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Dicas

A transformação digital é um processo que integra tecnologia em todas as áreas da empresa para melhorar o desempenho dos negócios e aumentar resultados. Devido à crise do Coronavírus, muitas PMEs (pequenas e médias empresas) tiveram que se adaptar rapidamente a essa realidade. O último estudo da plataforma Capterra/Gartner, divulgado em abril, aponta que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos.

1. A pandemia acelerou a digitalização das PMEs

A transformação digital já estava avançando nas grandes empresas. Um relatório global da agência de pesquisa de mercado IDC indica que, em 2019, companhias de vários países investiram mais de US$ 1 trilhão dólares nessa área. Isso representa um crescimento de 17.9% em relação a 2018. Enquanto isso, algumas PMEs vinham tentando acompanhar a tendência mundial. A pandemia do novo coronavírus acelerou o processo.

De acordo com o levantamento da Capterra, a utilização de programas que facilitam o home office — videoconferência (Mirocsoft Teams e Skype), além dos pacotes G Suites e Office, por exemplo — cresceu na quarentena. O estudo revelou que 60% das empresas compraram ou planejam comprar novos softwares para o trabalho remoto. O e-commerce, que já era bastante procurado pelos consumidores, também foi impulsionado pelo isolamento social. Como mostra a pesquisa, 53% das PMEs consultadas tiveram de adaptar as vendas ao ambiente virtual.

Nesse contexto, surgiram também novos desafios como se relacionar com os clientes exclusivamente pela internet via WhatsApp, Redes Sociais (Facebook, Instagram, Linkedin, por exemplo) ou até por meio do Chat Bots, robôs baseados em AI que simulam atendentes humanos em páginas da web.

2. Aprender a inovar é o primeiro passo

Pode parecer óbvio, mas a transformação digital começa com a implantação de uma cultura organizacional na empresa voltada para a tecnologia. Na prática, isso envolve mais do que vender e entregar os produtos de uma forma diferente. É necessário que os donos do negócio e funcionários tenham uma mentalidade tecnológica para se apropriar das novas ferramentas.

As PMEs que alcançam sucesso no ambiente virtual compreenderam o conceito de “Jornada do Cliente”, que é o caminho que o consumidor percorre: encontrar a empresa, fazer contato e concretizar uma compra. Isso significa entender quais soluções deve-se utilizar para atrair os clientes (“Site? Redes sociais? E-mail marketing”). Por isso, o investimento em capacitação em novas tecnologias é uma peça-chave do processo de transformação digital. O Sebrae, por exemplo, oferece cursos para novos empreendedores e dicas para PMEs que já estão há algum tempo na estrada.

Também é recomendável utilizar metodologias como o Design Thinking, que tem o objetivo de estimular o pensamento criativo para resolver problemas da empresa. É possível contar com plataformas gratuitas para começar a inovar como Wordpress, Wix e GoDaddy, que permitem construir sites. Ou o Mailchimp, muito utilizado para disparar anúncios e newsletters.

3. Uso de redes sociais potencializa as vendas

O WhatsApp e o Facebook estão entre as redes sociais mais utilizadas pelas PMEs. De acordo com estudos do Sebrae sobre transformação digital no pequenos negócios, o WhatsApp é utilizado por 75% dos pequenos negócios brasileiros para se comunicar com os clientes e para disponibilizar informações sobre de produtos ou serviços (59%), atendimentos (59%) e vendas (43%). Outros dados que chamam atenção é que em 2019, 22% do total das transações na internet no Brasil aconteceram via mídias sociais, revela a pesquisa mais recente da NuvemCommerce. As redes também concentram um alto poder de influenciar os consumidores. O último levantamento do Webshoppers 40º constatou que as redes sociais são o segundo maior motivador de compras, atrás apenas dos sites de busca, com destaque para Facebook (53%) e Instagram (32%).

Além alcance, as redes sociais também oferecem a vantagem do baixo custo para fazer anúncios, permitem o contato mais próximo das empresas com o público e ajudam a coletar dados sobre as preferências dos consumidores. Fica mais fácil também distribuir conteúdos que podem estabelecer uma ponte com potenciais clientes como dicas para resolver problemas ou esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos por meio de tutoriais, podcasts, cartilhas e webinars .

4. PMEs têm dificuldades com baixo orçamento e legislação

Ao contrário das grandes empresas, que podem contratar gestores para liderar projetos específicos de transformação digital, as PMEs precisam lidar com equipes enxutas e orçamentos modestos. Dessa forma, a mudança de cultura da empresa pode ser mais lenta ou apresentar gargalos. Isso também aumenta a dificuldades para contratar mão-de-obra especializada que saiba dar suporte técnico e compreender as necessidades dos clientes a partir de plataformas digitais. No contexto da pandemia, por exemplo, mais de 30% das PMEs ouvidas pela Capterra disseram enfrentar problemas de comunicação com os clientes, colegas de trabalho e de conexão com a Internet. Algumas empresas citaram ainda que a solidão tem afetado os trabalhadores em regime de home office.

Outro desafio que pequenas e médias empresas têm pela frente é lidar com as questões legais trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que deve entrar em vigor em 2021. Um quarto das PMEs do país desconhecem a LGPD, que prevê como as empresas e entes públicos podem coletar e tratar informações de pessoas, como mostra outra pesquisa da Capterra, lançada em março desse ano. Entre os empresários entrevistados, apenas 40% afirmam estar prontos para a nova lei.

5. Profissionais de TI, negócios e gestão de processos são fundamentais

Para a transformação digital acontecer de verdade, é importante contar com equipes multifuncionais com profissionais que dominam três áreas estratégicas e complementares: TI, negócios e gestão de processos. A adoção de softwares de Machine Learning, por exemplo, capaz de fazer com que as máquinas aprendam a partir de análises de Big Data e de Inteligência Artificial, demanda profissionais como Cientistas de Dados e Analistas de BI, que sabem interpretar os dados. Essas informações são utilizadas pelos gestores para melhorar os resultados da empresa.

O crescimento do home office e do aumento de ciberataques durante a pandemia também fez crescer a procura por profissionais de TI. Segundo a Kaspersky, dois terços (67%) dos profissionais brasileiros que estão trabalhando de casa não receberam nenhum treinamento ou orientações específicas para se proteger de ataques virtuais.

6. Programas para automatizar as tarefas fazem a diferença

É altamente recomendável às PMEs o uso de softwares específicos de gestão que ajudam a automatizar tarefas de gestão de empresas possibilitando mais segurança e agilidade. É o caso do ERP (sigla em inglês para Enterprise Resource Planning) que integra soluções de gerenciamento de contabilidade, RH, suprimentos, entre outros. Também está em alta o uso de softwares de produtividade e de gestão de fluxo de trabalho, como Trello, Slack e Jira, e de agendamento de publicações em redes sociais como o Postgrain. O uso de plataformas de automação também trazem a vantagem de emitir relatórios que ajudam a elaborar estratégias de gestão da empresa e de vendas.

7. Metodologias ágeis ajudam PMEs a se adaptarem à transformação digital

As metodologias ágeis são utilizadas para estimular a colaboração, adaptação e inovação na gestão das empresas e estão ajudando PMEs a se adaptarem à velocidade das inovações. Esse conceito envolve agilidade e flexibilidade para lidar com problemas complexos como necessidades de ajustes em projetos e produtos durante o processo de desenvolvimento, concorrência e mudanças no ambientes de trabalho. Essas também ajudam e atender melhor as expectativas do cliente de maneira ágil e com redução de custo.

Na área de TI, a metodologia ágil é usada na criação de softwares. No jargão corporativo, esse métodos são chamados de “pilares para transformação digital”. O Scrum é uma das metologias mais conhecidas e serve para planejar as prioridades organizando as atividades em cartões como faz o Trello. Outras metodologias populares são o Kaban , que tem como objetivo evitar afunilamento nos projetos para que eles não parem de crescer, e a Lean, que surgiu na industria automotiva e ajuda a pensar como enxugar desperdícios com verba e equipe, por exemplo.

Via TechTudo

 

O número de trabalhadores remotos vem crescendo a cada ano. De acordo com informações da revista Fortune, cerca de 43% dos funcionários dos EUA já trabalham fora do escritório pelo menos parte do tempo. Além disso, um novo estudo do Gartner prevê que, em 2020, o número de funcionários que atuam remotamente ultrapassará os 50% pela primeira vez na história.

Nesse novo cenário, contratar e reter os melhores talentos exige oferecer opções flexíveis. Por outro lado, ainda há grande dificuldade por parte dos gestores sobre como liderar equipes remotas. De fato, o trabalho remoto pode beneficiar o recrutamento e a produtividade, mas utilizar as técnicas de gerenciamento tradicionais para manter times fisicamente dispersos geralmente não é uma medida bem-sucedida.

Apesar de ainda ser necessário definir metas claras e ajudar a equipe a alcançá-las, há outros pontos responsáveis pela motivação dos funcionários. Para os especialistas, é importante se concentrar em três áreas fundamentais: comunicação, comunidade e desenvolvimento de carreira.

Comunicação

O recomendado é manter o contato mais fluido e espontâneo com a equipe remota. Os gestores precisam se acostumar a conversar por telefone, e-mail, chat ou chamadas de vídeo. Ao contrário do que acontece nos escritórios, onde é possível ter conversas casuais, é preciso reservar tempo para ter esse tipo de interação com os colaboradores fisicamente distantes. Esse hábito gera confiança, motivação e melhora o relacionamento do funcionário com a empresa.

Senso de comunidade

Pesquisas mostram que a produtividade é maior e a rotatividade é menor em empresas em que as pessoas sentem que estão conectadas a uma comunidade – e não trabalhando isoladamente. Mas como criar essa sensação quando os colegas estão distantes? Em geral, as empresas utilizam a tecnologia para resolver esse problema. Grandes companhias que vêm apostando no trabalho remoto criaram comunidades virtuais com notícias, boletins e eventos para fãs de esportes, por exemplo. Dessa forma, colaboradores com os mesmos gostos podem se conectar e criar relacionamentos como aconteceria presencialmente.

Desenvolvimento de carreira

Ao contrário do que acontecia anteriormente, quando se fala em treinamento e desenvolvimento deve haver a inclusão de todos os colaboradores, incluindo os remotos. Estudos recentes sugerem que o ganho de novas habilidades e desenvolvimento de carreira estão no topo das listas de desejos dos candidatos a vagas de emprego. Pensando nisso, especialistas sugerem que os gestores ofereçam, por exemplo, cursos de capacitação do LinkedIn ou sessões de coaching de carreira para os colaboradores remotos. Segundo os analistas, os funcionários remotos desejam contar com “treinadores”, alguém que os ouça e os aconselhe.

Há, entretanto, um paradoxo no trabalho virtual. Apesar de não ser possível sem novas tecnologias, as soluções tecnológicas isoladas não podem replicar a atuação dos gestores; afinal, a inteligência e o comprometimento humanos ainda são os fatores que mantêm a motivação e o engajamento das pessoas. [ Via CIO ]

Para te ajudar nesse momento, a Seno oferece soluções completas de acesso remoto para Home Office.

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A tecnologia afeta diretamente a maneira como as pessoas se relacionam entre si e com o ambiente onde vivem. Seja para confirmar um e-mail através do celular, no uso de inteligência artificial (IA) em sistemas de segurança, ou na automatização de processos, de maneira geral, é muito difícil uma pessoa não ter algum contato, direto ou indireto, com a tecnologia no seu dia-a-dia.

Mas sempre há espaço para crescer, e a década de 2020 deve ser um bom exemplo disso. Daryl Plummer, da empresa de pesquisa e consultoria Gartner, fez uma lista com 10 previsões sobre como a tecnologia irá mudar o que significa ser humano durante os próximos 10 anos.

10 – De BYOD para BYOE

 

BYOD é a abreviação de “bring your own device” (traga seu próprio aparelho). A prática de permitir que funcionários utilizem seus computadores e celulares pessoais para o trabalho deve ser substituída nos próximos anos por BYOE, ou seja, “bring your own enhancement” (traga seu próprio aprimoramento).

Até 2023, Plummer acredita que o uso de dispositivos que deixem os funcionários mais produtivos, deve se tornar uma realidade em diversas empresas. Da mesma forma, quem possuir algum gadget que ofereça alguma vantagem fora do ambiente profissional, deve ser incentivado a utilizá-la no trabalho também.

9 – Mais acessibilidade através de IA

 

Reduzir as dificuldades de acesso deve ser uma das aplicações para a inteligência artificial no futuro. Plummer explica que “até 2023, o número de pessoas com deficiência que estarão empregadas triplicará, devido à IA e outras tecnologias emergentes que reduzem as barreiras ao acesso”.

O maior acesso pode vir tanto de mudanças culturais, nas maneiras como as empresas abordam o tema, quanto na parte técnica, através de mudanças em sistemas legados, tornando-os mais acessíveis.

De acordo com Plummer, “organizações que empregam pessoas com deficiência apresentam taxas de retenção 89% mais altas, um aumento de 72% na produtividade dos funcionários e uma lucratividade 29% maior”. Isso só reforça a necessidade e a importância da inclusão, o que deve ser visto nos próximos anos.

8 – Compras online identificadas como vício

 

Mas nem tudo é positivo, afinal, com novas tecnologias vem novos problemas também. “Até 2024, a Organização Mundial da Saúde irá identificar oficialmente as compras online, como um distúrbio viciante”, afirma Plummer.

Na prática, já estamos vivendo em uma sociedade onde milhões de pessoas compram compulsivamente através da internet. As facilidades oferecidas pelas lojas online, somada a práticas de marketing que antecipam os desejos dos consumidores, devem tornar este problema cada vez mais comum no futuro.

7 – IA reconhecendo emoções para direcionar anúncio

 

E para reforçar o vício em compras, Plummer acredita que “até 2024, a identificação de emoções pela IA, influenciará mais da metade de todos os anúncios online”. A expectativa é que as empresas consigam detectar as emoções dos clientes, através de diferentes indicadores, e reverter isso em anúncios direcionados.

6 – Internet do Comportamento associando pessoas às suas ações

“Até 2023, as atividades individuais serão rastreadas digitalmente por uma ‘Internet do Comportamento’ (IoB, na sigla em inglês) para influenciar a elegibilidade de benefícios e serviços para 40% das pessoas em todo o mundo”, afirma Plummer. Na prática boa parte do que você fizer poderá ser usado a seu favor ou contra você, para ajudar ou dificultar o acesso a serviços e empregos.

Um seguro de carro, por exemplo, pode ficar mais caro ou barato, dependendo de como a IoB classificar um motorista, a partir do seu comportamento enquanto ele dirige. Porém, existe um possível conflito ético neste “sistema de recompensas”, associado ao acesso de serviços sociais. Como este conflito será resolvido pode ser um dos grandes problemas associados à tecnologia na próxima década.

5 – Trabalhadores orquestram aplicativos de negócios

“Até 2023, 40% dos trabalhadores utilizarão seus aplicativos de negócios, experiências e recursos da mesma maneira que gerenciam seus serviços de streaming de música”, explica Plummer.

A ideia é que o uso de aplicativos para trabalho seja facilitado através de um desenvolvimento mais orgânico. Na prática, a ideia visa deixar os ambientes de trabalho mais digitais, permitindo que sejam criadas “listas de reprodução” específicas, para diferentes atividades.

4 – Aumento no uso de criptomoedas

Embora pareça que o uso de criptomoedas ainda está longe de se tornar uma realidade, para Plummer, “até 2025, metade dos usuários de smartphones sem uma conta bancária usará uma conta de criptomoeda”. Por um lado, essa previsão deve atingir, principalmente, os usuários mais jovens. Por outro, ela deve movimentar ainda mais o comércio online, conforme as empresas comecem a aceitar esta forma de pagamento.

3 – Blockchain combatendo fake news

 

Embora algumas redes sociais já busquem evitar que fake news se espalhem, ainda é muito difícil combater esta prática. Porém, até 2023, Plummer acredita que “30% do conteúdo de notícias e vídeos do mundo será autenticado por blockchain”. Esta tecnologia já é usada para verificar fotografias e vídeos, e a tendência é que isso só aumente nos próximos anos.

2 – G7 regulamentando a IA

A IA pode ameaçar o futuro da humanidade, mas não como as previsões dos filmes do Exterminador do Futuro mostram. Trata-se (ou irá se tratar) de uma questão de segurança nacional e social, graças às vulnerabilidades que podem ser encontradas em IAs.

Para lidar com esta situação, “uma associação auto-reguladora para supervisão de designers de IA e aprendizado de máquina será estabelecida em pelo menos quatro dos países do G7”, explica Plummer. O desafio da próxima década para a IA, será pautado em como as empresas irão conseguir padronizar o desenvolvimento desta tecnologia, para que seu uso seja feito de modo ético e seguro.

1 – A inovação digital dobra em tempo e custo

Plummer acredita que até 2021, “o tempo para uma inovação digital ser desenvolvida levará o dobro do tempo previsto”. Ele também acredita que o custo exigido por ela será o dobro, tanto pela maior dificuldade que as empresas irão enfrentar no processo, quanto pelos custos da simplificação da interdependência operacional.

Via: TECMUNDO

Conversar com os filhos sobre o uso da internet de forma segura é uma das dicas

Hoje em dia, a vida familiar está ligada à internet. É por meio do mundo digital que todos brincam, se comunicam e até mesmo brigam. Quem nunca teve uma discussão no grupo do WhatsApp? Muitas vezes, a maior parte do contato com os filhos é por meio de mensagens em aplicativos, além de fotos e vídeos. Mas, toda modernidade deve ser levada com precaução, e, principalmente, diálogo. Daí entra a necessidade de, tanto os pais quanto os filhos, adotarem boas práticas na internet como forma de prevenir riscos e também se proteger.

Redes Sociais

O primeiro assunto que vem à mente quando se fala em segurança da informação da família é com relação à alta exposição nas redes sociais. Em um momento em que todos os dados são compartilhados, os pais também não estão imunes. Na sociedade moderna, não há quem não conheça os famosos stalkers, não é mesmo? A série “You”, sucesso da Netflix, retrata bem essa realidade, por exemplo.
A internet oferece muitas ferramentas para armazenar e coletar informações confidenciais. A conscientização é o primeiro passo para manter a segurança no ambiente domiciliar e para proteger a família de indivíduos que tentam acompanhar de perto cada passo que é dado na internet.
As crianças já nasceram e cresceram em frente à tela do computador e com conexão à internet em todo lugar. Mesmo que alguns pais tenham incorporado esse hábito posteriormente, devem monitorar o que as crianças acessam por meio do diálogo, da tecnologia e da educação. Uma forma de fazer este controle é com filtros de acesso a sites e aplicativos de acordo com a idade de cada criança.
Evitar aceitar pessoas desconhecidas nas redes sociais, por mais que possa ser uma dica antiga, ainda é bastante válida. Os pais também têm a função de zelar pela privacidade dos filhos, por isso não devem expor as crianças de uniforme escolar. É aconselhável também evitar fotos de grupos de crianças, especialmente sem a autorização de seus pais, ou lugares que os pequenos frequentam sempre, como escolas de idiomas ou outras aulas extracurriculares, que mostrem muitos detalhes sobre a rotina da criança. Além disso, manter as contas privadas é uma necessidade de todos.

Correntes de WhatsApp

Todo mundo tem aquele famoso grupo da família no WhatsApp, que é bastante movimentado o dia inteiro com várias mensagens de diversos assuntos. O que parece ser inofensivo também pode apresentar um risco para todos os familiares. Uma pesquisa do Datafolha do ano passado mostrou que 47% das pessoas acreditam das notícias que recebem pelo aplicativo de mensagem. Desses, os que responderam que acreditam muito são 6%. Já os que disseram que acreditam um pouco são 41%. Isso significa que muitas pessoas creem no que recebem pelo WhatsApp.
Em muitos casos, no entanto, o conteúdo compartilhado pode não ser verídico (fake news) ou até conter algum malware que roube os dados dos usuários.
Mensagens como “repasse essa informação para 10 pessoas”, ou “clique aqui e ganhe um produto x”, devem ser verificadas em mais de uma fonte. Uma dica é ver se aquela informação foi publicada em grandes portais de notícias. No caso de promoções, procure a marca em seus canais oficiais e pergunte sobre a campanha que viu. Na dúvida, sempre desconfie.

Antivírus atualizado

Mantenha sempre o antivírus e o sistema de seu computador ou celular atualizados. Muitas vezes acreditamos que só ter uma solução de segurança em casa instalada já é o suficiente. Muitos cibercriminosos criam vírus para ocupar brechas e defeitos do sistema, e assim, prejudicar os usuários.
Por isso, os desenvolvedores costumam fornecer atualizações ou correções de software para melhorar a usabilidade, segurança ou performance. Com essas práticas e o uso responsável da internet, toda a família pode utilizar a tecnologia de forma segura.

Via Olhar Digital

A sociedade vive no período de 4ª revolução industrial onde o avanço tecnológico provoca constantes transformações no mercado. Ou seja, as pessoas que caminham em direção a inovação apresentam mais chances de alcançarem sucesso na carreira do que aquelas que permanecem estagnadas. Diante deste panorama, “reinvenção” torna-se a palavra de ordem. Afinal, o ato de acordar todos os dias disposto a adaptar-se as circunstâncias existentes é fundamental para conseguir lidar com as mudanças sem deixar de sobressair-se.

De acordo com José Roberto Marques, fundador do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), a reinvenção é uma ação extremamente associada a escolha de sair da zona de conforto. “Trata-se de desapegar de tudo aquilo que não agrega ao atual momento de vida e ir de encontro aos hábitos que realmente são capazes de fazer a diferença. Logo, é um grande desafio principalmente para quem costuma ter uma atitude passiva alinhada a uma dificuldade de tomar decisões importantes. Contudo, o bem-estar é sinônimo de ter uma mente aberta ao deparar-se com a sensação de insuficiência tanto no âmbito pessoal como profissional. Do contrário, as consequências negativas são inevitáveis”, afirma.

Pensando em auxiliar as pessoas que desejam enfrentar uma jornada de transformação, o especialista listou quatro dicas para reinventar-se. Veja abaixo:

1. Desenvolva resiliência

A atitude de começar do zero todos os dias exige resiliência, pois a reinvenção é um processo ininterrupto que dispensa desistências. Por sua vez, a habilidade é eficiente na recuperação do equilíbrio após situações de estresse – o que traz a motivação necessária para se manter com foco independente das condições externas ou internas. Neste caso, a atividade de desenvolvimento pessoal que atua na aquisição ou aprimoramento de conhecimentos é um ótimo meio de trabalhar a competência.

2. Permaneça no presente

Muitas pessoas cometem o equívoco de pensar que as mudanças pertencem ao futuro. Porém, a verdade é que são apenas um reflexo das decisões tomadas no presente. Então, o momento de agir é o agora sendo imprescindível estar atento aos acontecimentos ao redor a fim optar pelas melhores alternativas.

3. Mantenha-se otimista

A base da mudança encontra-se na mente. Por esta razão, é necessário desenvolver uma cultura voltada ao sucesso. Neste contexto, alimentar uma mentalidade otimista é um passo rumo ao aumento de autoconfiança e engajamento na jornada de transformação. Ao pensar positivo, as pessoas tendem a darem o melhor de si e consequentemente obtêm resultados gratificantes.

4. Inove

O ato de sair da zona de conforto anda de mãos dadas com a inovação, pois propicia o surgimento de insights valiosos na hora de se diferenciar no mercado. Neste contexto, o cérebro humano está condicionado a resolver um desafio pela saída segura. Logo, a primeira opção que aparece na mente é a que se tende sempre a utilizar.

Para alcançar um novo mindset, é necessário ampliar o repertório ao realizar tarefas que fujam do cotidiano como escutar a um estilo musical diferente, experimentar um prato novo no período do almoço, assistir a um filme que nunca havia considerado ver antes ou conversar com alguém de fora do ciclo de relacionamentos. No final das contas, os pontos fora da cura serão os responsáveis por ativar partes inativas do cérebro que irão provocar conexões inéditas.

Via CIO.com.br

Diz-se frequentemente que uma imagem vale mais do que mil palavras e nenhum ditado é mais verdadeiro no mundo do business intelligence e da visualização de dados. Usada corretamente, a visualização de linhas de informação através de gráficos e de tabelas pode ser um método eficiente de extração de dados relevantes e, desta forma, críticos para o sucesso do negócio.

Por isso, cada vez mais as empresas de médio porte estão enxergando a visualização de dados como um diferencial.  O motivo é simples:  a visualização de dados é crucial para a tomada de decisões, pois dá sentido à enorme quantidade de informações que podem ser aproveitadas. No entanto, com orçamentos limitados, recursos de TI reduzidos e (na maior parte) ausência de analistas de dados altamente qualificados, muitas empresas de médio porte não sabem por onde começar. Esses livros, selecionados Andy Cotgreave, especialista da Tableau, podem ajudá-lo.

 

1. “Information Dashboard Design: Displaying Data for At-a-glance Monitoring”, de Stephen Few 

Autor: Stephen Few
Site: Perceptual Edge | Amazon

Atrás de de exemplos de painéis, bons e ruins? Ao explicar como criar ótimos painéis, Stephen Few também apresenta uma ótima introdução aos princípios da teoria de visualização e design de dados.

O autor se concentra menos na visualização de dados em si e mais na alavancagem de técnicas de visualização, e de como monitorar rapidamente os dados de forma eficiente e crítica. Os painéis são uma forma comum de controlar vários conjuntos de dados, e a meta de Few é ajudar a garantir que os painéis não sejam pesados ??e ineficientes, como geralmente são. Ele aponta erros comuns com o design do painel, bem como as práticas recomendadas para evitar cair nessas armadilhas.

 

2. “Beautiful Visualization, Looking at Data Through the Eyes of Experts” por Julie Steele, Noah Iliinsky

Autores: Julie Steele, Noah Iliinsky

Site: O’Reilly Media | Amazon

O livro de Steele e Iliinsky é um olhar sobre o processo do design por trás de exemplos reais de projetos de visualização de dados. 24 especialistas avaliam seus métodos, abordagem e perspectivas para a visualização de dados em seus respectivos campos. “Beautiful Visualization” explora a narração de histórias com dados, através de indicadores visuais como cor e métodos de pesquisa.

Este livro descreve o design e o desenvolvimento de algumas visualizações bem conhecidas. É uma ótima maneira de aprender como os outros abordam o design visual. Um insight específico é que cada autor aponta que coletar e limpar seus dados é a parte mais difícil de qualquer projeto. É encorajador saber que isso é um ponto doloroso para os melhores analistas!

 

3. “The Accidental Analyst: Show Your Data Who’s Boss”, de Eileen e Stephen McDaniel

Autores: Eileen McDaniel, Stephen McDaniel

Site: Freakalytics 

Compra: Amazon

Este livro é sobre o que fazer quando você se vê repentinamente empurrado para o mundo dos projetos de análise, mesmo quando não é treinado como analista. Muitos usuários de negócios se encontram nessa posição todos os dias. Temos acesso a dados, mas talvez nosso histórico seja em vendas, RH, editorial ou operações. Este livro fornece um ótimo modelo para dividir qualquer projeto de análise em segmentos distintos e entregar algo eficaz.

Se você conseguiu um novo emprego como analista de dados ou se a responsabilidade caiu sobre você inesperadamente, este livro é ótimo para quem quer começar a investigar os dados para obtenção de resultados. “O Analista Acidental” fornece um guia passo-a-passo sobre como decidir quais perguntas você deseja responder, coletar os dados, organizar as informações, exibi-las por meio de gráficos visuais e comunicar os resultados.

 

4. “The Functional Art”, de Alberto Cairo


Autor: Alberto Cairo
Site: The functional art

Alberto Cairo é jornalista de dados e ensina a produção de infográficos e visualização de dados. O que é ótimo sobre este livro é que ele explica como é importante ficar o mais próximo possível das práticas recomendadas, mas também garantir que seu trabalho seja bonito para engajar o usuário final.

“Arte funcional” como um conceito é algo que serve a um propósito enquanto ainda mantém qualidades estéticas para ser atraente e cativante. Cairo argumenta que este é o objetivo da visualização de dados como um todo. Neste livro, Cairo analisa as qualidades estéticas da visualização de dados e mostra como criar peças de boa aparência mantendo-se dentro das melhores práticas da indústria. Se concentra no uso de cores e design para aprimorar a estética e aproveitar as peculiaridades de nossos cérebros ao perceber e lembrar informações.

 

5. “The Visual Display of Quantitative Information”, por Edward R.Tufte


Autor: Edward R. Tufte
Website: Edward Tufte | Amazon

O livro de Edward Tufte foi publicado pela primeira vez em 1983, mas ainda é válido. Ele cobre a teoria e o design de gráficos e é ilustrado com alguns dos melhores e piores exemplos. Segue sendo uma ótima introdução para algumas teorias de design atemporais e fornece um contexto histórico para a visualização de dados. O livro inclui 250 exemplos de gráficos estatísticos para visualização de dados, juntamente com análise detalhada de cada um.

 

6. “Cartographies of Time: A History of the Timeline”, por Daniel Rosenberg e Anthony Grafton

Autores: Daniel Rosenberg, Anthony Grafton

Site: Amazon

Se você quiser ler a história da visualização de dados, este é um ótimo livro. Centra-se no desenvolvimento de representação visual ao longo do tempo. É fascinante e revela que os desafios que enfrentamos hoje na visualização de dados são semelhantes aos enfrentados há centenas de anos.

O estudo da visualização de dados pode ser mais um esforço moderno, mas os desafios de representar informações de maneiras visualmente acessíveis não são tão diferentes ao longo da história. De painéis a mapas antigos, tentamos exibir dados específicos por gerações. O livro cobre representações gráficas na Europa e na América do Norte por quase 600 anos, com ilustrações.

 

7. “Information Graphics”, por Sandra Rendgen e Julius Wiedemann


Autores: Sandra Rendgen, Julius Wiedemann
Site: Amazon

“Information Graphics” cumpre o papel de um almanaque na visualização de dados. Tem mais de 400 exemplos de gráficos de informação de todo o mundo, cobrindo a visualização de dados usada no  jornalismo, no governo, na educação, nos negócios e muito mais. Há também alguns ensaios introdutórios sobre a história de visualização de dados e a teoria e o jornalismo de dados.

A primeira parte apresenta ensaios sobre contexto histórico e prática. Na segunda metade do livro, mais de 200 projetos e 400 exemplos de infográficos de todo o mundo em uma variedade de disciplinas são apresentados e divididos em capítulos por localização, tempo, categoria e hierarquia.

 

8.  “Visual Thinking for Design”, por Colin Ware


Autor: Colin Ware
Site: Data Visualization Research Lab | Amazon

Se você está interessado na ciência por trás da visualização de dados, este livro é incrível. É uma ótima introdução ao design e à psicologia cognitiva. Uma compreensão disso fará de você um melhor designer de visualização.

O autor aborda a ciência e a psicologia por trás do design e como você pode aplicá-las à visualização de dados para comunicar sua mensagem com mais eficiência. Apresenta o design como mais uma ferramenta, usando técnicas específicas para aproveitar o processo de percepção e pensamento do cérebro. Inclui centenas de exemplos em texto, bem como diagramas visuais em cores.

 

9. “Storytelling With Data: A Data Visualization Guide for Business Professionals”, por Cole Nussbaumer Knaflic


Autor: Cole Nussbaumer
Site Knaflic Storytelling with data

Embora muitos livros de visualização de dados foquem na teoria sobre o assunto ou nos detalhes básicos do uso de infográficos, este livro foca nos motivos de usarmos a visualização de dados. Os dados em si são uma ferramenta e cabe a nós elaborar a história que contam. Por mais que os escritores se esforcem para “mostrar, e não em contar”, “Storytelling With Data” enfatiza o uso de recursos visuais para transmitir o significado dos dados, em vez de esperar que os dados falem por si. O livro toca em aprimorar a mensagem dos dados, escolhendo o tipo certo de gráfico, direcionando a atenção do leitor e como se comunicar efetivamente usando dados.

 

10. “Knowledge is Beautiful”, por David McCandless

Autor: David McCandless

Website: Information is Beautiful

Escrito pelo mesmo autor do blog de visualização de dados “Information is Beautiful”, o livro “Knowledge is Beautiful” usa recursos visuais para revelar o mundo dos dados. O livro apresenta infográficos para apresentar informações complexas, mostrando conexões e relações entre os dados.

A lógica do livro pressupõe que o leitor seja um designer de visualização de dados bem versado ou que os gráficos/ilustrações são todos auto-explicativos. É um compêndio para olhar ideias, em vez de desenvolver um processo criativo para o leitor. Se o leitor busca por mais detalhes o conceito de visualização de dados há opções de livros mais adequados nessa lista. Se já for experiente no tema, então este livro pode ser uma  boa opção de referência visual e de inspiração.

 

11. “Visualize This: The Flowing Data Guide to Design, Visualization, and Statistics”, por Nathan Yau


Autor: Nathan Yau
Site: Amazon

Neste livro, Nathan Yau fornece dicas práticas e tutoriais passo a passo para formular dados para contar uma história. O livro foca principalmente em dados estatísticos com referências técnicas. Também apresenta ferramentas e recomendações de software para projetar gráficos para a web e para impressos, juntamente com exemplos de código para programação web, em Python e JavaScript.

 

12. “The Big Book of Dashboards”, de Steve Wexler, Jeffrey Shaffer e Andy Cotgreave

Autores: Steve Wexler, Jeffrey Shaffer e Andy Cotgreave

Website: Tableau | Amazon

Projetar um painel é quase tão importante quanto os dados em si. Esse livro abrange todos os tipos de dashboards para diversos setores e departamentos, usando exemplos de assistência médica, marketing, finanças, atendimento ao cliente, esportes e outros.

Aplicações do mundo real são o destaque aqui, cobrindo a necessidade de garantir que seus dados estejam apresentáveis, esteja você em frente ao computador, apresentando-se em uma sala de conferência ou em dispositivos móveis em movimento. Também aborda fatores práticos e psicológicos que você pode encontrar durante o trabalho com visualização de dados.

Via CIO

 

Boletos vencidos acima de R$ 100 poderão ser pagos em qualquer banco a partir de 13 de outubro, incluindo via online banking ou caixa eletrônico. Eles deverão ser registrados com CPF/CNPJ, valor e data de vencimento devido a uma regra do Banco Central. Dessa forma, o cálculo de juros e multa será feito automaticamente.

Isso é possível graças à Nova Plataforma de Cobrança. Os boletos desse sistema precisam conter nome e CPF/CNPJ do pagador, CPF/CNPJ do emissor, valor e data de vencimento. Os dados ficam registrados na CIP (Câmara Interbancária de Pagamentos).

E se o boleto não estiver registrado? Neste caso, o banco pode rejeitar o pagamento, e você deverá procurar o emissor para resolver o problema. Então, ele pode reemitir o boleto dentro da Nova Plataforma, ou dar outra forma para quitar o débito (através de depósito, por exemplo).

Os bancos vêm implementando a Nova Plataforma aos poucos desde o ano passado. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) explica que isso exige uma capacidade de processamento “superior à de uma das grandes processadoras globais de cartões de crédito”. O sistema diminui o risco de fraudes e evita o pagamento em duplicidade.

Boletos vencidos de qualquer valor também serão aceitos

Com os boletos acima de R$ 100, a Nova Plataforma vai incorporar quase 3 bilhões de documentos, ou 75% do total emitido no Brasil a cada ano. O restante será incluso em 27 de outubro, correspondendo a 1 bilhão de boletos entre R$ 0,01 e R$ 100.

Esses prazos valem para os boletos de pagamento. No caso dos boletos de cartão de crédito e de doações, será necessário cadastrá-los na Nova Plataforma até 10 de novembro.

Este é o cronograma atual:

  • • a partir de 25 de agosto: boletos de R$ 400 ou mais;
  • • a partir de 13 de outubro: boletos de R$ 100 ou mais;
  • • a partir de 27 de outubro: boletos de qualquer valor;
  • • a partir de 10 de novembro: boletos de cartões de crédito, doações, entre outros.

O cronograma foi alterado algumas vezes para os bancos se adaptarem, então é possível que ocorram novas mudanças de prazo. “Dar conta de processar todos esses boletos não é tarefa simples, pelo volume de informações que passam a trafegar pelo sistema”, diz a Febraban em comunicado.

A Nova Plataforma de Cobrança vem sendo implementada desde julho do ano passado. Ela começou valendo para boletos acima de R$ 50 mil, depois acima de R$ 2 mil e — desde março deste ano — para documentos acima de R$ 800.

Com informações: Febraban.

De acordo com os dados publicados pela campanha do Dia Mundial da Senha, 90% das senhas criadas hoje em dia, são fáceis de serem descobertas por crackers, como são conhecidos os hackers para tentar roubar senhas.

As mais comuns são: 123456, senha, deus, ninja, combinações com nomes, sobrenomes e até mesmo datas de aniversário, números de telefone e documentos de identificação.

Manter uma senha segura pode resolver os problemas dos mais simples aos mais complicados.

Como criar senhas mais fortes: 

1. Crie frases;

2. Não utilize a mesma senha para contas de e-mail, redes sociais, acessos ao Internet Banking, cadastros de lojas entre outros;

3. Não use senhas óbvias (sequências numéricas óbvias como 123456, 654321, qwerty, abc123);

4. Combinações nem sempre são uma boa pedida ( iniciais do próprio nome e sobrenome e alguma sequência numérica, como data de nascimento, devem ser evitadas);

5. Senhas devem ser secretas (evite utiliza-las em computadores com rede aberta).

Via IDG Now

Com a crescente popularidade das criptomoedas, como o bitcoin, também cresceram as dúvidas a respeito de suas obrigações legais. É preciso declará-las, por exemplo? Bem, a resposta mais curta é sim. Desde a declaração de 2017, a Receita chamou a atenção para a obrigação de listá-las ao Fisco. Caso descumprida, o contribuinte corre o risco de cair na malha fina no futuro, levando à aplicação de multa e cobrança do imposto devido.

O assunto é um pouco delicado e exige atenção do contribuinte. Pensando nisso, tentamos esclarecer as principais dúvidas a respeito do tema para você não errar na hora de declarar seu patrimônio em moedas virtuais.

1. Por que eu devo declarar?

As moedas virtuais muito embora não sejam consideradas como moeda nos termos do marco regulatório atual, devem ser declaradas segundo a Receita Federal uma vez que podem ser equiparadas a um ativo financeiro.

2. A partir de quanto eu devo declarar?

A apuração e recolhimento dos rendimentos com Bitcoin e outras moedas virtuais deve ser feita em todos os meses quando os ganhos obtidos exceder 35 mil reais, a título de ganho de capital, à alíquota de 15%. Para isso, deve-se utilizar o Programa de Apuração dos Ganhos de Capital que pode ser baixado no site da Receita Federal.

3. Como declarar

Na declaração anual do imposto de renda de 2018, deve-se apontar os ganhos de 2017 e o saldo em criptomoedas existentes no dia 31 de dezembro no software de declaração anual. Elas devem ser declaradas em “Outros bens”, na ficha Declaração de Bens e Direitos, pelo valor de aquisição. Atenção: Como esse tipo de moeda não possui cotação oficial, uma vez que não há um órgão responsável pelo controle de sua emissão, não há uma regra legal de conversão dos valores para fins tributários. Entretanto, essas operações deverão estar comprovadas com documentação hábil e idônea para fins de tributação. Vale ainda ressaltar que a partir de Janeiro de 2017, somente os ganhos de capital de até R$ 5 milhões serão tributadas em 15%. A alíquota sobe para 17,5% nos ganhos entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, para 20% nos ganhos entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões e para 22,5% nos lucros acima de R$ 30 milhões.

Especificamente a respeito da tributação na negociação de criptomoedas de pequeno valor, serão considerados isentos do IRPF os ganhos de capital auferidos em alienações, ocorridas dentro de um mesmo mês, caso o valor de todas as alienações de criptomoedas não ultrapasse R$ 35.000,00.

4. Quais são as penalidades caso eu não declare?

Caso você não tenha declarado os ganhos com bitcoin e outras criptomoedas nos últimos cinco anos, você precisará pagar o imposto com multa e juros.

Via IDG Now

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