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Coronavirus

Quatro meses após a adoção das medidas de quarentena serem tomadas mundo afora para contenção do novo coronavírus, organizações começam a se preparar para retomar as atividade presenciais. Entretanto, o mundo pós-covid não será certamente mais o mesmo. “A medida que as economias começam a abrir está claro que estamos voltando para um mundo muito diferente daquele que deixamos”, sinalizou Sundar PichaiCEO da Alphabet e Google em keynote do Google Cloud Next ’20: OnAir, evento do Google Cloud que teve programação virtual lançada nesta semana.

Era final de maio quando a gigante de tecnologia se sentiu confiante para anunciar que a partir de julho retomaria parcialmente as atividades em alguns escritórios dos Estados Unidos. Na ocasião, o próprio Pichai falava sobre planos de um retorno escalonado, respeitando medidas de segurança. Entretanto, no início deste mês, voltou atrás, decidindo adiar a abertura dos escritórios devido ao aumento de casos de covid-19 em alguns estados dos EUA. O Google espera agora poder retornar a partir de setembro.

Para Pichai, é ainda cedo para saber como todas as mudanças provocadas pelo coronavírus irão impactar no longo prazo, mas o executivo enxerga três tendências para o futuro do trabalho.

O futuro do trabalho será mais digital e a nuvem abraçará isso

“Nós já estamos vendo a aceleração de longo prazo de negócios movendo para serviços digitais, incluindo, o trabalho online, educação, medicina, compras e entretenimento. Essas mudanças serão significativas e duradouras”, disse o executivo. Segundo Pichai, mais de 75% dos clientes da companhia dizem que planejam acelerar suas transformações digitais. Tais intenções refletem, claro, em oportunidades para a divisão de nuvem da companhia. “Estimativas recentes mostram que a penetração da nuvem pública aumentará em 20% até o ano de 2023”, frisou Pichai.

O futuro do trabalho será mais colaborativo

Conheça o G Suite

“Colaboração é a chave do sucesso e empresas estão investindo para criar comunidades virtuais. Usando plataformas de colaboração virtuais e videoconferências. Mas ainda estamos trabalhando sobre uma fundação que foi feita ao redor de mesas de conferência há alguns meses”, argumentou Pichai.

A próxima fase do trabalho, disse o executivo, será mais inestruturada, e exigirá, portanto, investimentos em soluções e ferramentas que facilitem a colaboração de qualquer lugar.

O futuro do trabalho será mais flexível

“Você não precisa estar na sua mesa para fazer o seu trabalho”, lembrou Pichai. “A pandemia nos reafirmou que o trabalho não é definido por um espaço físico, ele pode ser feito de qualquer lugar”.

O executivo citou uma pesquisa com CFOs nos EUA, que indica que a maioria afirma que a covid-19 terá um impacto duradouro em oferecer formas mais flexíveis de trabalho.

Nuvem em expansão

Conheça o Backup Cloud

O Google Cloud, assim como outras fornecedoras de tecnologia e de infraestrutura, tem corrido para atender as demandas digitais de clientes em meio ao que se convencionou chamar de “novo normal”. Pichai, em seu keynote, lembrou que no último quarter da companhia, a divisão de cloud cresceu mais de 50% no comparativo anual e faturou mais de US$ 10 bilhões no ano.

A expectativa, segundo estimativas de consultorias como o Gartner e IDC, é que a nuvem seja um dos setores de tecnologia que serão poupados dos cortes de orçamento das áreas de TI das companhias. A relação é direta. “A medida que o mundo se torna mais digital e flexível, os clientes se orientam para a nuvem para inovar, para crescer no futuro e navegar em meio a mudanças econômicas”, declarou Pichai.

Atualmente, o Google Cloud conta com 24 regiões de nuvem e 73 zonas de disponibilidade espalhadas pelo mundo. Uma das mais recentes a ser inaugurada fica em Santiago, Chile.

Nesta semana, o Google Cloud anunciou novas ofertas de segurança e análise de dados para atender esta nova fase na nuvem pública e híbrida. Tecnologia de computação confidencial, que criptografa dados enquanto eles são processados e a chamada BigQuery Omni, plataforma desenvolvida na oferta multicloud Anthos do Google e que permite analisar dados em nuvens concorrentes.

“Nós queremos que as pessoas se sintam confortáveis em saber que elas podem mover para nuvem e não se preocupem com a segurança de seus dados”, disse Thomas Kurian, em keynote do Next OnAir desta semana. [via CIO]

 

A pandemia de coronavírus teve um impacto chocante em praticamente todas as facetas da vida e dos negócios – incluindo a TI. À medida que os bloqueios terminam e muitas empresas começam a reabrir, pelo menos de forma limitada, os executivos de tecnologia estão buscando um retorno a alguma aparência de normalidade.

Com certeza, a crise mundial da saúde mudou drasticamente a maneira como os departamentos de TI fornecem serviços para suas organizações. Isso inclui apoiar a mudança massiva para um modelo de trabalho em casa que poucos poderiam ter imaginado alguns meses atrás.

Como em qualquer outro evento dessa escala, há lições a serem aprendidas. Aqui estão alguns deles, compartilhados por líderes de TI e outros especialistas.

O trabalho remoto agora é um fato da vida – e apoiá-lo requer estrutura

A crise da saúde tornou o trabalho em casa a norma e, para muitas empresas, a mudança pode ser de longo prazo, se não permanente.

“Uma das maiores lições que aprendi com a pandemia é sobre a necessidade de os líderes estabelecerem uma estrutura para trabalhar remotamente, incluindo incentivar os membros da equipe a definir e indicar as horas de trabalho em seus sistemas de calendário e, em seguida, redefinir os prazos e tempos de cobertura do suporte técnico para acomodar essa nova matriz de disponibilidade”, diz Wendy Pfeiffer, CIO da empresa de software Nutanix.

“Sem essa estrutura, os funcionários tendem a continuar operando no modo ‘emergência’, sentindo a necessidade de estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana”, diz Pfeiffer.

A missão do CIO foi ampliada para permitir que os funcionários sejam produtivos em seu ambiente doméstico. “Quando fomos pela primeira vez à distância, vimos uma queda inicial na produtividade devido a todos serem ajustados. Mas agora […] vimos um aumento de produtividade em 108%”, diz Pfeiffer.

A nuvem e a virtualização se tornaram ainda mais críticas

Claramente, os serviços em nuvem têm assumido um papel cada vez mais importante nas organizações nos últimos anos. Mas a pandemia elevou o nível de urgência a um novo patamar, devido à implantação e manutenção de ferramentas de colaboração e fornecimento de aplicativos, além de capacidade e armazenamento, que facilitaram para a transição de uma força de trabalho remota.

“Ser uma empresa pioneira na nuvem superou nossa capacidade de continuidade de negócios e nos permitiu rapidamente viabilizar que mais de 90% de nossos funcionários trabalhassem em casa durante a primeira semana de pandemia”, diz Della Villa.

“Agora, regularmente, trabalhamos de maneiras que antes não eram o padrão, como colaborar com a equipe em vídeo, em vez de uma chamada antiquada”, diz Della Villa. “Estamos recebendo um feedback extremamente positivo em toda a empresa sobre essa transição, em grande parte devido à tecnologia da Microsoft e à nossa mudança para a nuvem”.

No Pittsburgh Technical College (PTC), a tecnologia de virtualização, como as ferramentas de desktop virtual da VMware, ajudou a instituição a mudar para o aprendizado remoto e fornece pontos de acesso à Internet para estudantes e funcionários que não têm acesso a alta velocidade.

“Grande parte do nosso sucesso foi resultado de investimentos e esforços anteriores feitos para virtualizar nossa infraestrutura de TI subjacente”, diz o CIO William Showers. A infraestrutura do campus é cerca de 95% virtualizada, incluindo servidores e estações de trabalho.

Isso não quer dizer que a transição não tenha sido sem desafios. “Muitos de nossos alunos vivem em áreas rurais sem acesso à Internet de alta velocidade. […] Para acomodar esses desafios de conexão, nossa equipe enviou pontos de acesso a esses indivíduos para que eles pudessem acessar seu ambiente de aprendizado virtual e permanecer produtivos até a reabertura do campus”, diz Showers.

As organizações precisam de plataformas e estratégias flexíveis de software

As equipes de TI não tinham muito tempo para se preparar para as mudanças monumentais causadas pela pandemia; portanto, era essencial ter um conjunto de plataformas de software que pudesse ser rapidamente implementado e dimensionado para dar suporte às operações.

Isso é fundamental por duas razões, diz Scott Mastellon, Comissário do Departamento de TI do condado de Suffolk, Nova York, uma área que foi duramente atingida por casos de coronavírus. Primeiro, é importante poder implementar rapidamente a funcionalidade. Segundo e mais importante, “ele me permite distribuir a carga de trabalho geral entre minha equipe de aplicativos para que um grupo não fique totalmente sobrecarregado”, diz ele.

Segundo Mastellon, isso permitiu que certos membros da equipe permanecessem “atualizados” durante os tempos difíceis e continuassem sendo altamente produtivos. Mas para isso, ele trabalho um total de 47 dias sem descanso, em uma média de 13,5 horas por dia. “Manter os recursos atualizados para lidar com a demanda era essencial”, diz.

Sem a existência de plataformas de fornecedores como Salesforce, ServiceNow, Accela e Infor, todo o trabalho de aplicativos do município dependeria de sua equipe interna de desenvolvimento personalizado.

“Com nosso ambiente atual de aplicativos, fomos capazes de distribuir muita demanda de aplicativos entre nossos produtos comerciais, deixando os requisitos de aplicativos mais especializados para nosso grupo de desenvolvimento personalizado”, diz Mastellon. “Nas minhas experiências, muitas agências governamentais gostam de personalizar todos os aplicativos para evitar custos de licenciamento e manutenção. Embora isso possa funcionar para governos menores, simplesmente não funciona para um município do nosso tamanho, com 10.000 funcionários e 1,5 milhão de residentes”.

A demanda por tecnologia durante a pandemia “foi significativa e nunca experimentei esse alto nível em meus 25 anos de carreira”, diz Mastellon.

É necessária uma abordagem centrada nas pessoas para a segurança de TI

Os funcionários remotos tendem a abandonar os procedimentos de segurança que interferem em seu fluxo de trabalho e produtividade e, como resultado, muitas vezes desejam ignorar as verificações de proteção de dados, se puderem, diz Vishal Salvi, CISO da Infosys, uma empresa de serviços e consultoria digital.

Os hackers estão cada vez mais mirando em trabalhadores remotos, e é vital que esses funcionários possam trabalhar produtivamente sem serem prejudicados pelos processos de segurança, diz ele. “Quando ocorre um incidente, a reação padrão costuma ser a de culpar o funcionário, até penalizá-lo por não seguir os procedimentos”, diz Salvi.

“É valioso, no entanto, analisar por que esse incidente aconteceu. Que lacunas existiam nas defesas que expunham o funcionário a ameaçar os atores? O que houve com as soluções e processos de segurança que levaram o funcionário a contorná-los e a criar riscos adicionais?”, complementa.

As equipes de TI devem fornecer uma experiência de trabalho simplificada e sem problemas ao criar controles transparentes de segurança cibernética.

Via CIO

Embora ainda estejamos em um cenário inconclusivo e em constante mudança devido à pandemia do novo coronavírus, pesquisa Cloud 2025 da LogicMonitor sugere que a Covid-19 tenha se tornado um poderoso catalisador para a migração rápida da nuvem. O estudo, realizado entre maio e junho de 2020, constatou que 87% dos tomadores de decisão globais de TI concordam que a pandemia da Covid-19 fará com que as organizações acelerem sua migração para a nuvem.

O estudo da LogicMonitor, que contou com 500 tomadores de decisão globais de TI, examina o futuro das cargas de trabalho na nuvem e os impactos a longo prazo da Covid-19 nas organizações de TI na América do Norte, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.

Especificamente, quase três quartos (74%) dos entrevistados acreditam que, nos próximos cinco anos, 95% de todas as cargas de trabalho estarão na nuvem. Muitos tomadores de decisão de TI em todo o mundo estão ainda mais otimistas do que isso, com 37% dos entrevistados na região da APAC dizendo que 95% das cargas de trabalho atingirão a nuvem até 2022, em comparação com 35% dos norte-americanos/canadenses e 30% dos britânicos.

Esse é um tom notavelmente diferente de uma pesquisa similar da LogicMonitor realizada em 2017, quando 13% não achou que a mudança ocorreria e 62% dos participantes pensaram que levaria cinco anos ou mais para que 95% das cargas de trabalho fossem executadas na nuvem.

“Avançando hoje, a pandemia da Covid-19 aumentou a importância da nuvem em grandes e pequenas empresas como um ativo vital para as operações comerciais”, disse Tej Redkar, Diretor de Produtos da LogicMonitor. “Está claro que as organizações estão acelerando a migração para a nuvem durante a crise, pois a nuvem está permitindo que operem remotamente agora, servindo como base para a transformação digital e a inovação contínua”, complementa.

De fato, os participantes da pesquisa deixaram claro que o trabalho remoto foi uma força motriz por trás da migração para a nuvem. “Se tudo correr bem no início com o trabalho remoto [como resultado da Covid-19], espero uma maior eficiência e muito mais uso da nuvem”, observou um tomador de decisão de TI participante da pesquisa.

Esse sentimento foi repetido por outro respondente da pesquisa. “Em um cenário de força de trabalho totalmente remoto, haverá economia de custos em termos de concessão de escritórios, mas mais dinheiro será gasto em serviços remotos de TI. Tudo estará na nuvem – incluindo mais automação e Internet das Coisas (IoT)”, disse.

Cargas de trabalho

A pesquisa também revelou que os tomadores de decisão globais de TI antecipam um declínio nas cargas de trabalho locais (no local) nos próximos cinco anos, em meio a mudanças aceleradas na nuvem. Antes da Covid-19, 35% das cargas de trabalho residiam no local, de acordo com os participantes da pesquisa. No entanto, até 2025, eles acreditam que apenas 22% das cargas de trabalho residirão no local. Isso representa uma queda de 13%.

“Se todos estiverem remotos, as empresas terão que mudar da infraestrutura local para mais infraestruturas baseadas na nuvem”, comentou um tomador de decisão de TI sobre a razão pela qual sua organização está acelerando a migração na nuvem.

Os entrevistados das três regiões anteciparam um declínio significativo nas cargas de trabalho no local entre agora e 2025. Os respondentes da pesquisa acreditam que as cargas de trabalho permanecerão divididas igualmente entre nuvens públicas e privadas, embora mais cargas de trabalho em geral migrem para a nuvem. Antes da pandemia, os tomadores de decisão globais de TI identificavam 23% das cargas de trabalho como residindo na nuvem pública e 25% na nuvem privada. Até 2025, esses mesmos tomadores de decisão acreditam que 28% das cargas de trabalho residirão na nuvem pública e 30% na nuvem privada.

Via CIO

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Desde que o termo “inteligência artificial” foi estabelecido em 1956, alcançamos vários marcos surpreendentes na tecnologia, todos destinados a facilitar a vida humana. Graças aos recentes avanços em Machine Learning (ML) e nas redes neurais, a Inteligência Artificial (IA) está impulsionando tecnologias de consumidor, como mecanismos de pesquisa, plataformas over-the-top (OTT), aplicativos de relacionamento e vários dispositivos Internet das coisas (IoT).

Com forte dependência de hardware de coleta de dados, como dispositivos inteligentes e assistentes virtuais, as plataformas para consumidores agora contam com a IA para processar grandes volumes de dados em milissegundos e proporcionar uma experiência enriquecedora ao cliente.

No entanto, apesar do grande interesse e oportunidades de inovação em todos os setores, a IA não foi tão amplamente adotada fora do espaço de tecnologia do consumidor. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), realizada em parceria com a IDC, apenas 15,3% das organizações empreenderam iniciativas com o uso da tecnologia de IA.

Neste artigo, vamos nos aprofundar em uma unidade de negócios em potencial – o departamento de TI – que apresenta uma enorme variedade de oportunidades para as organizações iniciarem o uso da IA e resolverem esse dilema, que surge quando o interesse é alto, mas suas implementações são baixas.

Os fatores de prontidão para IA

A alavancagem da IA requer um certo nível de prontidão, que envolve necessariamente reconhecer os problemas comuns que afetam a maioria das organizações, para os quais ela se torna uma solução.

Para que as empresas possam implementar a IA em suas operações diárias, são exigidos grandes volumes de dados, apoiados por uma quantidade enorme de tempo necessário para criar e treinar modelos de ML para alcançar correlações significativas de dados e fornecer recomendações que façam sentido e tragam melhorias para a organização.

Mesmo com integrações de dados e algoritmos, poucos sistemas baseados em IA são completamente autônomos. Por exemplo, os algoritmos de ML ainda exigem que os humanos interajam com os sistemas, conhecidos como Aprendizado Interativo, para avaliar continuamente sua capacidade de resposta em ecossistemas dinâmicos.

Existem dois fatores principais para o sucesso da IA:

1) aprendizado contínuo de casos de negócios diversos e em evolução e

2) monitoramento e governança rigorosos por especialistas no assunto, a fim de garantir a precisão factual e contextual dos algoritmos, além da capacidade de fornecer as recomendações desejadas – todos esses pontos contribuem holisticamente para a preparação de uma organização à IA.

IA em um mundo pós-crise

O COVID-19 forçou brutalmente muitas organizações a ficarem remotas da noite para o dia. Embora isso possa ser um benefício ou uma desgraça, dependendo da preparação das organizações, as equipes de TI geralmente são as primeiras a suportar o impacto de uma emergência sem precedentes, como equipar a força de trabalho com tecnologias, ferramentas e práticas remotas.

Essa situação apresenta algoritmos de IA e ML com casos de uso mais diversos e críticos, incluindo requisitos de banda larga, conexões e comunicações remotas, logs de aplicativos, redes e servidores, solicitações de service desk e assim por diante.

Esses dados em tempo real, juntamente com informações históricas, podem permitir que esses modelos prevejam requisitos de negócios futuros próximos e notifiquem proativamente as equipes de TI, que podem se equipar para garantir a resiliência digital a longo prazo, adaptando-se às tendências de negócios sem esforço. Desde o fornecimento de informações em tempo real sobre possíveis incidentes de segurança, oferecendo assistência conversacional para o gerenciamento eficiente de solicitações de suporte técnico e usando a análise preditiva para fornecer soluções preventivas aos problemas dos usuários – a IA tem muito a oferecer à TI.

A IA também provará o valor de orquestrar a automação de resposta a incidentes, o que contribui significativamente para a detecção de ameaças de dia zero e pode reduzir drasticamente os tempos de resposta de ataques cibernéticos em milissegundos. Com os algoritmos de resposta de autoaprendizagem implementados, as organizações aproveitam a vantagem de se manterem atualizados sobre os ataques, antecipando, identificando e impedindo-os a tempo.

Abraçando o novo normal

Em breve, a IA não será mais uma tecnologia opcional. A priorização de inovações e soluções baseadas em IA permitirá que as organizações se adaptem perfeitamente às tendências em evolução, com impressionantes recursos de processamento de dados e automação de fluxo de trabalho que requerem intervenção humana mínima.

A adoção da IA é um processo contínuo e requer grandes volumes de dados em tempo real para criar e treinar modelos de aprendizado ao longo do tempo. Dadas as restrições de tempo e orçamento, seria prudente que as organizações iniciassem com uma potencial vertical, que apresenta um amplo escopo para a tomada de decisões com IA.

No entanto, se as empresas estiverem remotamente inclinadas a adotar a IA imediatamente, devem primeiro promover uma cultura aberta à experimentação e apreciar a tomada de decisões orientada por dados, sem deixar que as inovações substituam arbitrariamente os seres humanos.

Vamos encarar a realidade. As organizações precisarão aproveitar ao máximo as tecnologias que possam ajudá-las a liderar o novo normal e manter sua vantagem competitiva em períodos de incerteza. Tudo começa com um “vamos lá!”, atitude de dar o primeiro passo para adotar a mudança.

Via CIO

A sensação de retomada da economia em 2020 ficou para trás com a chegada de uma inesperada pandemia. Está claro que teremos uma recessão global profunda e generalizada num curto prazo, abalando significativamente o PIB, gerando dívida pública e privada, além do crescimento no desemprego, que será maior quando a crise do Coronavírus terminar. Claramente, muitos setores serão afetados.

Quando haverá a esperada recuperação da economia e qual forma terá essa recuperação? Depende da efetividade das medidas adotadas pelos governos para conter a disseminação de vírus e o que governos e bancos centrais farão para apoiar a crise de liquidez das empresas. Hoje ouvimos várias análises que sustentam diferentes opiniões sobre a curva econômica, mas a verdade é que a forma que a recuperação econômica seguirá depende de como serão as curvas pandêmica e de insolvências corporativas.

Por um lado, um aquecido e insensato debate político e econômico em conflito com a saúde como se as duas questões não estivessem altamente correlacionadas e interdependentes. Por outro lado, um vírus que empurrou a sociedade para o digital, um modelo que já era experimentado nos nossos hábitos há anos, mas definitivamente a emergência desta crise tornou ainda mais urgente a transformação digital e a adaptação de processos. A Covid-19, sem dúvida, acelerou uma cultura que estava em andamento em muitas empresas e o impacto dessa pandemia demonstrou claramente às organizações como a transformação digital é vital para a sobrevivência de qualquer empresa e serviço.

E como será depois desta comprovação aprendida à força? O coronavírus foi um acelerador da digitalização e forçou uma dinâmica de trabalho 100% remoto, fazendo as empresas experimentarem desde as funções internas, até as reuniões, as viagens e as relações comerciais à distância. O que antes era apenas um complemento de trabalho presencial, vai se tornar um padrão de trabalho. Mas a aceleração mais interessante será na mudança de mentalidade, tanto de consumidores, como de empresas, que abraçarão cada vez mais o “digital first approach”. O que precisa ficar claro neste cenário é que a experiência digital não será mais apenas complementar aos canais tradicionais, mas passará a ser a principal maneira de interação e negócios.

Isso significa a necessidade ainda maior de oferecer uma experiência de excelência e personalizada, que implica em investimentos em Inteligência Artificial, Machine Learning, Data & Analytics, Integração, Agilidade, Assistentes Virtuais, Omnicanalidade e, claramente, uma aceleração ainda maior para o uso da nuvem como tecnologia fundadora da transformação digital, que possibilita o ecossistema operar digitalmente.

No meio do caminho, a segurança cibernética, que vai imperar e ser crucial num mundo em que as intervenções serão cada vez mais virtuais. Na ponta, a aceleração de soluções de Realidade Aumentada, Realidade Mista e Realidade Virtual serão precursores de um mundo cada vez mais remoto, distribuído e digitalizado.

Ao final dessa equação, teremos um mundo em que os negócios se voltarão não apenas à criação de valor para o cliente, garantindo uma boa experiência, mas também uma convivência virtual, com o sentimento de engajamento e pertencimento que reúne o cliente, o colaborador e o parceiro, todos num ambiente de compartilhamento e unicidade. Depois da pandemia, surge um mundo digital, acelerado para um cenário que naturalmente ocorreria daqui, aproximadamente, dez anos. Quem se preparar para isso, seguirá o curso natural dos negócios.

Via CIO

As ameaças digitais estão se aproveitando da preocupação das pessoas com a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Com tantas pessoas em busca de informações sobre a doença, hackers enviam mensagens com notícias falsas fingindo serem informações reais da OMS (Organização Mundial da Saúde), de universidades de renome e de outras organizações, espalhando assim uma série de malwares criados para roubar ou alterar dados dos seus dispositivos e ter acesso irrestrito a arquivos, sejam eles corporativos ou pessoais.

Recentemente, a CISA (Agência de Infraestrutura de Segurança dos Estados Unidos) emitiu um alerta pedindo atenção aos golpes virtuais relacionados à enfermidade. Segundo a agência, os criminosos enviam e-mails com links para sites fraudulentos e anexos maliciosos, induzindo as vítimas a revelar informações confidenciais ou fazer doações para instituições que não existem.

Na lista abaixo, confira cinco dicas para evitar que você e seus colaboradores caiam em golpes, mantendo seus dispositivos e informações a salvo.

Tenha cuidado com seus e-mails

Pode ser que já acontecido com algum conhecido, ou até mesmo foi você quem recebeu e-mails com logotipos parecidos ao da OMS ou de universidades famosas com um anexo para fazer o teste de coronavírus. Pois se você abriu o documento, más notícias. Quando é baixado, ele solicita a instalação de um programa que infecta seu computador com um malware conhecido como Koadic. Outro golpe que tem sido comum é o de um link para um vídeo que mostra a construção dos hospitais temporários na China durante o surto de COVID-19 no país. Isto só para citar dois exemplos de truques que os hackers estão usando para invadir computadores no mundo todo.

Estas práticas têm nome. Uma das mais corriqueiras é o phishing, aquele em que usuário recebe um e-mail que parece vir de fontes confiáveis, mas na verdade são notícias falsas usadas para adulterar ou roubar informações pessoais.

Outra fraude comum é o envio mensagens disfarçadas de documentos importantes sobre o COVID-19 ou relacionadas ao seu trabalho. O e-mail geralmente pede aos usuários para que baixem e abram vários anexos do Office. Acontece que estes anexos instalam tipos de vírus perigosos para sua máquina, como Adwind, FormBook, TrickBot, entre outros.

“A principal orientação nesses casos é: suspeite de todos os e-mails sobre o coronavírus. Evite clicar em links de e-mail suspeitos, fazer download de documentos desconhecidos e use apenas fontes confiáveis ​​para se informar sobre o COVID-19. Nunca revele informações pessoais ou financeiras por e-mail e sempre confirme a autenticidade de uma instituição antes de fazer doações “, orienta Dean Coclin, diretor sênior de desenvolvimento de negócios da DigiCert.

Lembre-se de deletar mensagens suspeitas de remetentes desconhecidos. E se tiver dúvidas sobre algum link que recebeu, abra uma nova página do navegador e insira a o endereço do site para qual o link supostamente está enviando você, desta maneira dá para comparar o endereço do site falso com o verdadeiro na barra de navegação, recomenda o executivo.

Outra coisa importante é se certificar de que seu e-mail pessoal e de trabalho estão em dispositivos diferentes, pois se um dos correios eletrônicos for atingido por um hacker, o outro estará protegido. É muito comum que um vírus do seu e-mail pessoal também infecte um e-mail comercial.

Navegue com atenção

Enquanto circula por sites, mídias sociais e aplicativos, não abra e baixe arquivos de sites suspeitos, nem clique em qualquer link enviado em redes sociais. E mantenha todos os seus dispositivos com antivírus atualizado.

É importante observar se está navegando por sites com certificados confiáveis. A TLS (Transport Layer Security) / SSL (Secure Sockets Layer) é uma tecnologia padrão usada para manter uma conexão à internet com menos riscos e proteger todos os dados confidenciais enviados entre dois sistemas, impedindo assim que criminosos leiam e modifiquem qualquer informação, inclusive pessoais. Para saber se um site é seguro, clique no cadeado que aparece na barra de navegação e automaticamente aparecerá as informações de certificado que atestam se o site é confiável ou não.

Proteja sua rede

Uma rede invadida pode significar acesso ao sistema por usuários não autorizados. Elimine essa chance controlando quem pode ter acesso a ela. Para isso use a Autenticação Multifator (MFA), ela garante que apenas usuários autorizados possam acessar sistemas controlados. Além disso crie uma senha forte para sua internet doméstica.

“Se você optar por usar seu dispositivo em uma cafeteria ou outro espaço público, tome cuidado com o Wi-Fi público e não confie em redes abertas. Sempre verifique se o dispositivo não está configurado para se conectar automaticamente a qualquer sinal Wi-Fi e, se estiver, desabilite esta função. Com estes cuidados, você já reduz bastante o risco de crimes cibernéticos “, explica Coclin.

Se necessário, use seu telefone como ponto de acesso e configure seu dispositivo para que ele fique no modo invisível ou oculto para os outros dispositivos conectados à mesma internet.

Veja as soluções que a  Seno oferece

Home Office seguro

O risco de ataques cibernéticos é ainda maior agora no período de isolamento social ou quarenta, já que muitas pessoas estão trabalhando de casa. Nessa hora, adotar hábitos de segurança é mais importante do que nunca.

Além de seguir as dicas listadas acima, lembre-se de trabalhar em um ambiente seguro e de todas as noites guardar seus dispositivos em lugares fechados, como em armários ou gavetas. Nunca se afaste do seu computador com ele desbloqueado e não permita que outras pessoas da família usem seus dispositivos de trabalho. Tente sempre usar um computador apenas para o trabalho e outro pessoal, que pode ser compartilhado com a família. Além disso, siga as diretrizes da equipe de TI da empresa e relate a ela qualquer problema ou e-mail suspeito que você receba.

Veja as soluções que a  Seno oferece

Use a tecnologia a seu favor

Os hackers estão aplicando golpes cada vez mais elaborados e sofisticados, prejudicando muitos usuários durante este período de pandemia da COVID-19. Para evitar ataques, sempre atualize o software e o navegador com suas versões mais recentes (Microsoft Edge e Mozilla Firefox). O mesmo vale para navegadores de outros fornecedores que vêm equipados com filtros anti-phishing.

Tecnologias como PKI (Infraestrutura de Chave Pública), que fornece garantia de criptografia e identidade criptográfica em cada fluxo de dados e verifica todos os usuários, têm um papel fundamental na proteção de redes residênciais e empresariais. Com os golpes por e-mail cada vez mais frequente é possível proteger usuários através dos certificados digitais, garantindo a identidade, autenticação e criptografia do cliente.

“Uma plataforma PKI forte pode ajudar a garantir a autenticidade dos e-mails dentro das empresas, evitando a ação de cibercriminosos. Como muitos dos golpes forjam identidades, a PKI vai garantir a criptografia e a identidade criptográfica, diminuindo os riscos de vírus”, conclui Dean Coclin.

Via CIO

O Gartner recomendou três ações de curto prazo que os CIOs devem adotar para se preparar para interrupções nos negócios como resultado da crise de saúde do coronavírus. “Com uma situação tão dinâmica como o COVID-19, ele tem o potencial de ser tão perturbador, ou mais, para a continuidade das operações de uma organização, quanto uma intrusão cibernética ou um desastre natural”, disse Sandy Shen, diretora de pesquisa do Gartner.

Quando os canais e operações tradicionais são impactados pelo surto, o valor dos canais, produtos e operações digitais se torna imediatamente óbvio. É um alerta para as organizações que se concentram nas necessidades operacionais diárias à custa de investir em negócios digitais e resiliência a longo prazo. As ações são:

Ferramentas de colaboração de origem com controles de segurança e suporte de rede

Várias medidas de quarentena e restrições de viagens empreendidas por organizações, cidades e países têm causado incertezas e interrupções como operações comerciais sendo suspendidas ou executadas com capacidade limitada, disse Gartner. Em organizações onde os recursos de trabalho remoto ainda não foram estabelecidos, os CIOs precisam elaborar soluções provisórias a curto prazo, incluindo a identificação de requisitos de casos de uso, tais como mensagens instantâneas para comunicação em geral, como mensagens instantâneas para comunicação geral, soluções de compartilhamento/reunião de arquivos e acesso a aplicativos corporativos como os Sistemas de ERP e CRM.

Eles também devem revisar todas as disposições de segurança para garantir acesso seguro a aplicativos e dados. As empresas também podem sofrer escassez de pessoal, então os CIOs precisarão trabalhar com a empresa para conduzir o planejamento da força de trabalho para avaliar riscos e solucionar as lacunas de pessoal, principalmente em áreas com missões crítica. Tecnologias como a IA também podem ser exploradas para automatizar tarefas como triagem de candidatos e atendimento ao cliente.

Envolva clientes e parceiros por meio de canais digitais

As soluções de colaboração no local de trabalho, videoconferência e transmissão ao vivo podem atender a vários cenários que envolvem vendas de clientes. “O valor dos canais digitais se torna óbvio à medida que a demanda do mercado diminui e à medida que as pessoas confiam mais nas plataformas on-line para suprimentos diários. As organizações podem aproveitar canais digitais, como mercados online e plataformas sociais, para compensar parte da perda de demanda”, contou Shen, do Gartner.

“Eles podem configurar páginas/contas oficiais e integrar recursos de comércio para permitir a venda on-line. Eles também devem adaptar rapidamente os produtos para torná-los vendáveis através de canais digitais”, disse.

Estabelecer uma única fonte de verdade para os funcionários

Dados confusos de fontes não verificadas – ou a enorme falta de dados – podem levar a decisões mal informadas, aumentando a ansiedade dos funcionários e tornando as organizações despreparadas para retornar às operações normais. O Gartner acredita que essa ansiedade possa ser aliviada se as organizações puderem aproveitar os dados para apoiar uma melhor tomada de decisão e comunicar o progresso com mais eficiência aos funcionários. “As organizações podem oferecer conteúdo com curadoria, extraído de fontes internas e externas, para fornecer orientação acionável aos funcionários.

Essas fontes incluem governos locais, autoridades de saúde e internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS). “Os líderes de comunicação corporativa e de RH podem estar envolvidos para avaliar o conteúdo e interpretar as políticas da empresa. As organizações devem criar um site, aplicativo ou linha direta para compartilhar essas informações regularmente. Os funcionários também podem usar essas plataformas para notificar a empresa sobre suas condições de saúde e procurar apoio emergencial e serviços de atendimento”, disse Shen.

Via CIO

Ainda é cedo para dizer os rumos que tomará o novo coronavírus, oficialmente conhecido como Sars-CoV-2 ou Covid-19. A doença viral que se originou no final de 2019 em Wuhan, na China, foi responsável por 4 mil óbitos e infectou mais de 110 mil pessoas mundo afora, sendo 80% dos casos na China. No Brasil, até o fechamento desta reportagem, 34 pessoas testaram positivo para o vírus.

Para muitos especialistas, a reação ao coronavírus tem soado desproporcional. Segundo o último panorama da Organização Mundial da Saúde (OMS), os óbitos por complicações ao vírus correspondem a 3,4% dos infectados. Em um artigo publicado no The New England Journal of Medicine, especialistas levam em consideração também o número de casos assintomáticos ou que apresentam sintomas mínimos para refazer esta conta. Segundo eles, levando isso em consideração, a taxa de mortalidade da doença pode ser menor do que 1%.

Em termos comparativos, a epidemia SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), em 2002, causada por outro tipo de coronavírus, teve uma taxa de mortalidade de 9,63% (813 mortes em 8.437 casos). A MERS (Síndrome respiratória do Oriente MédioO, também causada por um coronavírus em 2012, apresentou uma taxa de mortalidade de34,45% – foram 2.954 casos e 861 mortes.

Não se trata, entretanto, de recuar a preocupação acerca da doença. Afinal, trata-se de uma entidade viral nova. Neste contexto, a tecnologia e a ciência tem sido grandes aliadas para entender o vírus e mapeá-lo, a fim de que pesquisadores possam desenvolver métodos para conter e, eventualmente, prevenir a doença. No Brasil, pesquisadores conseguiram em tempo recorde sequenciar o genoma do vírus do primeiro caso confirmado. Vale ressaltar, entretanto, que a corrida para encontrar uma vacina para o Covid-19 ainda não gerou resultados concretos. Segundo informações do New York Times, atualmente 20 empresas e organizações públicas do mundo tentam encontrar uma fórmula que imunize o coronavírus.

Inteligência artificial, robôs e drones contra o coronavírus

A extensão do Covid-19 tem sido um verdadeiro teste para ferramentas de big data, analytics e inteligência artificial. No último mês, a Organização Mundial da Saúde ressaltou que a inteligência artificial e o big data são chave na resposta ao vírus na China. Por lá, scanners termais foram instalados nas estações de trens das principais cidades. Os dispositivos conseguem identificar aqueles que os atravessam e apresentam febre.

Segundo informações do site Aljazeera, algumas companhias na China planejam atualizar o sistema de detecção de temperatura para incluir um de reconhecimento facialA tecnologia ajudaria funcionários de estações de trem e aeroportos na tarefa de monitorar passageiros. As autoridades chinesas afirmam que essa orquestração de tecnologias ajudaria a rastrear aqueles que, potencialmente, foram expostos ao vírus para, depois, conter a expansão do mesmo.

“Este alto nível de tecnologia não estava disponível durante o surto da SARS em 2003. Acreditamos que o desenvolvimento tecnológico está agora do nosso lado”, destacou o diretor da Comissão de Saúde Nacional da China, Zeng Yixin, à imprensa em janeiro deste ano.

Robôs, aliás, parecem ter encontrado uma grande vocação no contexto do coronavírus. A companhia dinamarquesa UVD Robots firmou um acordo com a Sunay Healthcare Supply para distribuir seus robôs na China. O que eles fazem é andar pelas alas de hospitais e desinfetá-las usando para isso luz UV. Outro veículo automatizado é o XAG Robot, um robô de quatro rodas e drone que espirra desinfetante em Guangzhou.

UVD Robots

O número de pesquisas sobre o assunto também deu um grande salto. No último domingo, pesquisadores do Hospital Renmin da Universidade de Wuhan, da EndoAngel Medical Technology Company e da Universidade de Geociências da China, compartilharam trabalhos sobre como o deep learning tem sido usado para detectar o Covid-19. Segundo os pesquisadores, o método apresentou, até então, 95% de precisão. O modelo foi treinado com tomografias computadorizadas de 51 pacientes que contraíram pneumonia por Covid-19 e mais de 45.000 imagens anonimizadas.

Em artigo que ainda precisa passar por revisão da comunidade científica, os autores do estudo afirmam que o modelo de deep learning mostrou um desempenho comparável aos radiologistas e melhorou a eficiência deles na prática clínica. “Ele possui um grande potencial para aliviar a pressão dos radiologistas da linha de frente, melhorar o diagnóstico, o isolamento e o tratamento precoces e, assim, contribuir para o controle da epidemia”, escreveram.

Vigilância para conter o coronavírus

De acordo com a CNN, veículos autônomos estão entregando suprimentos para médicos em Wuhan, epicentro do coronavírus. A gigante chinesa de comércio eletrônico JD.com tem entregue pacotes a pequenas distâncias para um hospital na província. Segundo o Wall Street Journal, drones também são usados para monitorar e alertar cidadãos na China que andam sem máscaras no rosto. Mas se de um lado, autoridades chinesas reafirmam que o método é uma saída que se mostrou efetiva para mitigar a propagação do vírus, do outro escancara o nível de vigilância do governo local e a falta de privacidade que a população é submetida.

Há cerca de três milhões de câmeras de vigilância na China e as autoridades recorrem a elas para combinar o material coletado com dados de hospitais, delegacias e estações de trem e aeroportos. Essas informações são relacionadas depois à identidade dos cidadãos. Soma-se a isso a competição que se criou entre as empresas para sofisticar a tecnologia de reconhecimento facial. Como reportou a Quartz, a empresa chinesa SenseTime tem se vangloriado de que seu software agora consegue identificar as pessoas que não estão usando máscaras. Outra empresa, a Remark Holdings se usou do coronavírus para afirmar que a sua tecnologia consegue melhor identificar pessoas usando máscaras do que a tecnologia da gigante chinesa Baidu. Para defensores dos direitos humanos, há algo de distópico em justificar uma epidemia para aumentar os níveis de vigilância.

Uma epidemia chamada fake news

Outro saldo do coronavírus tem sido a viralização de fake news sobre a doença. Há uma ascensão de boatos que visam a desinformação rondando o WhatsApp e redes sociais. De acordo com o Ministério da Saúde, de 8.000 mensagens recebidas pelo canal de combate às fake news do órgão até agora, 90% se relacionavam ao novo coronavírus. Destas, 85% eram boatos. No Irã, o terceiro país, depois da Itália, com mais casos confirmados da doença, circularam boatos de que o álcool poderia combater o vírus. Como consequência, as pessoas acreditaram que beber o líquido poderia atuar contra a doença – 40 iranianos morreram por intoxicação causada por metanol.

Em meio à desinformação, há iniciativas oficiais que buscam esclarecer a população. Nesta semana, foi lançado o aplicativo “Coronavírus SUS”, que reúne dicas, telefones e a possibilidade de encontrar a unidade de saúde mais próxima para consulta. A plataforma também apresenta informações e um pequeno questionário para auxiliar aqueles que carregam a suspeita do vírus e dicas de como prevenir a doença.

Há ainda uma página oficial do Ministério da Saúde que concentra anúncios e balanços sobre o coronavírus.

Via Computer World

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