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Transformação digital

O mundo, como o conhecemos, mudou completamente por causa da pandemia de covid-19. Com a quarentena adotada em quase todo o mundo, as grandes e pequenas empresas se viram diante de novos e inesperados desafios. Agora, ao iniciarmos a jornada na longa estrada para a recuperação, temos prioridades diferentes daquelas de alguns meses atrás.

A pandemia está sendo um desafio para os chefes de segurança da informação (CISOs) – um teste em tempo real de resiliência e robustez. As equipes de tecnologia têm trabalhado para manter a continuidade das funções e oferecer suporte à novas formas de trabalho.

Obviamente, todas as organizações consideram um desafio garantir a capacidade de a segurança cibernética se reinventar sob essas circunstâncias extremas. No entanto, quatro princípios orientadores podem ajudá-las a manter as operações de negócios funcionando com eficácia e enfrentar com êxito os riscos críticos de segurança.

Vigilância do usuário em relação aos ataques de phishing

Centros de operações de segurança em todo o mundo rastrearam armadilhas de phishing relacionadas à covid-19 voltadas para usuários. O objetivo é roubar credenciais de acesso e alcançar uma infinidade de sistemas corporativos, até mesmo mensagens instantâneas. Os ataques de phishing geralmente têm como alvo executivos seniores e de nível C – pois, além de disporem de dados confidenciais, seus perfis são mais poderosos na manipulação de outros usuários.

O primeiro passo para enfrentar esse problema é a conscientização. As empresas têm maior probabilidade de sucesso quando educam os usuários sobre como devem ser as comunicações internas relacionadas à pandemia. Também é importante ensinar a vigilância relacionada a e-mails externos não solicitados. É relativamente simples treinar os usuários a olhar para e-mails de colegas e gerentes que não pareçam adequados – por exemplo, com tom inapropriado, erros gramaticais, temas específicos referidos apenas em termos genéricos (como “o projeto”) – e tratá-los com suspeita.

Garanta acesso confiável e seguro à rede

O acesso seguro e confiável à rede corporativa é mais importante do que nunca. Se sua empresa tiver um aplicativo, ferramenta ou dispositivo aprovado, certifique-se de que seja usado. Às vezes, isso pode não ser tão popular quanto uma alternativa não compatível – mas é comprovadamente seguro.

Uma mudança importante a ser considerada pelos CISOs é repensar o antigo conceito de que qualquer dispositivo dentro da rede segura pode ser confiável, enquanto qualquer dispositivo fora da rede, não. Com dispositivos corporativos e pessoais solicitando acesso legítimo a dados e sistemas de dentro e fora da rede, as equipes de segurança de TI devem considerar modelos de Zero Trust, que só permitem acesso com base em perfis de usuários individuais.

Atualização é importante

O debate sobre quando e como corrigir o software em execução dura décadas, com muitos líderes de TI adotando uma abordagem altamente regulamentada para minimizar a chance de um patch ruim afetar negativamente as operações da equipe.

É bastante provável o aumento de invasores que tentarão explorar massivamente a mudança nas práticas de trabalho, já que as equipes de operações de TI são significativamente afetadas pela pandemia. Sugerimos que as empresas atualizem com frequência e gerenciem os resultados finais, em vez de esperar meses para fazer o patch com perfeição.

Trabalhar juntos para o bem maior

Uma coisa que se tornou cada vez mais evidente nos últimos meses é a necessidade de trabalho conjunto. Isso é realmente relevante para as equipes de segurança. Como elas estão sobrecarregadas pelo “novo normal” temporário, este é o momento certo para compartilhar as práticas recomendadas e as lições aprendidas com seus colegas em segurança cibernética.

Via CIO

Há algum tempo o tema Transformação Digital vem permeando as reuniões de CIOs de organizações de diferentes portes. Os focos são variados: infraestrutura; digitalização dos processos; Big Data; Inteligência Artificial; cloud computing; e Internet das Coisas. Antes da pandemia, algumas empresas já haviam ingressado nesse novo momento, enquanto outras estavam em processo de mapeamento das etapas, avaliação de custos e escolha de parceiros. Mas postergavam a decisão sempre que precisavam resolver um problema pontual do dia a dia.

Quando começaram os primeiros movimentos de distanciamento social, tudo mudou. O primeiro choque para algumas organizações foi aderir ao trabalho remoto. Alguns executivos, da noite para o dia, precisaram digitalizar o negócio, fazer aquisições e organizar a estrutura de TI para viabilizar o trabalho remoto. Era preciso criar ou ampliar a capacidade de compartilhar informações, se comunicar a acessar os dados a qualquer hora e de qualquer lugar. Estar fora da nuvem deixou de ser uma opção viável. Paralelamente a isso, era preciso inserir ou reforçar na empresa a cultura do trabalho distribuído, com atenção especial para orientar os líderes no processo da gestão remota e os colaboradores com relação ao autogerenciamento das ações.

O que vimos foi um processo de Transformação Digital que estava previsto para acontecer em um período de três ou cinco anos ser acelerado de maneira maciça. É possível ter uma ideia dos impactos desse movimento por meio de alguns dados do Gartner. A consultoria prevê, pelo menos, quatro crescimentos no mercado de TI até o final do ano: 6,3% nos serviços de nuvem pública; 13,4% nos serviços de infraestrutura como serviço (IaaS); e 95,4% nos de desktop como serviço (DaaS); enquanto o software como serviço (SaaS) deve encerrar o ano com receita de US$ 104,7 bilhões.

Considerando que muitas ações foram decididas às pressas, seria interessante que os CIOs fizessem uma pausa para avaliar todos os erros e acertos desde o início da pandemia até agora. Acredito que seja importante dedicar atenção para avaliar se a infraestrutura está adequada e atendendo às necessidades do negócio e dos colaboradores. Pode ser que nesse mapeamento descubra-se redundâncias de sistema, superposições, soluções inadequadas ou estruturas de cloud mal dimensionadas ou configuradas de maneira inadequada.

É importante, ainda, avaliar se há a unificação de todas as fontes de informações. A recomendação é que essa base integre dados estruturados e não estruturados, incluindo os que foram gerados por máquinas e humanos. O fluxo desse processo precisa considerar a identificação, a análise e o carregamento das informações críticas a partir de grandes volumes de dados, da borda para a nuvem. Isso, claro, sem deixar de considerar todas as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A Transformação Digital foi um processo bastante acelerado em algumas empresas para garantir a continuidade dos negócios. Por conta disso pode ser que muitos pontos tenham ficado mal amarrados no meio do caminho. Mas ainda é possível fazer ajustes. Afinal, sempre é tempo de avaliar a infraestrutura de TI para buscar oportunidades de realizar melhorias, reduzir custos e aumentar a produtividade. Tudo em prol de uma operação mais eficiente.

Via CIO

A transformação digital é um processo que integra tecnologia em todas as áreas da empresa para melhorar o desempenho dos negócios e aumentar resultados. Devido à crise do Coronavírus, muitas PMEs (pequenas e médias empresas) tiveram que se adaptar rapidamente a essa realidade. O último estudo da plataforma Capterra/Gartner, divulgado em abril, aponta que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos.

1. A pandemia acelerou a digitalização das PMEs

A transformação digital já estava avançando nas grandes empresas. Um relatório global da agência de pesquisa de mercado IDC indica que, em 2019, companhias de vários países investiram mais de US$ 1 trilhão dólares nessa área. Isso representa um crescimento de 17.9% em relação a 2018. Enquanto isso, algumas PMEs vinham tentando acompanhar a tendência mundial. A pandemia do novo coronavírus acelerou o processo.

De acordo com o levantamento da Capterra, a utilização de programas que facilitam o home office — videoconferência (Mirocsoft Teams e Skype), além dos pacotes G Suites e Office, por exemplo — cresceu na quarentena. O estudo revelou que 60% das empresas compraram ou planejam comprar novos softwares para o trabalho remoto. O e-commerce, que já era bastante procurado pelos consumidores, também foi impulsionado pelo isolamento social. Como mostra a pesquisa, 53% das PMEs consultadas tiveram de adaptar as vendas ao ambiente virtual.

Nesse contexto, surgiram também novos desafios como se relacionar com os clientes exclusivamente pela internet via WhatsApp, Redes Sociais (Facebook, Instagram, Linkedin, por exemplo) ou até por meio do Chat Bots, robôs baseados em AI que simulam atendentes humanos em páginas da web.

2. Aprender a inovar é o primeiro passo

Pode parecer óbvio, mas a transformação digital começa com a implantação de uma cultura organizacional na empresa voltada para a tecnologia. Na prática, isso envolve mais do que vender e entregar os produtos de uma forma diferente. É necessário que os donos do negócio e funcionários tenham uma mentalidade tecnológica para se apropriar das novas ferramentas.

As PMEs que alcançam sucesso no ambiente virtual compreenderam o conceito de “Jornada do Cliente”, que é o caminho que o consumidor percorre: encontrar a empresa, fazer contato e concretizar uma compra. Isso significa entender quais soluções deve-se utilizar para atrair os clientes (“Site? Redes sociais? E-mail marketing”). Por isso, o investimento em capacitação em novas tecnologias é uma peça-chave do processo de transformação digital. O Sebrae, por exemplo, oferece cursos para novos empreendedores e dicas para PMEs que já estão há algum tempo na estrada.

Também é recomendável utilizar metodologias como o Design Thinking, que tem o objetivo de estimular o pensamento criativo para resolver problemas da empresa. É possível contar com plataformas gratuitas para começar a inovar como Wordpress, Wix e GoDaddy, que permitem construir sites. Ou o Mailchimp, muito utilizado para disparar anúncios e newsletters.

3. Uso de redes sociais potencializa as vendas

O WhatsApp e o Facebook estão entre as redes sociais mais utilizadas pelas PMEs. De acordo com estudos do Sebrae sobre transformação digital no pequenos negócios, o WhatsApp é utilizado por 75% dos pequenos negócios brasileiros para se comunicar com os clientes e para disponibilizar informações sobre de produtos ou serviços (59%), atendimentos (59%) e vendas (43%). Outros dados que chamam atenção é que em 2019, 22% do total das transações na internet no Brasil aconteceram via mídias sociais, revela a pesquisa mais recente da NuvemCommerce. As redes também concentram um alto poder de influenciar os consumidores. O último levantamento do Webshoppers 40º constatou que as redes sociais são o segundo maior motivador de compras, atrás apenas dos sites de busca, com destaque para Facebook (53%) e Instagram (32%).

Além alcance, as redes sociais também oferecem a vantagem do baixo custo para fazer anúncios, permitem o contato mais próximo das empresas com o público e ajudam a coletar dados sobre as preferências dos consumidores. Fica mais fácil também distribuir conteúdos que podem estabelecer uma ponte com potenciais clientes como dicas para resolver problemas ou esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos por meio de tutoriais, podcasts, cartilhas e webinars .

4. PMEs têm dificuldades com baixo orçamento e legislação

Ao contrário das grandes empresas, que podem contratar gestores para liderar projetos específicos de transformação digital, as PMEs precisam lidar com equipes enxutas e orçamentos modestos. Dessa forma, a mudança de cultura da empresa pode ser mais lenta ou apresentar gargalos. Isso também aumenta a dificuldades para contratar mão-de-obra especializada que saiba dar suporte técnico e compreender as necessidades dos clientes a partir de plataformas digitais. No contexto da pandemia, por exemplo, mais de 30% das PMEs ouvidas pela Capterra disseram enfrentar problemas de comunicação com os clientes, colegas de trabalho e de conexão com a Internet. Algumas empresas citaram ainda que a solidão tem afetado os trabalhadores em regime de home office.

Outro desafio que pequenas e médias empresas têm pela frente é lidar com as questões legais trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que deve entrar em vigor em 2021. Um quarto das PMEs do país desconhecem a LGPD, que prevê como as empresas e entes públicos podem coletar e tratar informações de pessoas, como mostra outra pesquisa da Capterra, lançada em março desse ano. Entre os empresários entrevistados, apenas 40% afirmam estar prontos para a nova lei.

5. Profissionais de TI, negócios e gestão de processos são fundamentais

Para a transformação digital acontecer de verdade, é importante contar com equipes multifuncionais com profissionais que dominam três áreas estratégicas e complementares: TI, negócios e gestão de processos. A adoção de softwares de Machine Learning, por exemplo, capaz de fazer com que as máquinas aprendam a partir de análises de Big Data e de Inteligência Artificial, demanda profissionais como Cientistas de Dados e Analistas de BI, que sabem interpretar os dados. Essas informações são utilizadas pelos gestores para melhorar os resultados da empresa.

O crescimento do home office e do aumento de ciberataques durante a pandemia também fez crescer a procura por profissionais de TI. Segundo a Kaspersky, dois terços (67%) dos profissionais brasileiros que estão trabalhando de casa não receberam nenhum treinamento ou orientações específicas para se proteger de ataques virtuais.

6. Programas para automatizar as tarefas fazem a diferença

É altamente recomendável às PMEs o uso de softwares específicos de gestão que ajudam a automatizar tarefas de gestão de empresas possibilitando mais segurança e agilidade. É o caso do ERP (sigla em inglês para Enterprise Resource Planning) que integra soluções de gerenciamento de contabilidade, RH, suprimentos, entre outros. Também está em alta o uso de softwares de produtividade e de gestão de fluxo de trabalho, como Trello, Slack e Jira, e de agendamento de publicações em redes sociais como o Postgrain. O uso de plataformas de automação também trazem a vantagem de emitir relatórios que ajudam a elaborar estratégias de gestão da empresa e de vendas.

7. Metodologias ágeis ajudam PMEs a se adaptarem à transformação digital

As metodologias ágeis são utilizadas para estimular a colaboração, adaptação e inovação na gestão das empresas e estão ajudando PMEs a se adaptarem à velocidade das inovações. Esse conceito envolve agilidade e flexibilidade para lidar com problemas complexos como necessidades de ajustes em projetos e produtos durante o processo de desenvolvimento, concorrência e mudanças no ambientes de trabalho. Essas também ajudam e atender melhor as expectativas do cliente de maneira ágil e com redução de custo.

Na área de TI, a metodologia ágil é usada na criação de softwares. No jargão corporativo, esse métodos são chamados de “pilares para transformação digital”. O Scrum é uma das metologias mais conhecidas e serve para planejar as prioridades organizando as atividades em cartões como faz o Trello. Outras metodologias populares são o Kaban , que tem como objetivo evitar afunilamento nos projetos para que eles não parem de crescer, e a Lean, que surgiu na industria automotiva e ajuda a pensar como enxugar desperdícios com verba e equipe, por exemplo.

Via TechTudo

 

A pandemia de coronavírus teve um impacto chocante em praticamente todas as facetas da vida e dos negócios – incluindo a TI. À medida que os bloqueios terminam e muitas empresas começam a reabrir, pelo menos de forma limitada, os executivos de tecnologia estão buscando um retorno a alguma aparência de normalidade.

Com certeza, a crise mundial da saúde mudou drasticamente a maneira como os departamentos de TI fornecem serviços para suas organizações. Isso inclui apoiar a mudança massiva para um modelo de trabalho em casa que poucos poderiam ter imaginado alguns meses atrás.

Como em qualquer outro evento dessa escala, há lições a serem aprendidas. Aqui estão alguns deles, compartilhados por líderes de TI e outros especialistas.

O trabalho remoto agora é um fato da vida – e apoiá-lo requer estrutura

A crise da saúde tornou o trabalho em casa a norma e, para muitas empresas, a mudança pode ser de longo prazo, se não permanente.

“Uma das maiores lições que aprendi com a pandemia é sobre a necessidade de os líderes estabelecerem uma estrutura para trabalhar remotamente, incluindo incentivar os membros da equipe a definir e indicar as horas de trabalho em seus sistemas de calendário e, em seguida, redefinir os prazos e tempos de cobertura do suporte técnico para acomodar essa nova matriz de disponibilidade”, diz Wendy Pfeiffer, CIO da empresa de software Nutanix.

“Sem essa estrutura, os funcionários tendem a continuar operando no modo ‘emergência’, sentindo a necessidade de estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana”, diz Pfeiffer.

A missão do CIO foi ampliada para permitir que os funcionários sejam produtivos em seu ambiente doméstico. “Quando fomos pela primeira vez à distância, vimos uma queda inicial na produtividade devido a todos serem ajustados. Mas agora […] vimos um aumento de produtividade em 108%”, diz Pfeiffer.

A nuvem e a virtualização se tornaram ainda mais críticas

Claramente, os serviços em nuvem têm assumido um papel cada vez mais importante nas organizações nos últimos anos. Mas a pandemia elevou o nível de urgência a um novo patamar, devido à implantação e manutenção de ferramentas de colaboração e fornecimento de aplicativos, além de capacidade e armazenamento, que facilitaram para a transição de uma força de trabalho remota.

“Ser uma empresa pioneira na nuvem superou nossa capacidade de continuidade de negócios e nos permitiu rapidamente viabilizar que mais de 90% de nossos funcionários trabalhassem em casa durante a primeira semana de pandemia”, diz Della Villa.

“Agora, regularmente, trabalhamos de maneiras que antes não eram o padrão, como colaborar com a equipe em vídeo, em vez de uma chamada antiquada”, diz Della Villa. “Estamos recebendo um feedback extremamente positivo em toda a empresa sobre essa transição, em grande parte devido à tecnologia da Microsoft e à nossa mudança para a nuvem”.

No Pittsburgh Technical College (PTC), a tecnologia de virtualização, como as ferramentas de desktop virtual da VMware, ajudou a instituição a mudar para o aprendizado remoto e fornece pontos de acesso à Internet para estudantes e funcionários que não têm acesso a alta velocidade.

“Grande parte do nosso sucesso foi resultado de investimentos e esforços anteriores feitos para virtualizar nossa infraestrutura de TI subjacente”, diz o CIO William Showers. A infraestrutura do campus é cerca de 95% virtualizada, incluindo servidores e estações de trabalho.

Isso não quer dizer que a transição não tenha sido sem desafios. “Muitos de nossos alunos vivem em áreas rurais sem acesso à Internet de alta velocidade. […] Para acomodar esses desafios de conexão, nossa equipe enviou pontos de acesso a esses indivíduos para que eles pudessem acessar seu ambiente de aprendizado virtual e permanecer produtivos até a reabertura do campus”, diz Showers.

As organizações precisam de plataformas e estratégias flexíveis de software

As equipes de TI não tinham muito tempo para se preparar para as mudanças monumentais causadas pela pandemia; portanto, era essencial ter um conjunto de plataformas de software que pudesse ser rapidamente implementado e dimensionado para dar suporte às operações.

Isso é fundamental por duas razões, diz Scott Mastellon, Comissário do Departamento de TI do condado de Suffolk, Nova York, uma área que foi duramente atingida por casos de coronavírus. Primeiro, é importante poder implementar rapidamente a funcionalidade. Segundo e mais importante, “ele me permite distribuir a carga de trabalho geral entre minha equipe de aplicativos para que um grupo não fique totalmente sobrecarregado”, diz ele.

Segundo Mastellon, isso permitiu que certos membros da equipe permanecessem “atualizados” durante os tempos difíceis e continuassem sendo altamente produtivos. Mas para isso, ele trabalho um total de 47 dias sem descanso, em uma média de 13,5 horas por dia. “Manter os recursos atualizados para lidar com a demanda era essencial”, diz.

Sem a existência de plataformas de fornecedores como Salesforce, ServiceNow, Accela e Infor, todo o trabalho de aplicativos do município dependeria de sua equipe interna de desenvolvimento personalizado.

“Com nosso ambiente atual de aplicativos, fomos capazes de distribuir muita demanda de aplicativos entre nossos produtos comerciais, deixando os requisitos de aplicativos mais especializados para nosso grupo de desenvolvimento personalizado”, diz Mastellon. “Nas minhas experiências, muitas agências governamentais gostam de personalizar todos os aplicativos para evitar custos de licenciamento e manutenção. Embora isso possa funcionar para governos menores, simplesmente não funciona para um município do nosso tamanho, com 10.000 funcionários e 1,5 milhão de residentes”.

A demanda por tecnologia durante a pandemia “foi significativa e nunca experimentei esse alto nível em meus 25 anos de carreira”, diz Mastellon.

É necessária uma abordagem centrada nas pessoas para a segurança de TI

Os funcionários remotos tendem a abandonar os procedimentos de segurança que interferem em seu fluxo de trabalho e produtividade e, como resultado, muitas vezes desejam ignorar as verificações de proteção de dados, se puderem, diz Vishal Salvi, CISO da Infosys, uma empresa de serviços e consultoria digital.

Os hackers estão cada vez mais mirando em trabalhadores remotos, e é vital que esses funcionários possam trabalhar produtivamente sem serem prejudicados pelos processos de segurança, diz ele. “Quando ocorre um incidente, a reação padrão costuma ser a de culpar o funcionário, até penalizá-lo por não seguir os procedimentos”, diz Salvi.

“É valioso, no entanto, analisar por que esse incidente aconteceu. Que lacunas existiam nas defesas que expunham o funcionário a ameaçar os atores? O que houve com as soluções e processos de segurança que levaram o funcionário a contorná-los e a criar riscos adicionais?”, complementa.

As equipes de TI devem fornecer uma experiência de trabalho simplificada e sem problemas ao criar controles transparentes de segurança cibernética.

Via CIO

A sensação de retomada da economia em 2020 ficou para trás com a chegada de uma inesperada pandemia. Está claro que teremos uma recessão global profunda e generalizada num curto prazo, abalando significativamente o PIB, gerando dívida pública e privada, além do crescimento no desemprego, que será maior quando a crise do Coronavírus terminar. Claramente, muitos setores serão afetados.

Quando haverá a esperada recuperação da economia e qual forma terá essa recuperação? Depende da efetividade das medidas adotadas pelos governos para conter a disseminação de vírus e o que governos e bancos centrais farão para apoiar a crise de liquidez das empresas. Hoje ouvimos várias análises que sustentam diferentes opiniões sobre a curva econômica, mas a verdade é que a forma que a recuperação econômica seguirá depende de como serão as curvas pandêmica e de insolvências corporativas.

Por um lado, um aquecido e insensato debate político e econômico em conflito com a saúde como se as duas questões não estivessem altamente correlacionadas e interdependentes. Por outro lado, um vírus que empurrou a sociedade para o digital, um modelo que já era experimentado nos nossos hábitos há anos, mas definitivamente a emergência desta crise tornou ainda mais urgente a transformação digital e a adaptação de processos. A Covid-19, sem dúvida, acelerou uma cultura que estava em andamento em muitas empresas e o impacto dessa pandemia demonstrou claramente às organizações como a transformação digital é vital para a sobrevivência de qualquer empresa e serviço.

E como será depois desta comprovação aprendida à força? O coronavírus foi um acelerador da digitalização e forçou uma dinâmica de trabalho 100% remoto, fazendo as empresas experimentarem desde as funções internas, até as reuniões, as viagens e as relações comerciais à distância. O que antes era apenas um complemento de trabalho presencial, vai se tornar um padrão de trabalho. Mas a aceleração mais interessante será na mudança de mentalidade, tanto de consumidores, como de empresas, que abraçarão cada vez mais o “digital first approach”. O que precisa ficar claro neste cenário é que a experiência digital não será mais apenas complementar aos canais tradicionais, mas passará a ser a principal maneira de interação e negócios.

Isso significa a necessidade ainda maior de oferecer uma experiência de excelência e personalizada, que implica em investimentos em Inteligência Artificial, Machine Learning, Data & Analytics, Integração, Agilidade, Assistentes Virtuais, Omnicanalidade e, claramente, uma aceleração ainda maior para o uso da nuvem como tecnologia fundadora da transformação digital, que possibilita o ecossistema operar digitalmente.

No meio do caminho, a segurança cibernética, que vai imperar e ser crucial num mundo em que as intervenções serão cada vez mais virtuais. Na ponta, a aceleração de soluções de Realidade Aumentada, Realidade Mista e Realidade Virtual serão precursores de um mundo cada vez mais remoto, distribuído e digitalizado.

Ao final dessa equação, teremos um mundo em que os negócios se voltarão não apenas à criação de valor para o cliente, garantindo uma boa experiência, mas também uma convivência virtual, com o sentimento de engajamento e pertencimento que reúne o cliente, o colaborador e o parceiro, todos num ambiente de compartilhamento e unicidade. Depois da pandemia, surge um mundo digital, acelerado para um cenário que naturalmente ocorreria daqui, aproximadamente, dez anos. Quem se preparar para isso, seguirá o curso natural dos negócios.

Via CIO

Postergada mais uma vez, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) vai mudar a forma como as empresas coletam, tratam, armazenam e utilizam os dados de clientes. A legislação foi criada justamente para proporcionar maior autonomia para os usuários e aumentar a responsabilidade das empresas com relação aos dados armazenados.

A LGPD é essencial evitar a exposição de informações pessoais e responsabilizar as empresas — nos últimos anos, de acordo com o Avast, diversas empresas sofreram com vulnerabilidades que causaram a exposição das informações dos clientes.

Uma pesquisa realizada pelo Serasa Experian mostra que boa parte das empresas ainda não está preparada: cerca de 85% diz ainda não estar pronta. Será que as empresas de tecnologia já estão se adaptando? Conversamos com 4 especialistas para entender quais as mudanças necessárias e por onde as adequações podem começar.

Mapeie todos os dados

Wilson Keske, arquiteto de soluções da WK Sistemas, empresa de Blumenau referência em ERP (software de gestão de empresas), recomenda que se comece pelo começo, entendendo os conceitos da LGPD e realizando um mapeamento de todos os locais onde são utilizados dados pessoais dentro da organização. Esse mapeamento precisa buscar os dados além do óbvio, e levar em consideração para qual finalidade e como essas informações estão sendo coletadas e compartilhadas, seja interna ou externamente.

Para Keske, contratar um bom ERP nesse momento pode ser uma boa saída para se adequar de forma mais rápida e segura. “Os ERPs já colocam os dados em um fluxo de processos empresariais que facilitam esse mapeamento. Além disso, um bom software de gestão vai ter os controles de acesso a processos e informações, garantindo a privacidade dos dados conforme a política de adequação de cada empresa”, comenta.

Crie um grupo interdisciplinar

Na visão de Naiara Cattoni, advogada e integrante da Comissão LGPD na Unifique – operadora eleita a melhor banda larga do Brasil segundo pesquisa da Anatel, o primeiro passo para a adequação à lei é criar um grupo interdisciplinar com a participação das áreas de segurança da informação, jurídica, governança corporativa, marketing, departamento pessoal e relacionamento com o cliente. “Essa equipe terá a incumbência de estudar a legislação sob diversas perspectivas, mapear processos internos e riscos do negócio, propor ideias práticas para implementação da norma e disseminar conhecimento a respeito da proteção de dados para todos os colaboradores”, explica.

Ainda conforme Cattoni, o segundo passo é a realização de inventário dos dados pessoais. “Esta etapa é trabalhosa e exigirá o envolvimento de diversos setores da empresa, porém, é de extrema relevância, já que o inventário servirá como guia para todo o projeto de implementação”, complementa. Tendo levantado todos os riscos e ajustadas as principais recomendações, será possível elaborar políticas de governança, de proteção de dados, de privacidade, de segurança da informação e outras que a empresa entender necessárias.

Invista em criptografia

A criptografia é uma aliada quando se fala em proteção de dados. A tecnologia usada para codificar mensagens e documentos está cada vez mais acessível conforme ocorre a transformação digital em empresas privadas e órgãos públicos.

O recurso pode ser usado para fortalecer o compliance dentro das corporações, que é fundamental para a eficiência do projeto da LGPD. “Uma medida de segurança que pode ser usada internamente é emitir certificados digitais corporativos para as equipes que tratam dados”, explica Carlos Roberto De Rolt, fundador da BRy Tecnologia.

A empresa especializada em soluções de criptografia é pioneira no uso dessa solução em diferentes áreas, como recursos humanos e administrativo. “O certificado digital corporativo é uma espécie de identidade do colaborador e tem mecanismos para protegê-lo de fraudes. Pode ser usado na assinatura de contratos e é muito mais seguro, tem maior durabilidade e é mais fácil de armazenar do que o papel. Além disso, pode ser acessado em diferentes dispositivos, uma facilidade quando se fala em trabalho remoto”, completa.

E, por fim, olhe igualmente para tecnologia e legislação

As instituições financeiras, dentre elas as fintechs, sofrerão um grande impacto, isso porque os dados dos clientes são fundamentais para a operação dos negócios, explica Rafael Negherbon, CTO da Transfeera, startup open banking.

O especialista ainda afirma que: “com a LGPD, o consentimento do usuário poderá ser revogado a qualquer momento, caso não exista clara finalidade ou outra base legal vigente que obrigue o armazenamento dos dados. Aqui, cabe ressaltar que alguns dados, no que diz respeito ao sistema financeiro, não podem ser apagados, pois existem bases legais que se sobrepõe à LGPD, como regulamentações específicas do setor promovidas pelo Banco Central do Brasil”.

Prepare-se para a LGPD com a Seno!

Oferecemos todo o Suporte técnico necessário para a adequação à Lei Geral de Proteção a Dados.

As notícias dos últimos dias em relação à evolução da contaminação do Covid-19 (coronavírus) no Brasil pegou a todos desprevenidos e, muito rapidamente, está limitando as interações presenciais. Agora mais do que nunca, devemos seguir as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do Ministério da Saúde para conter a disseminação do vírus e proteger a vida. Entretanto, o jogo precisa seguir.

Desta forma, é necessário que as empresas façam uma avaliação da infraestrutura de TI que possuem e avaliem como ferramentas tecnológicas podem ajudar a viabilizar a continuidade do negócio, principalmente diante do trabalho remoto.

Comunicação unificada mesmo a distância

Contar com soluções tecnológicas eficientes que suportem a comunicação à distância com equipe, parceiros e clientes faz toda a diferença neste momento. O funcionário que está trabalhando de casa deve ter fácil acesso para participar de reuniões, acompanhar apresentações e trocar mensagens instantâneas.

Assim, investir em soluções unificadas de comunicação, que disponibilizem acesso seguro para interações e troca de documentos por meio de acesso remoto é uma boa aposta.

As companhias que contam com um modelo estruturado e seguro para possibilitar o trabalho remoto registram importantes ganhos na operação como redução de custos operacionais e o aumento da produtividade da equipe, além de superar a distância física entre os colaboradores.

No caso dos contact centers, por exemplo, investir em sistemas que possibilitem atendimento eficaz, seguro e controlado pela empresa é primordial, principalmente no caso de pontos de atendimentos (PAs) remotos.

Para continuar funcionando perfeitamente, os call centers precisam contar com soluções que permitam o acesso remoto dos agentes e o bom funcionamento dos canais digitais, como e-mail, WhatsApp, chatbot, redes sociais, URAs que utilizam inteligência artificial, assistentes virtuais é primordial. Apenas com o uso da ferramenta certa será possível manter a eficiência e gerenciar os resultados.

Gestão remota e eficiente da equipe

Além disso, neste momento em que praticamente a totalidade dos funcionários está trabalhando em home office, torna-se necessário ter ferramentas eficientes para garantir uma boa gestão e a alta produtividade.

Garantir o acesso remoto dos colaboradores é o primeiro passo. Novos processos são necessários para não apenas controlar a produtividade, mas principalmente conseguir definir qual é a produtividade almejada nessa nova dinâmica de teletrabalho.

Dentro desses processos, novas métricas e indicadores de performance precisam ser estipulados para definir produtividade, possibilitando estabelecer parâmetros e diretrizes. Uma vez implementados e monitorados, é possível fazer a devida comparação entre equipes, funções e atividades. Podendo assim mensurar se os padrões de produtividade almejados estão sendo atingidos.

Temos como grande aliada nessa empreitada a tecnologia. Ferramentas inovadoras permitem que os gestores estejam constantemente munidos de informações importantes para ajudar na tomada de decisões e controle das atividades da empresa.

O uso estratégico dessas ferramentas permite gerar métricas para análise e gestão dos colaboradores em teletrabalho de maneira fluida e integrada. Permitindo o gestor entender o comportamento desses colaboradores e orientar a conduta necessária para que a empresa estabeleça um padrão de qualidade em sua operação distribuída.

De toda crise temos que tirar uma lição e, sob o olhar profissional, gostaria de provocar uma reflexão sobre a aplicação da mobilidade corporativa e planejamento da infra de TI. Por mais que algumas atividades exijam a presença física do profissional, cada vez mais, a tendência é que aumente a adesão ao home office.

Esta é, inclusive, uma excelente oportunidade para as empresas repensarem seu modelo de trabalho e a forma como vão se relacionar com os funcionários daqui para frente. Quando você passa a ter uma operação pronta para o trabalho remoto, consegue ter um ambiente transparente e uma gestão mais assertiva. Além do que é possível reduzir custos significativamente.

Não sabemos qual será o impacto desta crise, mas com certeza o ambiente de trabalho não será mais o mesmo. E sua empresa está preparada para a nova era? Pense nisso e aproveite este momento de revisão de valores para tomar a decisão certa para o seu negócio.

Via CIO 

Estar sintonizado com as transformações tecnológicas que impactam a forma como as pessoas se relacionam com as marcas e que podem também influenciar positivamente os negócios vem se tornando um desafio cada vez maior aos profissionais de comunicação e marketing.

Todos os dias, afinal, há mudanças acontecendo nas tecnologias já consagradas e novas tecnologias surgindo também. Pensando nisso, a partir do estudo de tendências e observação comportamentais, levantamos os 10 assuntos-chave para ficar de olho em 2020.

1. Hiperautomação (RPA: Robotic Process Automation)

Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. De acordo com o Gartner, a RPA tem superado os demais segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita estimada de US$ 1,3 bilhão neste ano.

Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses. Em comunicação, a automação já faz parte de diferentes processos: da automação de régua de e-mails à aceleração do processo criativo de campanhas, com destaque para a templatização de e-mails e montagem e edição de vídeos.

2. Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial não é uma tendência em si, mas a terceira era da computação. Ela faz parte de um ramo da ciência da computação que lida com a simulação de comportamentos por meio de machine learning. Automação, agilidade, precisão e, principalmente, predição são algumas das vantagens da IA que impactarão empresas de toda e qualquer categoria.

De acordo com o Gartner Group, 87% das organizações estão buscando algum nível de personalização da sua comunicação e é justamente a IA que tornará possível que as experiências digitais e físicas se tornem hiperpersonalizadas, indo muito além da análise dos cliques e do histórico de navegação, passando a entender e prever como os clientes reagem ou se sentem. Segundo Kai-Fu Lee – CEO da Sinovation Ventures (empresa fomentadora de startups que reproduziu em Pequim o cenário de inovação que hoje só existe no Vale do Silício) –, que esteve recentemente no Brasil para lançar o seu novo livro “Inteligência Artificial”, a tecnologia computacional está aqui para nos lembrar exatamente do porquê somos humanos e ela vem nos liberar dos trabalhos repetitivos e braçais, que ocupam as mentes de quem deveria ter grandes ideias.

3. Consagração do uso de vídeos

O aumento da qualidade de conexão, a alta na oferta de conteúdo e a multiplicação de formatos de vídeos em várias redes sociais vêm proporcionando uma aposta crescente no uso de vídeos. Um estudo realizado pela Provokers indicou que o tempo gasto pelos brasileiros em vídeos on-line aumentou 135% entre 2014 e 2018.

Atentas a esse cenário, muitas empresas começam a apostar no formato para engajar clientes e colaboradores. A tecnologia de vídeo continuará a simular e melhorar a comunicação, agora com novos recursos, como a realidade virtual (RV) e outras tecnologias imersivas, especialmente quando as organizações trabalham para preencher as lacunas de talentos com equipes remotas.

4. Evolução no uso de tecnologias imersivas

Realidade Aumentada, Realidade Virtual, vídeo em 360 graus e hologramas fazem parte de nossa consciência cultural há muitos anos, mas ainda não se estabeleceram como tecnologias indispensáveis e onipresentes. Estas tecnologias são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.

5. Cibersegurança

Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As organizações reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais, e os governos têm implementado legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que deve entrar em vigor até agosto. Transparência e rastreabilidade são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Com apoio adequado de advogados especialistas no tema, entender a nova legislação e integrar suas equipes de tecnologia, processos, comunicação e marketing às mudanças que devem ocorrer na forma como sua marca se relaciona com as pessoas será agora condição sine qua non para todo e qualquer trabalho digital e de CRM.

6. Impulsionamento do uso de reconhecimento de voz

Até este ano, metade de todas as buscas será por voz, aponta pesquisa da ComScore. A chegada da Alexa da Amazon ao Brasil veio impulsionar e democratizar ainda mais este acesso. Nesse novo mundo baseado em voz é preciso entender o que o consumidor está buscando e pensar em conteúdos e serviços que de fato resolvam algum de seus problemas, inserindo sua marca nesta nova tecnologia de forma relevante e inclusiva e não de maneira interruptiva e intrusa.

Importante lembrar que reconhecimento de voz não se trata apenas de “conversar com um alto-falante inteligente”, pois as interfaces de voz estão agora em toda parte, de eletrodomésticos inteligentes a quiosques interativos no ponto de venda. Paulatinamente, os consumidores terão a expectativa de falar com mais frequência do que digitam e isso afetará todas as empresas de entretenimento, mídia e tecnologia;

7. Crescimento dos podcasts

Apesar de já existirem há algum tempo, os programas em áudio têm se tornado uma ótima forma de obter alcance orgânico. É um formato que permite oferecer algo às pessoas sem, necessariamente, pedir algo “em troca”. Um podcast pode agregar valor e conteúdo, demonstrando a autoridade de uma marca sobre o seu mercado.

Com a popularidade dos podcasts, audiolivros e outros conteúdos auditivos crescendo ao lado do processamento de linguagem natural e controle de voz, veremos também mais jogos de áudio, histórias interativas e outros produtos e serviços de áudio dinâmicos e responsivos entrando no mercado;

8. Consagração dos chatbots (e “brand avatars”)

Aqui existe uma renovação considerável da execução dessa tecnologia. Até o final de 2020, os chatbots serão responsáveis por 85% dos atendimentos ao cliente. Eles são excelentes para resolver questões práticas, em que não é necessária a intervenção humana.

Consumidores prestarão mais atenção às marcas que se incorporam por meio de novos personagens e avatares virtuais, permitindo que eles habitem os canais digitais de maneira mais rica, imersiva e humana. Afinal, eles já estão se acostumando a ter relacionamentos significativos com entidades movidas à Inteligência Artificial, indo, além do e-commerce, em direção ao bem-estar, criatividade e até à necessidade humana de companhia;

9. Reconhecimento facial

De acordo com um relatório de pesquisa da empresa de inteligência de mercado Component, o mercado global de reconhecimento facial deve crescer de US$ 3,9 bilhões em 2019 para US$ 7 bilhões em 2024. Estamos cercados por câmeras, alto-falantes e vários outros dispositivos inteligentes que nos monitoram em tempo real, o tempo todo.

Estes sistemas de reconhecimento utilizam centenas de pontos de dados diferentes para identificar, monitorar e prever nossas próximas ações prováveis, tanto on-line quanto no mundo físico. Existe um valor tremendo em toda essa descoberta. Afinal, o reconhecimento persistente permite que as empresas aprendam mais sobre os consumidores e forneçam a eles um nível de personalização que não poderia ser alcançado em escala de nenhuma outra maneira.

10. Fusão das mídias sociais com o e-commerce 

Muitas marcas ainda gerenciam suas estratégias de mídias sociais e e-commerce de forma independente e paralela, quando, na realidade, já deveriam ser absolutamente integradas e interdependentes. Em 2020, o e-commerce e as mídias sociais irão se unir definitivamente.

O Instagram, por exemplo, divulgou, em 2019, o Instagram Checkout, que oferece aos usuários a conclusão de suas compras dentro da plataforma. Isso evita que o cliente tenha que logar em outro site ou aplicativo para concluir sua aquisição.

Além destes pontos, você provavelmente terá outros para acrescentar. Mas, lembre-se: o excesso de informação, ao invés de ajudar, pode imobilizar também. Por isto, identifique e priorize as tecnologias com maior influência e impacto no seu setor de atuação, cerque-se de bons profissionais e parceiros, tenha muita coragem para sair da sua zona de conforto e não tenha receio de testar, errar e aprender, afinal, o mundo de hoje vive em BETA e o bom continua sendo INIMIGO do ótimo.

Via itforum365

Dois anos atrás, as transformações digitais começaram a acelerar, com novos processos e desenvolvimento de produtos avançando a uma velocidade vertiginosa. À medida que iniciativas de TI e de negócios aceleraram, como o Agile e o DevOps, para melhorar o ritmo do mercado, as considerações sobre segurança acabaram frequentemente deixadas em segundo plano. Na época, o Gartner previa que 60% das empresas digitais sofreriam grandes falhas de serviço até 2020 por conta da incapacidade das equipes de segurança em gerenciar riscos.

Grandes lapsos de segurança ocorreram como o esperado, embora seja difícil identificar que os projetos digitais tenham sido a principal causa. “Independentemente de as violações altamente divulgadas estarem diretamente ligadas à transformação digital, os líderes de negócios voltaram a pensar em soluções que minimizem os riscos”, diz Pete Lindstrom, vice-presidente de pesquisa de segurança da IDC.

Hoje, 62% dos executivos globais classificam os ataques cibernéticos e as ameaças como uma das maiores prioridades de gerenciamento de riscos das suas organizações para 2020, segundo pesquisa da Marsh & McLennan com 1.500 executivos. No geral, o papel da segurança na transformação digital melhorou tanto na conscientização quanto no envolvimento do processo de design, mas os CISOs ainda estão buscando visibilidade da amplitude dos projetos em seus ecossistemas.

O desafio da segurança: acompanhar o ritmo

Os tomadores de decisão de TI não incluem apenas a segurança cibernética entre as suas principais considerações quando se trata de transformação digital, mas também a segunda maior prioridade de investimento (35%), logo abaixo da nuvem (37%), conforme dados de uma pesquisa recente da Altimeter. Investimentos em tecnologias transformadoras podem não fazer sentido se não puderem proteger os negócios, seus clientes ou outros ativos vitais, e a complexidade e a velocidade do desenvolvimento continuam a desafiar até as maiores operações de segurança.

“A batalha travada está se movendo mais rápido que o nosso ciclo de decisão. Se você está se movimentando mais devagar, se torna irrelevante do ponto de vista da liderança”, afirma o Dr. Abel Sanchez, diretor executivo e cientista de pesquisa do Laboratório de Manufatura e Produtividade do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. “Agilidade, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões são necessárias tanto em segurança quanto em desenvolvimento”, acrescenta.

Na empresa global de soluções de energia Schneider Electric, a cibersegurança está no centro da estratégia de transformação. O CISO global Christophe Blassiau lutou para ganhar visibilidade de toda a organização por conta das combinações complexas de aquisições e das diferentes atividades da empresa – da P&D à cadeia de suprimentos e serviços. A integração de TI e tecnologia operacional (OT) também traz novas conectividades, fontes de dados e possíveis vulnerabilidades que precisam ser protegidas, e a equipe deve conectar os pontos entre a segurança da empresa e seu ecossistema de parceiros e fornecedores.

“Não tínhamos o nível certo de propriedade ou aptidão em todos os lugares, então começamos projetando e organizando uma nova governança estabelecida em toda a empresa”, explica Blassiau. “Eu não queria formar equipes maiores porque dá a impressão de que as questões serão corrigidas por outra pessoa. Aqui, a segurança é responsabilidade de todos.” Em vez disso, a Schneider adotou uma abordagem dupla de segurança, criando uma prática de cibersegurança digital e incorporando profissionais de cibersegurança (gerentes de risco digital e CISOs regionais) em cada prática e em toda a empresa para criar uma comunidade de líderes treinados e focados em riscos cibernéticos específicos. A mudança deu a Blassiau “uma sensação de controle no espaço digital. Há um líder cibernético se reportando a todo líder executivo de prática digital e se reportando a mim”, comenta.

As equipes de segurança também devem transformar

O desafio para as equipes de segurança continua sendo como adicionar segurança na velocidade da transformação digital e garantir que as suas práticas abranjam todos os novos processos digitais internos e produtos externos desenvolvidos. Para Sanchez, grande parte da solução se resume à cultura dos departamentos de TI e segurança. “As equipes de segurança também precisam passar por uma transformação. Não é fácil, e muitos funcionários devem estar dispostos a aprender novas habilidades para poder interagir com a organização comercial.”

Parte disso pode ser alcançada por meio de uma reorganização. Os testadores em muitas práticas, por exemplo, estão desaparecendo, e agora os testes são feitos por engenheiros de software. “Quem sabe como proteger esse produto melhor do que quem o criou?”, questiona Sanchez. O mesmo pode ser feito com outras áreas de desenvolvimento. “Você também pode precisar de talentos diferentes. O mundo está se movendo rápido demais”, acrescenta.

A boa notícia é que as equipes de segurança como um todo estão se tornando mais acessíveis e a fazer parte dos negócios, criando melhores relacionamentos, diz Matt Handler, CEO da Security for the Americas da NTT. “As equipes de segurança estão aprendendo que não podem ser o ‘Escritório do Não’ o tempo todo. Eles precisam ser ágeis, flexíveis e vistos como um facilitador em vez de um bloqueador”, observa Handler. “Isso começou a acontecer no último ano, mais ou menos.”

O CISO também deve evoluir e assumir o papel de consultor e colaborador interno nos departamentos que estão implantando os aplicativos ou novas tecnologias, afirma Handler. “Em vez de ‘não’, digamos ‘vamos ver como podemos fazer isso o mais rápido possível e com segurança’. Acho que essa frase muda o jogo para um CISO.”

Transformando a segurança

Os CISOs falam há anos que a segurança precisa ser inserida no início do processo de design. Agora, graças a componentes mais ágeis e dinâmicos, isso é mais fácil de alcançar. “Com a nuvem em particular”, e os recursos de segurança incorporados que podem ser utilizados, “podemos brincar para lidar com riscos”, diz Lindstrom, “e estamos trabalhando mais na pilha – longe da rede e do host.”

Além disso, os investidores estão prevendo que as empresas de segurança cibernética que utilizam aprendizado de máquina provavelmente se destacarão em 2020, conforme o número de fornecedores do nicho de segurança cibernética se consolida. As empresas com grandes conjuntos de dados de segurança podem combinar algoritmos, análises e aprendizado de máquina para identificar e reagir a ameaças na velocidade da luz – quase tão rapidamente quanto ocorrem. As máquinas podem ser tão boas quanto os humanos que as selecionam – e os dados com os quais eles correspondem, o que levará tempo.

“Do ponto de vista do CISO, se você é capaz de fornecer segurança com rapidez e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos e metas, e a segurança é incorporada ao processo desde o início, você vence. Mas esse é definitivamente uma situação futura”, declara Handler. Já estamos lá? Quando se trata de segurança cibernética nas transformações digitais, Sanchez diz que mais organizações estão “no meio do caminho”.

Elas passaram pelo processo de automação e estão começando a olhar para a IA e a modelagem preditiva. “Estamos no caminho certo, mas isso não significa que não haverá compromissos” enquanto isso, afirma. “Assim como o desenvolvimento de software em geral não havia sido integrado (antes da transformação digital) e agora é, o mesmo vale para a segurança. Tudo tem que ser unido. Isso leva tempo.”

Via: CIO

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