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Transformação Digital

O mundo, como o conhecemos, mudou completamente por causa da pandemia de covid-19. Com a quarentena adotada em quase todo o mundo, as grandes e pequenas empresas se viram diante de novos e inesperados desafios. Agora, ao iniciarmos a jornada na longa estrada para a recuperação, temos prioridades diferentes daquelas de alguns meses atrás.

A pandemia está sendo um desafio para os chefes de segurança da informação (CISOs) – um teste em tempo real de resiliência e robustez. As equipes de tecnologia têm trabalhado para manter a continuidade das funções e oferecer suporte à novas formas de trabalho.

Obviamente, todas as organizações consideram um desafio garantir a capacidade de a segurança cibernética se reinventar sob essas circunstâncias extremas. No entanto, quatro princípios orientadores podem ajudá-las a manter as operações de negócios funcionando com eficácia e enfrentar com êxito os riscos críticos de segurança.

Vigilância do usuário em relação aos ataques de phishing

Centros de operações de segurança em todo o mundo rastrearam armadilhas de phishing relacionadas à covid-19 voltadas para usuários. O objetivo é roubar credenciais de acesso e alcançar uma infinidade de sistemas corporativos, até mesmo mensagens instantâneas. Os ataques de phishing geralmente têm como alvo executivos seniores e de nível C – pois, além de disporem de dados confidenciais, seus perfis são mais poderosos na manipulação de outros usuários.

O primeiro passo para enfrentar esse problema é a conscientização. As empresas têm maior probabilidade de sucesso quando educam os usuários sobre como devem ser as comunicações internas relacionadas à pandemia. Também é importante ensinar a vigilância relacionada a e-mails externos não solicitados. É relativamente simples treinar os usuários a olhar para e-mails de colegas e gerentes que não pareçam adequados – por exemplo, com tom inapropriado, erros gramaticais, temas específicos referidos apenas em termos genéricos (como “o projeto”) – e tratá-los com suspeita.

Garanta acesso confiável e seguro à rede

O acesso seguro e confiável à rede corporativa é mais importante do que nunca. Se sua empresa tiver um aplicativo, ferramenta ou dispositivo aprovado, certifique-se de que seja usado. Às vezes, isso pode não ser tão popular quanto uma alternativa não compatível – mas é comprovadamente seguro.

Uma mudança importante a ser considerada pelos CISOs é repensar o antigo conceito de que qualquer dispositivo dentro da rede segura pode ser confiável, enquanto qualquer dispositivo fora da rede, não. Com dispositivos corporativos e pessoais solicitando acesso legítimo a dados e sistemas de dentro e fora da rede, as equipes de segurança de TI devem considerar modelos de Zero Trust, que só permitem acesso com base em perfis de usuários individuais.

Atualização é importante

O debate sobre quando e como corrigir o software em execução dura décadas, com muitos líderes de TI adotando uma abordagem altamente regulamentada para minimizar a chance de um patch ruim afetar negativamente as operações da equipe.

É bastante provável o aumento de invasores que tentarão explorar massivamente a mudança nas práticas de trabalho, já que as equipes de operações de TI são significativamente afetadas pela pandemia. Sugerimos que as empresas atualizem com frequência e gerenciem os resultados finais, em vez de esperar meses para fazer o patch com perfeição.

Trabalhar juntos para o bem maior

Uma coisa que se tornou cada vez mais evidente nos últimos meses é a necessidade de trabalho conjunto. Isso é realmente relevante para as equipes de segurança. Como elas estão sobrecarregadas pelo “novo normal” temporário, este é o momento certo para compartilhar as práticas recomendadas e as lições aprendidas com seus colegas em segurança cibernética.

Via CIO

Há algum tempo o tema Transformação Digital vem permeando as reuniões de CIOs de organizações de diferentes portes. Os focos são variados: infraestrutura; digitalização dos processos; Big Data; Inteligência Artificial; cloud computing; e Internet das Coisas. Antes da pandemia, algumas empresas já haviam ingressado nesse novo momento, enquanto outras estavam em processo de mapeamento das etapas, avaliação de custos e escolha de parceiros. Mas postergavam a decisão sempre que precisavam resolver um problema pontual do dia a dia.

Quando começaram os primeiros movimentos de distanciamento social, tudo mudou. O primeiro choque para algumas organizações foi aderir ao trabalho remoto. Alguns executivos, da noite para o dia, precisaram digitalizar o negócio, fazer aquisições e organizar a estrutura de TI para viabilizar o trabalho remoto. Era preciso criar ou ampliar a capacidade de compartilhar informações, se comunicar a acessar os dados a qualquer hora e de qualquer lugar. Estar fora da nuvem deixou de ser uma opção viável. Paralelamente a isso, era preciso inserir ou reforçar na empresa a cultura do trabalho distribuído, com atenção especial para orientar os líderes no processo da gestão remota e os colaboradores com relação ao autogerenciamento das ações.

O que vimos foi um processo de Transformação Digital que estava previsto para acontecer em um período de três ou cinco anos ser acelerado de maneira maciça. É possível ter uma ideia dos impactos desse movimento por meio de alguns dados do Gartner. A consultoria prevê, pelo menos, quatro crescimentos no mercado de TI até o final do ano: 6,3% nos serviços de nuvem pública; 13,4% nos serviços de infraestrutura como serviço (IaaS); e 95,4% nos de desktop como serviço (DaaS); enquanto o software como serviço (SaaS) deve encerrar o ano com receita de US$ 104,7 bilhões.

Considerando que muitas ações foram decididas às pressas, seria interessante que os CIOs fizessem uma pausa para avaliar todos os erros e acertos desde o início da pandemia até agora. Acredito que seja importante dedicar atenção para avaliar se a infraestrutura está adequada e atendendo às necessidades do negócio e dos colaboradores. Pode ser que nesse mapeamento descubra-se redundâncias de sistema, superposições, soluções inadequadas ou estruturas de cloud mal dimensionadas ou configuradas de maneira inadequada.

É importante, ainda, avaliar se há a unificação de todas as fontes de informações. A recomendação é que essa base integre dados estruturados e não estruturados, incluindo os que foram gerados por máquinas e humanos. O fluxo desse processo precisa considerar a identificação, a análise e o carregamento das informações críticas a partir de grandes volumes de dados, da borda para a nuvem. Isso, claro, sem deixar de considerar todas as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A Transformação Digital foi um processo bastante acelerado em algumas empresas para garantir a continuidade dos negócios. Por conta disso pode ser que muitos pontos tenham ficado mal amarrados no meio do caminho. Mas ainda é possível fazer ajustes. Afinal, sempre é tempo de avaliar a infraestrutura de TI para buscar oportunidades de realizar melhorias, reduzir custos e aumentar a produtividade. Tudo em prol de uma operação mais eficiente.

Via CIO

A transformação digital é um processo que integra tecnologia em todas as áreas da empresa para melhorar o desempenho dos negócios e aumentar resultados. Devido à crise do Coronavírus, muitas PMEs (pequenas e médias empresas) tiveram que se adaptar rapidamente a essa realidade. O último estudo da plataforma Capterra/Gartner, divulgado em abril, aponta que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos.

1. A pandemia acelerou a digitalização das PMEs

A transformação digital já estava avançando nas grandes empresas. Um relatório global da agência de pesquisa de mercado IDC indica que, em 2019, companhias de vários países investiram mais de US$ 1 trilhão dólares nessa área. Isso representa um crescimento de 17.9% em relação a 2018. Enquanto isso, algumas PMEs vinham tentando acompanhar a tendência mundial. A pandemia do novo coronavírus acelerou o processo.

De acordo com o levantamento da Capterra, a utilização de programas que facilitam o home office — videoconferência (Mirocsoft Teams e Skype), além dos pacotes G Suites e Office, por exemplo — cresceu na quarentena. O estudo revelou que 60% das empresas compraram ou planejam comprar novos softwares para o trabalho remoto. O e-commerce, que já era bastante procurado pelos consumidores, também foi impulsionado pelo isolamento social. Como mostra a pesquisa, 53% das PMEs consultadas tiveram de adaptar as vendas ao ambiente virtual.

Nesse contexto, surgiram também novos desafios como se relacionar com os clientes exclusivamente pela internet via WhatsApp, Redes Sociais (Facebook, Instagram, Linkedin, por exemplo) ou até por meio do Chat Bots, robôs baseados em AI que simulam atendentes humanos em páginas da web.

2. Aprender a inovar é o primeiro passo

Pode parecer óbvio, mas a transformação digital começa com a implantação de uma cultura organizacional na empresa voltada para a tecnologia. Na prática, isso envolve mais do que vender e entregar os produtos de uma forma diferente. É necessário que os donos do negócio e funcionários tenham uma mentalidade tecnológica para se apropriar das novas ferramentas.

As PMEs que alcançam sucesso no ambiente virtual compreenderam o conceito de “Jornada do Cliente”, que é o caminho que o consumidor percorre: encontrar a empresa, fazer contato e concretizar uma compra. Isso significa entender quais soluções deve-se utilizar para atrair os clientes (“Site? Redes sociais? E-mail marketing”). Por isso, o investimento em capacitação em novas tecnologias é uma peça-chave do processo de transformação digital. O Sebrae, por exemplo, oferece cursos para novos empreendedores e dicas para PMEs que já estão há algum tempo na estrada.

Também é recomendável utilizar metodologias como o Design Thinking, que tem o objetivo de estimular o pensamento criativo para resolver problemas da empresa. É possível contar com plataformas gratuitas para começar a inovar como Wordpress, Wix e GoDaddy, que permitem construir sites. Ou o Mailchimp, muito utilizado para disparar anúncios e newsletters.

3. Uso de redes sociais potencializa as vendas

O WhatsApp e o Facebook estão entre as redes sociais mais utilizadas pelas PMEs. De acordo com estudos do Sebrae sobre transformação digital no pequenos negócios, o WhatsApp é utilizado por 75% dos pequenos negócios brasileiros para se comunicar com os clientes e para disponibilizar informações sobre de produtos ou serviços (59%), atendimentos (59%) e vendas (43%). Outros dados que chamam atenção é que em 2019, 22% do total das transações na internet no Brasil aconteceram via mídias sociais, revela a pesquisa mais recente da NuvemCommerce. As redes também concentram um alto poder de influenciar os consumidores. O último levantamento do Webshoppers 40º constatou que as redes sociais são o segundo maior motivador de compras, atrás apenas dos sites de busca, com destaque para Facebook (53%) e Instagram (32%).

Além alcance, as redes sociais também oferecem a vantagem do baixo custo para fazer anúncios, permitem o contato mais próximo das empresas com o público e ajudam a coletar dados sobre as preferências dos consumidores. Fica mais fácil também distribuir conteúdos que podem estabelecer uma ponte com potenciais clientes como dicas para resolver problemas ou esclarecer dúvidas sobre diversos assuntos por meio de tutoriais, podcasts, cartilhas e webinars .

4. PMEs têm dificuldades com baixo orçamento e legislação

Ao contrário das grandes empresas, que podem contratar gestores para liderar projetos específicos de transformação digital, as PMEs precisam lidar com equipes enxutas e orçamentos modestos. Dessa forma, a mudança de cultura da empresa pode ser mais lenta ou apresentar gargalos. Isso também aumenta a dificuldades para contratar mão-de-obra especializada que saiba dar suporte técnico e compreender as necessidades dos clientes a partir de plataformas digitais. No contexto da pandemia, por exemplo, mais de 30% das PMEs ouvidas pela Capterra disseram enfrentar problemas de comunicação com os clientes, colegas de trabalho e de conexão com a Internet. Algumas empresas citaram ainda que a solidão tem afetado os trabalhadores em regime de home office.

Outro desafio que pequenas e médias empresas têm pela frente é lidar com as questões legais trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que deve entrar em vigor em 2021. Um quarto das PMEs do país desconhecem a LGPD, que prevê como as empresas e entes públicos podem coletar e tratar informações de pessoas, como mostra outra pesquisa da Capterra, lançada em março desse ano. Entre os empresários entrevistados, apenas 40% afirmam estar prontos para a nova lei.

5. Profissionais de TI, negócios e gestão de processos são fundamentais

Para a transformação digital acontecer de verdade, é importante contar com equipes multifuncionais com profissionais que dominam três áreas estratégicas e complementares: TI, negócios e gestão de processos. A adoção de softwares de Machine Learning, por exemplo, capaz de fazer com que as máquinas aprendam a partir de análises de Big Data e de Inteligência Artificial, demanda profissionais como Cientistas de Dados e Analistas de BI, que sabem interpretar os dados. Essas informações são utilizadas pelos gestores para melhorar os resultados da empresa.

O crescimento do home office e do aumento de ciberataques durante a pandemia também fez crescer a procura por profissionais de TI. Segundo a Kaspersky, dois terços (67%) dos profissionais brasileiros que estão trabalhando de casa não receberam nenhum treinamento ou orientações específicas para se proteger de ataques virtuais.

6. Programas para automatizar as tarefas fazem a diferença

É altamente recomendável às PMEs o uso de softwares específicos de gestão que ajudam a automatizar tarefas de gestão de empresas possibilitando mais segurança e agilidade. É o caso do ERP (sigla em inglês para Enterprise Resource Planning) que integra soluções de gerenciamento de contabilidade, RH, suprimentos, entre outros. Também está em alta o uso de softwares de produtividade e de gestão de fluxo de trabalho, como Trello, Slack e Jira, e de agendamento de publicações em redes sociais como o Postgrain. O uso de plataformas de automação também trazem a vantagem de emitir relatórios que ajudam a elaborar estratégias de gestão da empresa e de vendas.

7. Metodologias ágeis ajudam PMEs a se adaptarem à transformação digital

As metodologias ágeis são utilizadas para estimular a colaboração, adaptação e inovação na gestão das empresas e estão ajudando PMEs a se adaptarem à velocidade das inovações. Esse conceito envolve agilidade e flexibilidade para lidar com problemas complexos como necessidades de ajustes em projetos e produtos durante o processo de desenvolvimento, concorrência e mudanças no ambientes de trabalho. Essas também ajudam e atender melhor as expectativas do cliente de maneira ágil e com redução de custo.

Na área de TI, a metodologia ágil é usada na criação de softwares. No jargão corporativo, esse métodos são chamados de “pilares para transformação digital”. O Scrum é uma das metologias mais conhecidas e serve para planejar as prioridades organizando as atividades em cartões como faz o Trello. Outras metodologias populares são o Kaban , que tem como objetivo evitar afunilamento nos projetos para que eles não parem de crescer, e a Lean, que surgiu na industria automotiva e ajuda a pensar como enxugar desperdícios com verba e equipe, por exemplo.

Via TechTudo

 

Quatro meses após a adoção das medidas de quarentena serem tomadas mundo afora para contenção do novo coronavírus, organizações começam a se preparar para retomar as atividade presenciais. Entretanto, o mundo pós-covid não será certamente mais o mesmo. “A medida que as economias começam a abrir está claro que estamos voltando para um mundo muito diferente daquele que deixamos”, sinalizou Sundar PichaiCEO da Alphabet e Google em keynote do Google Cloud Next ’20: OnAir, evento do Google Cloud que teve programação virtual lançada nesta semana.

Era final de maio quando a gigante de tecnologia se sentiu confiante para anunciar que a partir de julho retomaria parcialmente as atividades em alguns escritórios dos Estados Unidos. Na ocasião, o próprio Pichai falava sobre planos de um retorno escalonado, respeitando medidas de segurança. Entretanto, no início deste mês, voltou atrás, decidindo adiar a abertura dos escritórios devido ao aumento de casos de covid-19 em alguns estados dos EUA. O Google espera agora poder retornar a partir de setembro.

Para Pichai, é ainda cedo para saber como todas as mudanças provocadas pelo coronavírus irão impactar no longo prazo, mas o executivo enxerga três tendências para o futuro do trabalho.

O futuro do trabalho será mais digital e a nuvem abraçará isso

“Nós já estamos vendo a aceleração de longo prazo de negócios movendo para serviços digitais, incluindo, o trabalho online, educação, medicina, compras e entretenimento. Essas mudanças serão significativas e duradouras”, disse o executivo. Segundo Pichai, mais de 75% dos clientes da companhia dizem que planejam acelerar suas transformações digitais. Tais intenções refletem, claro, em oportunidades para a divisão de nuvem da companhia. “Estimativas recentes mostram que a penetração da nuvem pública aumentará em 20% até o ano de 2023”, frisou Pichai.

O futuro do trabalho será mais colaborativo

Conheça o G Suite

“Colaboração é a chave do sucesso e empresas estão investindo para criar comunidades virtuais. Usando plataformas de colaboração virtuais e videoconferências. Mas ainda estamos trabalhando sobre uma fundação que foi feita ao redor de mesas de conferência há alguns meses”, argumentou Pichai.

A próxima fase do trabalho, disse o executivo, será mais inestruturada, e exigirá, portanto, investimentos em soluções e ferramentas que facilitem a colaboração de qualquer lugar.

O futuro do trabalho será mais flexível

“Você não precisa estar na sua mesa para fazer o seu trabalho”, lembrou Pichai. “A pandemia nos reafirmou que o trabalho não é definido por um espaço físico, ele pode ser feito de qualquer lugar”.

O executivo citou uma pesquisa com CFOs nos EUA, que indica que a maioria afirma que a covid-19 terá um impacto duradouro em oferecer formas mais flexíveis de trabalho.

Nuvem em expansão

Conheça o Backup Cloud

O Google Cloud, assim como outras fornecedoras de tecnologia e de infraestrutura, tem corrido para atender as demandas digitais de clientes em meio ao que se convencionou chamar de “novo normal”. Pichai, em seu keynote, lembrou que no último quarter da companhia, a divisão de cloud cresceu mais de 50% no comparativo anual e faturou mais de US$ 10 bilhões no ano.

A expectativa, segundo estimativas de consultorias como o Gartner e IDC, é que a nuvem seja um dos setores de tecnologia que serão poupados dos cortes de orçamento das áreas de TI das companhias. A relação é direta. “A medida que o mundo se torna mais digital e flexível, os clientes se orientam para a nuvem para inovar, para crescer no futuro e navegar em meio a mudanças econômicas”, declarou Pichai.

Atualmente, o Google Cloud conta com 24 regiões de nuvem e 73 zonas de disponibilidade espalhadas pelo mundo. Uma das mais recentes a ser inaugurada fica em Santiago, Chile.

Nesta semana, o Google Cloud anunciou novas ofertas de segurança e análise de dados para atender esta nova fase na nuvem pública e híbrida. Tecnologia de computação confidencial, que criptografa dados enquanto eles são processados e a chamada BigQuery Omni, plataforma desenvolvida na oferta multicloud Anthos do Google e que permite analisar dados em nuvens concorrentes.

“Nós queremos que as pessoas se sintam confortáveis em saber que elas podem mover para nuvem e não se preocupem com a segurança de seus dados”, disse Thomas Kurian, em keynote do Next OnAir desta semana. [via CIO]

 

A pandemia de coronavírus teve um impacto chocante em praticamente todas as facetas da vida e dos negócios – incluindo a TI. À medida que os bloqueios terminam e muitas empresas começam a reabrir, pelo menos de forma limitada, os executivos de tecnologia estão buscando um retorno a alguma aparência de normalidade.

Com certeza, a crise mundial da saúde mudou drasticamente a maneira como os departamentos de TI fornecem serviços para suas organizações. Isso inclui apoiar a mudança massiva para um modelo de trabalho em casa que poucos poderiam ter imaginado alguns meses atrás.

Como em qualquer outro evento dessa escala, há lições a serem aprendidas. Aqui estão alguns deles, compartilhados por líderes de TI e outros especialistas.

O trabalho remoto agora é um fato da vida – e apoiá-lo requer estrutura

A crise da saúde tornou o trabalho em casa a norma e, para muitas empresas, a mudança pode ser de longo prazo, se não permanente.

“Uma das maiores lições que aprendi com a pandemia é sobre a necessidade de os líderes estabelecerem uma estrutura para trabalhar remotamente, incluindo incentivar os membros da equipe a definir e indicar as horas de trabalho em seus sistemas de calendário e, em seguida, redefinir os prazos e tempos de cobertura do suporte técnico para acomodar essa nova matriz de disponibilidade”, diz Wendy Pfeiffer, CIO da empresa de software Nutanix.

“Sem essa estrutura, os funcionários tendem a continuar operando no modo ‘emergência’, sentindo a necessidade de estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana”, diz Pfeiffer.

A missão do CIO foi ampliada para permitir que os funcionários sejam produtivos em seu ambiente doméstico. “Quando fomos pela primeira vez à distância, vimos uma queda inicial na produtividade devido a todos serem ajustados. Mas agora […] vimos um aumento de produtividade em 108%”, diz Pfeiffer.

A nuvem e a virtualização se tornaram ainda mais críticas

Claramente, os serviços em nuvem têm assumido um papel cada vez mais importante nas organizações nos últimos anos. Mas a pandemia elevou o nível de urgência a um novo patamar, devido à implantação e manutenção de ferramentas de colaboração e fornecimento de aplicativos, além de capacidade e armazenamento, que facilitaram para a transição de uma força de trabalho remota.

“Ser uma empresa pioneira na nuvem superou nossa capacidade de continuidade de negócios e nos permitiu rapidamente viabilizar que mais de 90% de nossos funcionários trabalhassem em casa durante a primeira semana de pandemia”, diz Della Villa.

“Agora, regularmente, trabalhamos de maneiras que antes não eram o padrão, como colaborar com a equipe em vídeo, em vez de uma chamada antiquada”, diz Della Villa. “Estamos recebendo um feedback extremamente positivo em toda a empresa sobre essa transição, em grande parte devido à tecnologia da Microsoft e à nossa mudança para a nuvem”.

No Pittsburgh Technical College (PTC), a tecnologia de virtualização, como as ferramentas de desktop virtual da VMware, ajudou a instituição a mudar para o aprendizado remoto e fornece pontos de acesso à Internet para estudantes e funcionários que não têm acesso a alta velocidade.

“Grande parte do nosso sucesso foi resultado de investimentos e esforços anteriores feitos para virtualizar nossa infraestrutura de TI subjacente”, diz o CIO William Showers. A infraestrutura do campus é cerca de 95% virtualizada, incluindo servidores e estações de trabalho.

Isso não quer dizer que a transição não tenha sido sem desafios. “Muitos de nossos alunos vivem em áreas rurais sem acesso à Internet de alta velocidade. […] Para acomodar esses desafios de conexão, nossa equipe enviou pontos de acesso a esses indivíduos para que eles pudessem acessar seu ambiente de aprendizado virtual e permanecer produtivos até a reabertura do campus”, diz Showers.

As organizações precisam de plataformas e estratégias flexíveis de software

As equipes de TI não tinham muito tempo para se preparar para as mudanças monumentais causadas pela pandemia; portanto, era essencial ter um conjunto de plataformas de software que pudesse ser rapidamente implementado e dimensionado para dar suporte às operações.

Isso é fundamental por duas razões, diz Scott Mastellon, Comissário do Departamento de TI do condado de Suffolk, Nova York, uma área que foi duramente atingida por casos de coronavírus. Primeiro, é importante poder implementar rapidamente a funcionalidade. Segundo e mais importante, “ele me permite distribuir a carga de trabalho geral entre minha equipe de aplicativos para que um grupo não fique totalmente sobrecarregado”, diz ele.

Segundo Mastellon, isso permitiu que certos membros da equipe permanecessem “atualizados” durante os tempos difíceis e continuassem sendo altamente produtivos. Mas para isso, ele trabalho um total de 47 dias sem descanso, em uma média de 13,5 horas por dia. “Manter os recursos atualizados para lidar com a demanda era essencial”, diz.

Sem a existência de plataformas de fornecedores como Salesforce, ServiceNow, Accela e Infor, todo o trabalho de aplicativos do município dependeria de sua equipe interna de desenvolvimento personalizado.

“Com nosso ambiente atual de aplicativos, fomos capazes de distribuir muita demanda de aplicativos entre nossos produtos comerciais, deixando os requisitos de aplicativos mais especializados para nosso grupo de desenvolvimento personalizado”, diz Mastellon. “Nas minhas experiências, muitas agências governamentais gostam de personalizar todos os aplicativos para evitar custos de licenciamento e manutenção. Embora isso possa funcionar para governos menores, simplesmente não funciona para um município do nosso tamanho, com 10.000 funcionários e 1,5 milhão de residentes”.

A demanda por tecnologia durante a pandemia “foi significativa e nunca experimentei esse alto nível em meus 25 anos de carreira”, diz Mastellon.

É necessária uma abordagem centrada nas pessoas para a segurança de TI

Os funcionários remotos tendem a abandonar os procedimentos de segurança que interferem em seu fluxo de trabalho e produtividade e, como resultado, muitas vezes desejam ignorar as verificações de proteção de dados, se puderem, diz Vishal Salvi, CISO da Infosys, uma empresa de serviços e consultoria digital.

Os hackers estão cada vez mais mirando em trabalhadores remotos, e é vital que esses funcionários possam trabalhar produtivamente sem serem prejudicados pelos processos de segurança, diz ele. “Quando ocorre um incidente, a reação padrão costuma ser a de culpar o funcionário, até penalizá-lo por não seguir os procedimentos”, diz Salvi.

“É valioso, no entanto, analisar por que esse incidente aconteceu. Que lacunas existiam nas defesas que expunham o funcionário a ameaçar os atores? O que houve com as soluções e processos de segurança que levaram o funcionário a contorná-los e a criar riscos adicionais?”, complementa.

As equipes de TI devem fornecer uma experiência de trabalho simplificada e sem problemas ao criar controles transparentes de segurança cibernética.

Via CIO

O impacto do COVID-19 se deu em diversas frentes do país. No campo da saúde, um desafio colossal para as autoridades responsáveis. Para os trabalhadores, uma necessidade imediata de se adaptar a decretos emergenciais de quarentena, visando frear a curva de contaminação do vírus. Quando adentramos o aspecto empresarial, o número de obstáculos também é ponto inquestionável de atenção por parte de líderes e gestores.

Seja para garantir a continuidade das atividades e preservar o engajamento das equipes, bem como a manutenção de sistemas de gestão voltados para o armazenamento e fluxo de dados. Os motivos são variados e refletem a complexidade do momento atual.

Nos últimos anos, a transformação digital tem conquistado seu espaço com certo fervor. Não por acaso, afinal, as contribuições de ferramentas e soluções tecnológicas são abrangentes e oferecem resultados a curto, médio e longo prazo.

Um suporte cuja significância não deve ser ignorada. Principalmente em um período tão conturbado.

E como a presença da máquina se comportará nas empresas quando tudo isso passar? Quais são seus reais benefícios? Pensando em sanar questões como essas, preparei um artigo completo sobre o tema. Acompanhe!

Mentalidade tecnológica: na prática, o que significa?

Muito se diz em pensar como a tecnologia pode aprimorar processos e facilitar a vida de profissionais. Para isso, utiliza-se termos e conceitos técnicos voltados para a adoção tecnológica.

O que alguns deixam passar é que entre as etapas obrigatórias para se implementar determinada solução, primeiramente, deve-se repensar a forma como enxergamos, sob uma ótica estratégica, a utilização da máquina no cotidiano empresarial.

Não se trata de simplesmente inseri-la e esperar que os resultados apareçam por si só, pelo contrário, a visão, principalmente de um líder, precisa mapear como as equipes se relacionarão e conduzirão essas ferramentas, assim como as reais mudanças provocadas em suas funções.

Sustentar uma infraestrutura de TI capaz de suportar as demandas e garantir a eficácia operacional é essencial, e tal possibilidade pode ser encontrada em tempos de adversidade.

Tecnologia humanizada: uma tendência atemporal

Seja lá qual for o segmento ou tamanho de uma empresa que esteja abraçando o mar tecnológico, a noção do papel humano nesse cenário não deve mudar. O pretexto de valorização humana e a busca pelo potencial máximo de cada um é compromisso de qualquer gestor consciente da importância dessa harmonia entre profissional e tecnologia.

Conflitos de funções são inexistentes. Por isso, a urgência de se elucidar mitos acerca do assunto.

Por exemplo, com a automação responsável pela condução assertiva de dados e informações armazenadas, também encarregada da análise e classificação digital, os profissionais serão encaminhados para tarefas de caráter subjetivo, que exigem a complexidade do raciocínio e pensamento humanizado.

No futuro pós-pandemia, a centralização das atenções no que realmente importa, deixando atividades exaustivas para plataformas tecnológicas, poderá ser decisiva para que o estrago herdado pela crise global seja amenizado.

Fragilidade no poder de decisão pode ser contornada

Desde a chegada do coronavírus em solo nacional, tem se destacado o embasamento científico para se estabelecer parâmetros sobre o mercado e projetar os próximos meses. Com o uso da contradição, nesse momento, o que há de mais claro quanto à economia e as atividades de trabalho é a incerteza sobre as mesmas.

Acertadamente, o foco está direcionado para medidas que sustentem a saúde pública e o bem-estar da população. Não se deve estabelecer um muro entre esses dois fatores primordiais, cujo agente de influência é compatível com o quadro de contágio provocado pelo COVID-19.

Dados são aditivos de valor. É comum se deparar com essa denominação referente a informações armazenadas pelas empresas. Essa recorrência é justificada, afinal, com o embasamento de análises preditivas, o gestor terá insumos seguros para tomar decisões de acordo com o contexto externo que se está inserido. Consequentemente, o risco para sua empresa será menor.

Em resumo, é parte crucial do planejamento estratégico colocar em pauta o uso de soluções digitais na luta das empresas contra os efeitos do coronavírus. Seja hoje, com o trabalho remoto consolidado, ou no futuro pós-pandemia, totalmente entregue aos resquícios de uma crise econômica sem precedentes para o país.

Como você enxerga o papel da tecnologia nesse cenário? Participe do debate e faça essa reflexão!

A hiperautomação, multiexperiência e a democratização da expertise são algumas das principais tendências estratégicas em tecnologia para 2020, segundo estimativa da consultoria Gartner. Muitas delas já têm impacto no ambiente de trabalho.

A hiperautomação, por exemplo, é derivada da Robotic Process Automation (RPA), espécie de automação onde um software “aprende” os processos de uma tarefa com um operador humano e passa a replicar de forma independente.

Os critérios usados pelos analistas do Gartner para definir uma tendência estratégica de tecnologia incluem:

  • potencial de transformação saindo de um estado emergente para um de alto impacto;
  • rápido crescimento com alto grau de volatilidade previsto para os próximos cinco anos.

“Colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes”, explica Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner.

“Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Conheça abaixo quais sãos essas tendências e como elas podem transformar os negócios em 2020.

1. Hiperautomação

Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A hiperautomação refere-se não apenas à amplitude das ferramentas, mas também a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). No entanto, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

2. Multiexperiência

Até 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. Segundo o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

A realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o mundo digital. Essa mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador”, afirma Burke.

“Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, diz o cientista.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

O aprimoramento humano explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

O aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

O aprimoramento cognitivo pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Nos próximos 10 anos, os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes, à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. Isso criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As organizações reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais, e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Transparência e rastreabilidade são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

edge computing (computação de borda) é uma tipologia de computação na qual o processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Uma nuvem distribuída é a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na cloud computing.

8. Coisas autônomas

Coisas autônomas são dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, a regulamentação permite e a aceitação social cresce, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados.

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas”, diz Burke.

“Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”.

9. Blockchain prático

O blockchain tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados.

O rastreamento de ativos também tem valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações — por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista dp Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

Embora isso crie grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os líderes de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais — proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

Via Administradores

Tradicionalmente, o setor de RH era visto como uma área mais administrativa que precisava manter os documentos dos funcionários em ordem para evitar ações trabalhistas. Felizmente nem todas as tradições são mantidas e o RH também está passando pela sua transformação digital rumo ao cenário 4.0, assumindo um papel estratégico dentro da empresa.

Muitos líderes de RH ainda dependem de processos manuais que consomem muito tempo e não entregam uma experiência ideal para os funcionários. Uma pesquisa realizada pela Access Global, realizada com aproximadamente 350 líderes de RH, apontou que 59% deles consideram esses processos manuais ineficientes e os consideram um grande entrave à jornada 4.0.

Além dos problemas causados por esses processos manuais, nos últimos tempos os gestores de RH enfrentaram mais um desafio: o eSocial. Atualmente a plataforma está passando por um processo de simplificação que deve tornar a sua utilização mais intuitiva e amigável, e os gestores também estão estudando a simplificação de algumas obrigações trabalhistas, como o controle da jornada de trabalho, promovidas pela Lei da Liberdade Econômica. Mas nada disso significa o fim dessa obrigação acessória. O RH continuará com a obrigação de enviar as informações para a plataforma.

Base do RH estratégico é a automação

A pesquisa da Access aponta que para 65% dos líderes de RH a melhor estratégia para ganhar eficiência operacional seria a automação de processos, que leve à redução de trabalho manual e da “papelada”, e também a uma maior conformidade. E eficiência sempre foi uma meta dos departamentos de RH. E hoje eficiência não significa apenas reduzir custos, mas contribuir para o crescimento do negócio.

O estudo mostrou que o RH que conta com processos eficientes, automatizados, agrega valor ao negócio de diversas maneiras, como com o recrutamento e retenção dos melhores talentos, com o maior engajamento dos funcionários e até mesmo criando um programa de benefícios que atenda a todas as necessidades dos funcionários, e também, controle os crescentes custos de assistência médica da empresa.

A automação deve fazer parte de uma estratégia maior voltada à otimização e aprimoramento dos processos. Não é apenas usar a tecnologia para substituir tarefas manuais. A jornada rumo ao RH estratégico se aproveita de todas as possibilidades da automação, integrando a nova tecnologia aos sistemas, gerando ainda mais eficiência. E, claro, quando não perdem mais tempo com tarefas manuais, os profissionais do setor de RH ganham mais tempo e disposição para pensar e colocar seus planos em ação. Contribuindo para que o próprio departamento alcance as suas metas e ajude a empresa a alcançar os seus objetivos de negócio.

Via CIO – Juliana Ferreira é diretora de RH da Access

 

Estamos no epicentro de uma revolução 4.0, na qual objetos conectados facilitam a vida das pessoas, e muitos gestores ainda não atentaram para a necessidade de fazer da tecnologia uma aliada para o desenvolvimento dos negócios. Um estudo do IDC feito com gestores de tecnologia de mais de 100 grandes companhias mostrou que um quarto das empresas ignoram a transformação digital, ou seja, eles não utilizam a aplicação de recursos tecnológicos para gerar mais eficiência produtiva, reduzir custos, melhorar serviços e produtos oferecidos e, consequentemente, gerar uma melhor experiência para os seus clientes.

Muitos se consideram fora dessa estatística por pensarem, de forma equivocada, que a transformação digital envolve, apenas, a criação de aplicativos, websites, implementação de novos sistemas ou ações de marketing disruptivas. Na realidade, a mudança é mais complexa do que isso. É preciso investir em recursos tecnológicos, treinar pessoas e mudar processos sem parar o andamento dos negócios. Algo como trocar o motor de um avião em pleno funcionamento para alçar voos maiores, mesmo com o risco e o medo de uma perda de altitude. Pode parecer um passo ousado, mas é fundamental para evoluir junto com o mercado e não terminar, por exemplo, como a Kodak e a Blockbuster, grandes marcas do passado que não levaram a transformação digital em conta e acabaram sendo engolidas por versões modernas de um modelo de negócio semelhante.

O serviço de táxi é outro exemplo atual da mudança de cenário que a transformação digital tem provocado. Historicamente, os taxistas detiveram a permissão da lei para transportar pessoas em veículos particulares, porém sem olhar para a melhoria na qualidade do serviço oferecido ou melhor eficiência na precificação do serviço. Em pouco menos de dez anos, a Uber, uma empresa até então não regulamentada pelas leis da época, chegou com um serviço de melhor qualidade e inovou no sistema de precificação, pagamento e atendimento, tudo com base digital. E pensar que pouco antes do seu surgimento era praticamente impossível encontrar um sistema de transporte particular que atendesse a demanda na hora solicitada via smartphone e aceitasse pagamento em cartão. O sucesso da empresa inovadora fez os taxistas saírem da sua zona de conforto ao verem a demanda pelos seus serviços diminuírem.

A construção de uma cultura de transformação digital em uma empresa, no entanto, nem sempre é uma tarefa fácil. É preciso seguir uma metodologia que guia o processo de transformação. A aplicação dessa metodologia varia de acordo com os estágios de maturidade digital de cada negócio e conta com quatro premissas essenciais no processo de evolução digital:

1- A importância de definir uma estratégia de negócio liderada pelo nível executivo da empresa;

2- A estruturação de processos que envolvam a integração de todas as áreas da empresa, assim como o investimento no desenvolvimento dos profissionais;

3- O conhecimento das necessidades e dores dos clientes;

4- O comprometimento da equipe executiva na adoção de processos, tecnologias e desenvolvimento das pessoas, com foco na geração de valor para o cliente final.

A importância de começar de cima para baixo

Ter objetivos de negócio alinhados no nível executivo, C-level, e a participação direta destes personagens no projeto mostrou ser uma estratégia essencial para o sucesso da transformação digital. De acordo com o histórico de resultados observados em nossos clientes em toda América Latina, as empresas que já iniciam o processo de transformação digital alinhadas no nível executivo podem atingir os primeiros resultados até cinco vezes mais rápido se comparado com empresas que começam de baixo para cima.

Seja uma empresa tradicional ou moderna, de qualquer porte, a pergunta a ser feita não é sobre a necessidade de implementar recursos tecnológicos, mas como implementá-los. Para o desafio de cada empresa, de acordo com a sua idade e tamanho, existe uma solução tecnológica adequada. A chave do sucesso é a execução na implementação, e, para isso, leve os seguintes pontos em consideração:

– Defina papéis e responsabilidades dos participantes, tanto do cliente quanto do fornecedor;

– Estabeleça objetivos de negócio claros;

– Esteja aberto à mudanças em processos e implementação de boas práticas de mercado;

– Conserve o DNA da empresa e inove nos formatos digitais;

– Desenvolva um mindset de crescimento nos funcionários;

– Defina indicadores alinhados à casos de uso e aos objetivos de negócio;

– Respeite os processos definidos atrelados ao uso das tecnologias e reavalie, periodicamente, os indicadores.

A transformação digital muda a relação entre empresa e cliente

Uma empresa que conseguiu atingir um nível de maturidade digital pode dizer que utiliza informações contextuais do cliente para oferecer uma experiência relevante naquele momento. O uso dessas informações vai muito além da entrega de anúncios no Facebook após uma pesquisa por hotéis para uma viagem feita há uma semana, por exemplo. A customização da experiência possibilitada pelos processos digitais entrega mais do que isso.

Com ela é possível entender o histórico de interações com a empresa relacionadas a um determinado serviço para que você possa oferecer aquilo que o cliente busca em futuras oportunidades, sem a necessidade de questioná-lo. Se um hóspede chegou a uma rede de hotéis pela primeira vez e pediu um quarto com vista mar, esta informação deve estar armazenada digitalmente para possibilitar a entrega de uma experiência personalizada no momento certo. Com isso feito, em uma próxima estadia esta demanda já será atendida de forma proativa, como um tratamento único e personalizado. Certamente isso fará o cliente se sentir especial e vai gerar uma confiança de ambos os lados. Este é um exemplo da principal mudança na relação com o cliente provocada pela transformação digital.

Via Business Leaders

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