Seno!

Desde que o termo “inteligência artificial” foi estabelecido em 1956, alcançamos vários marcos surpreendentes na tecnologia, todos destinados a facilitar a vida humana. Graças aos recentes avanços em Machine Learning (ML) e nas redes neurais, a Inteligência Artificial (IA) está impulsionando tecnologias de consumidor, como mecanismos de pesquisa, plataformas over-the-top (OTT), aplicativos de relacionamento e vários dispositivos Internet das coisas (IoT).

Com forte dependência de hardware de coleta de dados, como dispositivos inteligentes e assistentes virtuais, as plataformas para consumidores agora contam com a IA para processar grandes volumes de dados em milissegundos e proporcionar uma experiência enriquecedora ao cliente.

No entanto, apesar do grande interesse e oportunidades de inovação em todos os setores, a IA não foi tão amplamente adotada fora do espaço de tecnologia do consumidor. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), realizada em parceria com a IDC, apenas 15,3% das organizações empreenderam iniciativas com o uso da tecnologia de IA.

Neste artigo, vamos nos aprofundar em uma unidade de negócios em potencial – o departamento de TI – que apresenta uma enorme variedade de oportunidades para as organizações iniciarem o uso da IA e resolverem esse dilema, que surge quando o interesse é alto, mas suas implementações são baixas.

Os fatores de prontidão para IA

A alavancagem da IA requer um certo nível de prontidão, que envolve necessariamente reconhecer os problemas comuns que afetam a maioria das organizações, para os quais ela se torna uma solução.

Para que as empresas possam implementar a IA em suas operações diárias, são exigidos grandes volumes de dados, apoiados por uma quantidade enorme de tempo necessário para criar e treinar modelos de ML para alcançar correlações significativas de dados e fornecer recomendações que façam sentido e tragam melhorias para a organização.

Mesmo com integrações de dados e algoritmos, poucos sistemas baseados em IA são completamente autônomos. Por exemplo, os algoritmos de ML ainda exigem que os humanos interajam com os sistemas, conhecidos como Aprendizado Interativo, para avaliar continuamente sua capacidade de resposta em ecossistemas dinâmicos.

Existem dois fatores principais para o sucesso da IA:

1) aprendizado contínuo de casos de negócios diversos e em evolução e

2) monitoramento e governança rigorosos por especialistas no assunto, a fim de garantir a precisão factual e contextual dos algoritmos, além da capacidade de fornecer as recomendações desejadas – todos esses pontos contribuem holisticamente para a preparação de uma organização à IA.

IA em um mundo pós-crise

O COVID-19 forçou brutalmente muitas organizações a ficarem remotas da noite para o dia. Embora isso possa ser um benefício ou uma desgraça, dependendo da preparação das organizações, as equipes de TI geralmente são as primeiras a suportar o impacto de uma emergência sem precedentes, como equipar a força de trabalho com tecnologias, ferramentas e práticas remotas.

Essa situação apresenta algoritmos de IA e ML com casos de uso mais diversos e críticos, incluindo requisitos de banda larga, conexões e comunicações remotas, logs de aplicativos, redes e servidores, solicitações de service desk e assim por diante.

Esses dados em tempo real, juntamente com informações históricas, podem permitir que esses modelos prevejam requisitos de negócios futuros próximos e notifiquem proativamente as equipes de TI, que podem se equipar para garantir a resiliência digital a longo prazo, adaptando-se às tendências de negócios sem esforço. Desde o fornecimento de informações em tempo real sobre possíveis incidentes de segurança, oferecendo assistência conversacional para o gerenciamento eficiente de solicitações de suporte técnico e usando a análise preditiva para fornecer soluções preventivas aos problemas dos usuários – a IA tem muito a oferecer à TI.

A IA também provará o valor de orquestrar a automação de resposta a incidentes, o que contribui significativamente para a detecção de ameaças de dia zero e pode reduzir drasticamente os tempos de resposta de ataques cibernéticos em milissegundos. Com os algoritmos de resposta de autoaprendizagem implementados, as organizações aproveitam a vantagem de se manterem atualizados sobre os ataques, antecipando, identificando e impedindo-os a tempo.

Abraçando o novo normal

Em breve, a IA não será mais uma tecnologia opcional. A priorização de inovações e soluções baseadas em IA permitirá que as organizações se adaptem perfeitamente às tendências em evolução, com impressionantes recursos de processamento de dados e automação de fluxo de trabalho que requerem intervenção humana mínima.

A adoção da IA é um processo contínuo e requer grandes volumes de dados em tempo real para criar e treinar modelos de aprendizado ao longo do tempo. Dadas as restrições de tempo e orçamento, seria prudente que as organizações iniciassem com uma potencial vertical, que apresenta um amplo escopo para a tomada de decisões com IA.

No entanto, se as empresas estiverem remotamente inclinadas a adotar a IA imediatamente, devem primeiro promover uma cultura aberta à experimentação e apreciar a tomada de decisões orientada por dados, sem deixar que as inovações substituam arbitrariamente os seres humanos.

Vamos encarar a realidade. As organizações precisarão aproveitar ao máximo as tecnologias que possam ajudá-las a liderar o novo normal e manter sua vantagem competitiva em períodos de incerteza. Tudo começa com um “vamos lá!”, atitude de dar o primeiro passo para adotar a mudança.

Via CIO

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