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Tecnologia da Informação

A transformação digital é um tema importante entre CIOs e líderes de negócios, já que as empresas que se tornam organizações digitais se tornarão líderes de mercado. E aqueles que não fazem a mudança lutarão para sobreviver.

Se alguém precisar de uma prova, observe o que aconteceu nos últimos cinco anos. Muitas grandes marcas que antes eram produtos básicos da economia norte-americana encolheram significativamente, com muitas delas desaparecendo.

A fornecedora de serviços Masergy forneceu recentemente um raio-X do mercado com a pesquisa de transformação digital, conduzida pela Webtorials. A ideia era ver como as empresas estão lidando com suas transformações.

O estudo confirma a importância da transformação digital hoje, com 78% dos entrevistados concordando que, se a indústria deles está mudando, a transformação digital é necessária para a sobrevivência. A frase importante na pergunta é “necessária para a sobrevivência” – a transformação digital não é vista como algo para ajudar uma empresa a acompanhar os Joneses. Agora, é questão de vida ou morte para muitas empresas.

Valor de longo prazo com preferência de ganhos no curto prazo

Ao considerar as expectativas de retorno sobre o investimento (ROI), os resultados foram um pouco surpreendentes. A maior parte dos entrevistados, 61%, disse que o ROI é de longo prazo e estratégico, e não baseado em resultados de curto prazo. Isso deixa apenas 39% tentando obter um retorno rápido em seus investimentos em transformação digital.

Aqueles que querem um retorno rápido estão olhando para a transformação digital da maneira errada. Não é sobre um projeto de sucesso rápido aqui e ali. Em vez disso, a transformação digital é uma mudança cultural baseada na liderança sustentada do mercado a longo prazo, então foi bom ver a maior parte dos entrevistados compartilhando essa opinião.

Melhorar a experiência do cliente, a principal iniciativa digital

O estudo também tocou em quais benefícios os entrevistados estão procurando. A principal resposta: melhor experiência do cliente, o que não deve ser uma surpresa, pois melhorar a experiência do cliente é a principal preocupação da maioria dos executivos.

Na verdade, em 2015, Walker previu que, em 2020, a experiência do cliente ultrapassaria o preço e todos os outros fatores para a diferenciação da marca. A previsão foi quase correta: a experiência do cliente tornou-se o diferencial número um – mas aconteceu em 2018.

As empresas precisam se concentrar na experiência do cliente agora ou ficar para trás da concorrência. Uma prova interessante disso vem da ZK Research, que descobriu que, em 2018, dois terços dos millennials mudaram de uma marca por causa de uma experiência ruim. As iniciativas digitais devem girar em torno da experiência do cliente, e a pesquisa certamente apoiou isso.

Os próximos três benefícios para a transformação digital foram próximos o suficiente em termos percentuais, e eu os chamarei todos de número dois. Eles são: permanecer competitivos, simplificar o processo de negócios e possibilitar novos modelos de negócios. A resposta “permanecer competitivo” parece um pouco vaga, mas acredito que se refere ao uso da tecnologia digital para alcançar os pares, ao passo que novos processos se refeririam a um avanço na competição.

Outro ponto positivo da pesquisa é que a economia de custos estava bem abaixo na lista, no número seis. É bom ver os líderes de negócios e de TI se concentrarem em melhorar os negócios, em vez de estagná-lo, tentando sugar o custo dele.

Principais áreas de investimento em tecnologia: nuvem, segurança e análise

Um aspecto interessante dos resultados da pesquisa é o que as empresas investiriam para apoiar a transformação digital. Abaixo estão as cinco principais áreas projetadas para gastos da TI (combinados primeiro e segundo mais importantes).

• 37% Migração para nuvem • 35% Segurança • 33% Análise de dados/inteligência artificial (IA) • 26% Mobilidade e comunicações unificadas • 22% Tecnologias emergentes tais como IoT, realidade virtual etc.

É um pouco surpreendente que as tecnologias emergentes estejam em quinto lugar na lista, considerando o hype em torno de algumas delas. Acredito que as áreas de gastos são priorizadas em torno de onde os entrevistados estão sentindo mais dor. Por exemplo, a modernização de aplicativos e infraestrutura pode ser um processo longo e caro, mas migrar para a nuvem pode permitir que isso aconteça rapidamente.

A segurança tem sido e continua a ser um dos principais cuidados para os líderes de negócios e de TI, já que toda violação pode causar sérios problemas legais e aos clientes. Além disso, a análise de dados e a inteligência artificial permitem que as empresas encontrem insights sobre a enorme quantidade de informações que estão sendo criadas atualmente. As pessoas não podem conectar os pontos usando métodos manuais, tornando obrigatória a análise baseada em IA.

Empresas precisam de um melhor compromisso orçamentário e de participação executiva

A pesquisa também analisou os desafios que seguram as empresas de uma transição bem sucedida para o digital. A principal resposta foi o comprometimento do orçamento, seguido pelo suporte executivo. Esse é um conjunto interessante de pontos de dados porque, na parte inicial da pesquisa, a maioria dos entrevistados afirmou que a transformação digital é fundamental para a sobrevivência, mas esses dados mostram que é difícil obter orçamento e participação dos executivos.

Alguns dados da ZK Research podem esclarecer essa dicotomia. Primeiro, 55% dos CxOs admitem que não sabem como será sua indústria em três anos. Em segundo lugar, 70% viram novos concorrentes surgirem nos últimos cinco anos. Considere a complexidade ao tentar criar um plano de avanço quando não está claro a direção da indústria ou com quem você está competindo. Mesmo que haja uma compreensão de quão importante é a transformação digital, planejamento e orçamento é uma espécie de voto de confiança.

Há lacuna de habilidades, e os entrevistados estão se apoiando nos prestadores de serviços menores e ágeis para obter ajuda

A lacuna de habilidades é complicar tudo. A pesquisa Webtorials da Masergy revelou que apenas 39% dos entrevistados acham que possuem o talento interno necessário, portanto, a construção do plano de “voto de confiança” requer um conjunto de habilidades que a maioria das empresas não possui.

Uma escolha óbvia é buscar ajuda de um prestador de serviços externo, mas as atitudes estão mudando em relação com quem as empresas preferem fazer parceria. Vários anos atrás, os grandes provedores de serviços eram os parceiros preferidos, já que “um nunca é demitido por comprar X”, onde X é seu líder de mercado favorito.

A pesquisa descobriu, no entanto, que 57% preferem prestadores de serviços ágeis menores, em comparação com apenas 43%, que preferem as operadoras maiores. Acredito que isso acontece porque as pessoas entendem que a agilidade e a velocidade são importantes, e normalmente os provedores de serviços grandes e estabelecidos não se movem rápido o suficiente, o que retém os clientes.

Via CIO.com.br

Qual é a força mais poderosa do universo? Os cientistas argumentam que são os buracos negros, as explosões gama, a auto-replicação… Para os CIOs, a resposta é diferente. A inércia é a força mais poderosa que os CIOs enfrentam hoje como agentes de mudança.

A inércia torna difícil iniciar e dimensionar a Transformação Digital. Não mantém o status quo e leva à atrofia. Os CIOs podem rastrear a atrofia em sua organização pela inércia. Talento e cultura são as maiores barreiras para o sucesso, de acordo com a edição 2019 da pesquisa CIO Agenda, do Gartner.

Então, o que é a inércia? É não fazer nada porque isso é considerado mais seguro do que fazer qualquer coisa (arriscado). É o engenheiro que quer mudar, mas tem um projeto que deve ser entregue o quanto antes; ou o CEO que quer explorar novos modelos de negócios, mas não pode assumir riscos com o modelo de lucro subjacente, porque os acionistas punirão até mesmo a menor perda nos ganhos.

A inércia é difícil de combater, porque você não consegue contorná-la. E ela diminuirá a transformação mais do que qualquer falha técnica.

Tente usar táticas que exigem pouco ou nenhum orçamento para executar. Táticas pequenas e cotidianas podem fazer uma grande diferença. Eles não escalam magicamente toda a sua Transformação Digital, mas criarão um impulso para um progresso mais rápido.

1 – Hackeie sua cultura

A cultura é como um ser vivo que é ligado à sobrevivência e à autopreservação. Muitos CIOs têm experiência em engenharia. Engenheiros são ótimos na criação de planos detalhados, mas para mudar tudo normalmente não funciona quando se trata de cultura, porque é muito amorfo para mudar de uma só vez.

Hackeie sua cultura em vez disso. Encontre um ponto de acesso onde a cultura é vulnerável a mudar e explore isso. Hackers de cultura provocam uma resposta imediata e visceral. Eles sinalizam para um grande grupo que a mudança é real e está acontecendo agora.

Aqui está a chave: eles são de baixo esforço. Você deve ser capaz de projetar e realizar um hack em menos de 48 horas. Se você precisa de três meses e 10 pessoas, não é um hack.

2 – Seja um diplomata

Os CIOs que são agentes de mudança geralmente nos dizem que se sentem incompreendidos pelos funcionários. Eles tentam se mover o mais rápido possível para impulsionar a mudança. Os funcionários às vezes os vêem como fora de contato com a realidade, ou alguém que se pode superar agarrando ao “do jeito que as coisas sempre foram”.

Torne-se um diplomata em vez disso. Saia do seu escritório o máximo que puder. Uma discussão aberta sobre a transformação digital durante o almoço vale, às vezes, uma dúzia de prefeituras formais que repetem por que é importante. A diplomacia de deslocamento, que exige que você esteja perto de seus funcionários, é fundamental para o seu trabalho como agente de mudança.

3 – Faça menos com mais

Fazer mais com menos é um mantra que ninguém quer ouvir, mas os CIOs precisam conviver com isso todos os dias. Os orçamentos de TI devem crescer apenas 2,9%, em média, em 2019.

A maioria dos CIOs sente que as demandas de TI estão crescendo em ordens de magnitude. Isso não é sustentável, especialmente devido à insuficiência de recursos de negócios de TI e as habilidades digitais, eles estão entre as maiores barreiras.

Um novo mantra é necessário: faça menos com mais. Os ecossistemas de negócios ajudarão você a fazer isso. Hoje, sua organização pode criar 100% de sua receita total. Em cinco anos, seu ecossistema pode criar 5% de sua receita total, e sua organização, 95%. Isso é fazer menos com mais.

4 – Use equipes de duas pizzas

Uma equipe de duas pizzas é pequena o suficiente (normalmente de cinco a sete pessoas) para ser alimentada por duas pizzas. Este conceito surgiu de Jeff Bezos na Amazon, no início dos anos 2000. Acredita-se que os tamanhos pequenos das equipes tenham a capacidade de inovar com mais facilidade, movimentar-se com mais rapidez e receber forte propriedade de serviço.

O CIO da Toyota faz dos funcionários o “CEO” da ideia deles para enfatizar sua total responsabilidade e direitos de decisão associados à ela. Isso melhora a capacidade de dimensionar protótipos comprovados, o que ajuda a dimensionar a transformação digital.

Para capacitar talentos para dimensionar inovações importantes, cancele reuniões que tenham muitas pessoas presentes. Divida as grandes equipes em equipes de duas pizzas com participação em tempo integral e sem outras demandas de entrega. Torne o criador da ideia inicial o proprietário do projeto para acelerar o progresso e reduzir o risco de falha na entrega mais tarde. Também faça uma regra que as decisões precisam ser tomadas dentro de 48 horas.

5 – Mude a maneira como você gasta o seu tempo

Os CIOs estão gastando mais tempo em novas estratégias, modelos de negócios e modelos operacionais. Mas o trabalho diário de administrar a TI e manter as operações mais básicas e imprescindíveis não desapareceu. Existem duas armadilhas principais para dirigir: falhas operacionais e gerenciamento de tempo.

Um CIO com quem conversei queria dedicar mais tempo a ser um visionário para a organização, em vez de apenas executar operações. Por isso, ele delegou a estratégia e as operações de TI criando duas novas posições, ambas preenchidas por pessoas que já se reportaram a ele, mas anteriormente tinham funções mais táticas. Isso o liberou para gastar mais tempo em novos negócios e modelos operacionais.

6 – Ajude os líderes a imaginar novos modelos de negócio

Sessenta e três por cento dos CEOs dizem que provavelmente mudarão seus modelos de negócios nos próximos dois anos, de acordo com a pesquisa CEO Survey de 2018. Você tem um papel único a desempenhar na mudança inspiradora do modelo de negócios devido à sua profunda compreensão da tecnologia e da trilha de dados, o qual pode criar novas oportunidades. Ajude os outros líderes a imaginar quais são as possibilidades de novos modelos de negócios.

Via CIO.com.br

Na área de e-commerce, tudo indica que 2019 será o ano em que caminharemos rumo à omincanalidade. Trata-se de um conceito muito citado, porém pouco praticado, mas neste ano as coisas prometem ser diferentes e devemos assistir mais ações objetivas para integrar o mundo físico e digital. Esta é uma medida essencial para oferecer uma boa experiência ao consumidor e, assim, impulsionar (ou mesmo garantir) as vendas.

A atuação omnichannel deve trazer novos padrões de satisfação ao varejo, aumentado a complexidade dos processos e operações. Os consumidores não se contentam com pouco, e o que hoje é um diferencial, em breve, deve se tornar algo corriqueiro, o mínimo a ser oferecido por quem quer vender. Os desafios dessa caminhada devem permear as principais tendências para o varejo online no Brasil. Renan Mota, Founder da CoreBiz, agência de marketing especializada em e-commerce, conta quais são.

1. E-commerce integrado ao mundo físico

Em 2019, tudo indica que veremos mais pickup in store, shipping from store, click &collect e outras iniciativas linkando de forma prático o e-commerce ao físico. Com a operação de e-commerce com uma visão mais omnichannel, todos departamentos seguirão esta tendência. Assim, o e-commerce não será mais um ativo apartado, no seu P&L deverão entrar também atribuições e cooperações de vendas em outros canais, como loja física ou televendas por exemplo.

2. Lojas on-line como um hub de relacionamento

Os canais de e-commerce terão um papel ampliado, que transcendem as vendas propriamente ditas. Servirão como um verdadeiro hub de relacionamento entre o cliente e a marca. Além de comprar, o consumidor verá o e-commerce como sua central de comunicação e contato com a marca ou produto em questão, utilizando para comprar, reclamar, compartilhar, tirar dúvidas, consumir conteúdo e tudo que mais for importante.

3. Marketplaces de nicho

Outra tendência importante que deve ser acelerada ainda mais são os marketplaces, que oferecem um amplo leque de opções aos clientes, ao permitir que diferentes lojas anunciem um mesmo produto. Além dos grandes players como B2W, Amazon, Walmart, teremos cada vez mais marketplaces de nicho, com diversos e-commerces integrados, mas com um tema e objetivo central.

4. Fronteiras cruzadas

Falando especificamente do Brasil, vamos iniciar um processo de cross-border (cruzar fronteiras), ainda que de forma tímida. Faz parte da nossa rotina comprar produtos da China por exemplo, mas por que não vendermos produtos para lá, ou para países vizinhos da América Latina, ou mesmo EUA e Europa? Algumas marcas fazem isso, como a Havaianas, porém este ano essa prática deve se intensificar.

5. Desafios na integração

Logística, tecnologia e marketing continuarão a ser fatores críticos para o e-commerce, com o acréscimo de uma nova dificuldade, que é integrar todos os departamentos da empresa no mesmo objetivo. Quem fizer click e collect terá que estar alinhado com o gerente de loja, quem fizer o kit look com um parceiro, terá que se preocupar com a entrega do mesmo, quem medir a atribuição das vendas do e-commerce para a loja física precisará de um parceiro bom de marketing. Para cross-border, podemos somar tudo isso à complicação fiscal e contábil do Brasil.

Fonte CIO.com.br

A Transformação Digital não é apenas uma palavra da moda. É um processo de mudança que impacta tanto os funcionários quanto as organizações. À medida que a tecnologia avança e as empresas evoluem no Brasil, é hora de os funcionários se prepararem para adaptar a maneira como trabalham e adotar novos conjuntos de habilidades.

É possível para as empresas usarem a transformação digital não apenas para se transformarem digitalmente, mas também fornecerem uma experiência geral melhor para os próprios funcionários. Podem, por exemplo, automatizar o trabalho repetitivo nos departamentos de TI para criar uma experiência semelhante à do consumidor para os usuários finais. Assim, o funcionário consegue se concentrar em tarefas mais objetivas.

Mas a mudança não é algo fácil para todos. E enquanto uma empresa pode adquirir a melhor tecnologia para alavancar sua jornada de transformação digital, esse investimento será desperdiçado se os funcionários não aceitarem a mudança. Como líder, é meu papel motivar e demonstrar como essa mudança ajudará a tornar o trabalho da equipe mais fácil. Tendo passado por esse processo, há algumas dicas que aprendi ao longo do caminho para ajudar a melhorar a transformação digital de outras empresas.

Comunicando a mudança: por que essas mudanças estão acontecendo?
Com qualquer tipo de mudança, sua organização precisa ser muito clara em seu propósito. Quanto mais clareza você puder fornecer como líder, maior a probabilidade de os funcionários apoiarem a novidade. Se você possui um plano sólido de comunicação interna para educar seus funcionários sobre os benefícios, o mais provável é que os funcionários se sintam envolvidos e apoiem a transição.

Encorajando a mudança: como criar entusiasmo?
As organizações recorrem à transformação digital para simplificar as tarefas e facilitar as cargas de trabalho dos funcionários, para que possam se concentrar no trabalho que impacte nos resultados.

Para levar os funcionários a bordo das mudanças, eles precisam entender os benefícios que trarão para suas tarefas diárias. Uma forma eficaz é construir um comitê de “líderes de torcida”, colaboradores que defenderão as mudanças em toda a sua organização. Seus funcionários são seus melhores embaixadores, eles devem ter uma compreensão sólida dos benefícios, mas também de como usar a nova ferramenta ou o software que está sendo implementado.

Os dados são cruciais: como saber se a mudança está funcionando?
Envolver seus funcionários no processo e obter seus comentários ao longo do caminho não apenas ajudará a garantir que se sintam valorizados, mas também determinará se o processo de transição é eficaz. Além disso, alavancar os dados coletados durante a transformação pode informar como você se adapta, corrige e avança.

As taxas de adoção dos funcionários às novidades da sua empresa podem ser analisadas por meio das plataformas de desempenho on-line. Através delas, você tem acessos a dados que medem oportunidades de melhoria em áreas específicas para fornecer feedback em tempo real sobre sua transformação digital. É possível economizar milhares de reais por ano nas empresas ao automatizar a coleta e a análise de dados.

Usando os dados disponíveis, você pode ajustar sua estratégia de gerenciamento de mudanças para se alinhar aos objetivos e valores de sua empresa, ao mesmo tempo em que garante que sua equipe esteja envolvida e engajada com a transição, contribuindo para o resultado final.

A mudança é inevitável, mas também é necessário que as organizações impulsionem o crescimento de seus funcionários. Identificar claramente seu plano, incentivá-los durante todo o processo e monitorar os resultados permitirá uma transição suave.

Por Kátia Ortiz via CIO.com.br

 

Estima-se que os gastos mundiais com a Internet das Coisas (IoT) atinjam US $ 745 bilhões em 2019, aumento de 15,4% sobre os US $ 646 bilhões gastos em 2018. Os dados são da International Data Corporation (IDC). A previsão é de que o crescimento do setor ultrapasse a marca de US $ 1 trilhão em 2022.

As empresas estão pesquisando como a IoT pode ser aproveitada em todos os processos, desde como identificar novos modelos de negócios e fontes materiais, até para simplificar a produção e o gerenciamento da experiência do cliente.

Conheça as cinco áreas nas quais a IoT tem o maior impacto, segundo a Hitachi.

1. Otimização da Produção
Em uma pesquisa recente da Forbes Insights foi constatado que 45% dos executivos acreditam que a IoT tem prioridade para as empresas – apesar de apenas 21% dos entrevistados estarem envolvidos diretamente no setor da fabricação de produtos.

Isso parece lógico, dado o impacto que a IoT pode ter em quase todos os negócios focados em produtos. Por exemplo, quando soluções baseadas em IoT são introduzidas no chão de fábrica, elas podem ter um impacto na qualidade geral, ajudando os fabricantes a detectarem materiais abaixo do padrão e garantindo aderência às especificações do produto. Para as marcas, o resultado é um nível mais alto de qualidade e gera economia de custos em toda a ciclo de vida do produto.

2. Gestão de cadeia de fornecimento
Na mesma pesquisa da Forbes Insights, 64% dos executivos disseram que a gestão global da cadeia de abastecimento era uma prioridade para sua empresa. A Amazon, por exemplo, experimentou crescimento nos últimos anos. Atualmente gerencia mais de 500 milhões de unidade de manutenção de estoque (SKUs) (400 milhões a mais nos últimos anos) e opera mais de 490 centros de atendimento, centros e outros locais em todo o mundo, alguns com mais de um milhão de metros quadrados de área.

Funcionários da Amazon costumavam passar por esses enormes centros de atendimento e realizar a digitalização e seleção de produtos. Mas em 2012, A Amazon adquiriu a Kiva Systems, que fabrica robôs IoT habilitados que agora são usados ??para automatizar esse processo. Melhorando a eficiência do armazém, esses robôs reduziram despesas em 20%, economizando cerca de US $ 22 milhões todos os anos em cada centro de distribuição onde eles foram implantados. Se os robôs fossem instalados globalmente, em todos os 255 centros de distribuição, a tecnologia poderia poupar à empresa mais de US $ 5 bilhões por ano.

A Amazon não está sozinha e o armazenamento não é o único aplicativo. No setor de saúde, por exemplo, a cadeia de fornecimento de dispositivos médicos e implantáveis ??desperdiça US $ 5 bilhões anualmente devido à complexidade, redundância, dados inacessíveis e análises inadequadas. Um relatório recente da Strategy Analytics sugere que as capacidades da IoT poderiam ajudar a reduzir os custos da cadeia em 25% ou mais, economizando para a indústria mais de US $ 1,25 bilhões por ano.

3. Acompanhamento e gerenciamento de ativos
Para organizações com um grande inventário de ativos, a IoT pode fornecer informações importantes sobre a localização, saúde e eficiência dos equipamentos.

Um dos cases da Hitachi Vantara sobre este assunto é a implementação de uma solução de smart grid desenvolvida especialmente para o grupo CPFL, companhia líder em distribuição elétrica no Brasil, com nove empresas que detém cerca de 14,3 % do mercado, e atendem cerca de 9,1 milhões de pessoas, espalhando-se em 12 das 27 Unidades da Federação.

4. Tomada de decisões financeiras
A IoT pode desempenhar um papel importante na tomada de decisões financeiras fornecendo visibilidade em tempo real, que complementa os dados da empresa de planejamento de recursos (ERP), e sistemas contábeis – o que permite uma visão mais holística da empresa.

A Atria Power é uma das maiores produtoras independentes de energia da Índia, por meio de uma parceria com a Hitachi Vantara, criou recentemente um modelo de previsão para sua rede de geração e distribuição de energia. A empresa começou a coletar dados de suas turbinas eólicas, utilizando sensores para medir coisas como a velocidade, ângulo das lâminas da turbina e temperatura dos componentes. A cada 90 minutos, a solução habilitada para IoT envia detalhes sobre o equipamento e condições ambientais e ajuda a Atria a determinar quanta energia será produzida nas próximas 24 horas.

5. Experiência do cliente
Uma das manifestações mais amplamente aplicáveis ??da IoT está em seu potencial para ajudar as organizações a melhorar a experiência do cliente (CX). No estudo da Forbes Insights, 90% dos executivos falaram que as melhorias potenciais para CX foi um dos mais importantes avanços da IoT. A IoT pode impactar dramaticamente como os clientes adquirem e consomem equipamentos industriais.

O fabricante de equipamentos pesados ??Caterpillar, tem transformado seus negócios incorporando a IoT e outras tecnologias digitais. Mais de 10 anos atrás, a empresa começou a se equipar com sensores e conectividade embutida. Como resultado, 560 mil veículos Caterpillar agora coletam e transmitem dados para seus os proprietários. Para ajudar os clientes a se envolverem com esses novos fluxos de dados, a empresa também desenvolveu um conjunto de softwares, análises de ferramentas e interfaces de programação de aplicativos (APIs) que permitem aos clientes recuperar, processar e analisar seus dados. Os produtos habilitados para IoT da Caterpillar aumentam o valor que ela oferece aos seus clientes, reduzindo os custos operacionais, aumentando a eficiência e melhorando a produtividade.

Como esses exemplos mostram, a IoT tem o potencial de ajudar quase qualquer empresa a avançar com os seus negócios. Quer seja através da otimização de produção, simplificação da cadeia de suprimentos, melhor acompanhamento e gestão, melhor tomada de decisões financeiras ou uma melhor experiência do cliente, a IoT pode e continuará a melhorar o desempenho de quase todas as verticais econômicas.

Via CIO.com.br

 

Relatório da Lenovo lista as quatro principais tendências da transição tecnológica pela qual a sociedade está passando e com o crescimento das chamadas soluções inteligentes (ou smart solutions, em inglês) em 2019. As previsões são influenciadas pelo atual cenário em que a conectividade ilimitada, a automação total e a imersão em realidades estendidas expandem os horizontes, moldando a maneira pela qual as comunidades podem aproveitá-las e atender às novas demandas.

“A transformação é inevitável e passa a ser fundamental em termos de competitividade e evolução, pois permitirá acesso a melhores oportunidades. Tudo ao nosso redor está ficando mais inteligente e, à medida que evoluímos e nos adaptamos, podemos ver nossas experiências se tornando mais imersivas e integradas”, afirma Ricardo Bloj, presidente da Lenovo. Confira.

1 – Tudo está ficando mais inteligente
Espaços inteligentes – físicos ou digitais – são aqueles onde humanos, dispositivos e sistemas interagem de forma aberta, conectada e eficiente. Pode ser uma cidade, um ambiente de trabalho digital ou uma casa.

Com base em pesquisas recentes, a equipe de experiência do usuário da Lenovo descobriu que economizar tempo, criar conforto e permitir conexões humanas são os benefícios que as pessoas mais valorizam na tecnologia. Se uma tecnologia inteligente não atender às necessidades humanas básicas, os usuários a abandonarão facilmente, sem frustração.

As soluções domésticas inteligentes ficarão cada vez mais populares. A adoção de PCs com recursos como reconhecimento de voz, autenticação biométrica e conectividade ativa, junto com a categoria emergente de monitores inteligentes, devem registrar rápido crescimento no consumo.

2 -Tecnologia do bem: como IoT, IA, RA e RV nos tornam mais felizes e saudáveis?
A Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA), a Realidade Aumentada (RA) e a Realidade Virtual (RV) são tópicos quentes da indústria tecnológica e, certamente, a promessa de conectividade ilimitada, automação completa e imersão em realidades estendidas é desafiadora. A adoção dessas ofertas inteligentes continuará a se expandir em diferentes setores, entre eles, educação e varejo em 2019.

De acordo com um estudo recente da Accenture, 72% dos executivos de saúde concordam que a realidade estendida será generalizada e terá impacto em praticamente todos os departamentos nos próximos cinco anos. A IoT e os aplicativos com IA têm potencial para solucionar alguns dos maiores desafios da área, como otimizar o tempo dos médicos na detecção e diagnóstico de tumores. O setor também deve ter grandes impactos futuros da utilização de RA e a RV. Podem permitir que os pacientes visitem virtualmente um hospital ou proporcionar distração a crianças hospitalizadas.

Já no âmbito educacional, a VR na sala de aula permite que os alunos vivam experiências a que normalmente não teriam acesso, assim como facilita a criação de um ambiente inclusivo para os portadores de deficiências físicas ou cognitivas.

varejo também passa por uma transformação, com novas maneiras de identificar e engajar os clientes. A busca por aplicativos de comércio varejista unificado está liderando uma revolução nos dispositivos de ponto de venda transacional. Eles integram interfaces de experiência, programas de fidelidade e ofertas de IoT para aprimorar o negócio e permitir gerenciamento remoto e análises de clientes.

A própria Lenovo é um exemplo de uma empresa que utiliza uma solução de IA para a área de varejo. A ferramenta permite o cruzamento informações de varejistas parceiras com dados de expectativa econômica, sazonalidade do mercado consumidor e campanhas de marketing. O objetivo é prever como serão as vendas e usar as informações para ajudar a área de produção da fábrica a evitar o encalhe de produtos, diminuir custos de entrega e direcionar os investimentos. Com a tecnologia, há um índice de acerto de 90% das estimativas de venda e na previsão do acontecerá nas próximas semanas.

3 – Funcionalidades da RA e RV vão além da diversão
O mercado de tecnologia imersiva avança rapidamente. A RV já deixou sua marca em entretenimento, educação, esportes e música e está bem estabelecida em treinamento e visualização de dados. Mas as expectativas, agora, giram em torno da RA, que já está sendo usada no comércio, permitindo maior eficiência em treinamento, manutenção e transferência de conhecimento em ambientes imersivos. Com o 5G, as capacidades significativas do RA – vida real aprimorada com imagens geradas por computador – avançarão e terão impacto expressivo para as empresas. Por exemplo, o uso de óculos RA como parte de um sistema maior pode fornecer aos operários de fábricas dados em tempo real, ajudando na redução de erros e melhorando a precisão, segurança e qualidade. Haverá, ainda, um aumento na demanda por mais soluções de hardware ou software para facilitar e evitar incompatibilidade entre os headsets e óculos com conteúdo RA a outras plataformas.

4 – O futuro da segurança
A interação humana é, geralmente, considerada o elo mais fraco da segurança. O chamado BYOD (Bring your own device) contribuiu para os desafios de segurança enfrentados pelas empresas. Porém, a AI tem sido apontada como o caminho para a proteção, que, no entanto, pode ser usado para o bem ou para o mal. Espera-se muito mais foco em soluções de segurança de ponta a ponta e no aprendizado para abordar vulnerabilidades.

Há quatro fatores em que as empresas e os usuários finais precisam se concentrar para se proteger – dados, identidade, ambiente online e dispositivos – e é de extrema importância desenvolver um plano contra ameaças nesses espaços. O aumento de dispositivos inteligentes em casa e no escritório, todos interconectados, também abre espaço para vulnerabilidades de segurança. Um aspecto crucial será aprender com os usuários por meio de novos modelos de aprendizado, abordando não apenas mudanças na tecnologia, mas também no comportamento humano.

Para isso, implementar iniciativas de DaaS (Device-as-a-Service) é uma maneira de solucionar problemas, especialmente à medida que se tornam cada vez mais frequentes devido à crescente adoção do trabalho móvel. Em resposta, as empresas precisarão buscar soluções ágeis, ter maior controle do ecossistema de dispositivos. Esta é uma tendência e quase 30% dos CIOs, que responderam a um estudo do Gartner em 2018, consideram o DaaS como parte de sua estratégia nos próximos cinco anos. Um estudo do IDC mostra que esse modelo alcançará o triplo do valor de mercado até 2020.

Via Cio.com.br

O ano 2018 foi um ano importante para a tecnologia, com o termo “techlash” (Technology + Backlash) sendo usado comumente para se referir não apenas a uma, mas a várias questões sobre o papel da tecnologia na vida das pessoas.

Criado pelo The Economist, o termo “techlash” demonstra o olhar negativo frente às gigantes da tecnologia. Um dos motivos para este movimento são os recorrentes vazamentos de informações sensíveis. Violações em grande escala, incertezas sobre como os dados são usados e monetizados, cibercrime e outras ameaças online abalam a confiança dos usuários, colocando em xeque os benefícios de uma sociedade digital…. O que antes era visto como a solução para todos os problemas da humanidade (o uso desenfreado da tecnologia), passou a ser visto com mais ceticismo pela opinião pública e legisladores.

Em 2019, esse cenário pode mudar? Em artigo para o blog do Fórum Econômico Mundial, Brad Smith, presidente e Chief Legal Officer da Microsoft, lista alguns problemas que precisaremos enfrentar, se quisermos resgatar a confiança das pessoas nos benefícios das tecnologias digitais.

1. Privacidade

Quando 2018 começou, sabíamos que seria um grande ano para a privacidade. A implementação iminente do Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia, ou GDPR, foi o suficiente para que isso acontecesse para todas as empresas com clientes na Europa. Dada a natureza técnica do GDPR, não é surpresa que 2019 comece com um trabalho contínuo para interpretar o regulamento.

Também na própria Europa, o Ano Novo começa com questões importantes em Bruxelas sobre o futuro da privacidade. O continente deu origem à exigência de que as empresas fornecessem notificação e consentimento antes de obter e usar as informações das pessoas. Em uma era de avisos de privacidade onipresentes, as autoridades questionam se a lei de privacidade deve ir além e regular ainda mais diretamente como a informação do consumidor pode ser usada.

Em última análise, a privacidade é uma prioridade.

2. Desinformação

Entre 2016 e 2018, aumentou a nossa compreensão sobre os impactos nocivos das fake news.  A grande questão agora é o que será feito para resolver o problema. As principais plataformas de mídia social começaram a implementar novas proteções de forma mais ampla e outras importantes iniciativas voluntárias, como o NewsGuard , surgiram.

Líderes tecnológicos foram confrontados com a possibilidade de alguma regulamentação. Mas que tipo de regulação? O senador Mark Warner, da Virgínia, definiu grande parte da agenda inicial, baseada em parte em um artigo publicado em agosto de 2018 no qual descreve propostas para impor às plataformas de mídia social o dever de identificar a origem das contas responsáveis pela campanhas e das postagens contendo desinformação e notificar os usuários sobre a ação de bots. Warner tem desempenhado um papel firme de liderança no Comitê de Inteligência do Senado, e os próximos meses provavelmente colocarão holofotes sobre esse trabalho.

3. Protencionismo

Há mais de doze meses começamos experimentar os efeitos da guerra comercial entre os EUA e a China. No ano passado, houve uma onda constante de aumento de tarifas dos EUA sobre as importações chinesas, com o objetivo de incentivar mais compras chinesas de produtos americanos. Mas não necessariamente tecnologia.

Em Washington, DC, os ventos políticos para o comércio de tecnologia mudaram claramente. Em todo o espectro político americano, há uma maior apreciação do ímpeto da China na inteligência artificial e outras tecnologias, e aumentou a preocupação com suas implicações econômicas e de segurança nacional. O ano passado terminou com eventos que pareciam parte de um recente drama da Netflix – a prisão e a proposta de extradição de um executivo e restrições impostas por Austrália, Nova Zelândia, EUA e Reino Unido ao uso de componentes chineses em redes 5G.

2019 assistirá a um extenso debate sobre os possíveis novos controles de exportação dos EUA sobre Inteligência Artificial e outras tecnologias emergentes. A União Europeia está considerando limitar as aquisições estrangeiras de startups de tecnologia locais. O setor de tecnologia poderia entrar em uma jornada atribulada.

4. Cibersegurança e diplomacia digital

Enquanto 2017 viu dois dos ataques cibernéticos – WannaCry e NotPetya – 2018 trouxer mudanças importantes no cenário da cibersegurança. Os ataques dos estados-nação continuaram e envolveram ainda mais governos. Alguns ataques envolveram o roubo de enormes quantidades de informações, enquanto outros ameaçaram a TI e outras infraestruturas críticas. O ano não ofereceu nenhuma razão para acreditar que as ameaças cibernéticas promovidas por governos estão em declínio.

Mas 2018 também trouxe novos passos para fortalecer a proteção da segurança cibernética. O setor de tecnologia continua priorizando a inovação e os investimentos em segurança cibernética. O ano passado trouxe mais foco na segurança do hardware, mas novos recursos para proteger os serviços vitais da nuvem também permaneceram como prioridade.

Foi também um ano importante para avanços na frente diplomática. A diplomacia digital se espalhou. A Siemens liderou o trabalho para criar uma importante Carta de Confiança, unindo as empresas para proteger os dispositivos onipresentes que compõem a Internet das Coisas. A Microsoft encabeçou um Tech Accord, assinado por 68 empresas para fortalecer as defesas de segurança cibernética.

O maior passo do ano aconteceu em novembro. O apelo de Paris para a confiança e segurança no ciberespaço , liderado pelo presidente francês Emanuel Macron, lançou um importante movimento para deter ciberataques indiscriminados e proteger processos eleitorais. Baseia-se na ação de múltiplas partes interessadas, reunindo mais de 450 signatários de mais de 50 governos e cerca de 400 empresas e grupos da sociedade civil.

O Chamado de Paris expôs, no entanto, alguns dos negócios inacabados para 2019. Seus signatários incluíam todos os membros da UE e 27 dos 29 aliados da OTAN, mas não os Estados Unidos. O Ano Novo traz uma nova oportunidade para reunir todos.

5. Desafios de ética para a IA

Em janeiro passado, questões éticas de Inteligência Artificial começaram a atrair a atenção. Conforme os meses progrediram, eles explodiram. Impulsionadas em parte pelo ativismo dos funcionários, as empresas de tecnologia começaram a abordar questões como o uso de IA para produção de armas autônomas e preocupações com o reconhecimento facial.

As questões de reconhecimento facial passaram a ocupar um lugar central, motivadas em parte por preocupações de grupos acadêmicos e de liberdades civis sobre os riscos de discriminação e o impacto potencial sobre a privacidade e outros direitos democráticos.

Em 2019, esses desafios começarão a ser enfrentados com maior intensidade.

6. Impactos da IA na economia e no mercado de trabalho

No ano passado, a angústia do público sobre o impacto da IA na economia e no mercado de trabalho continuou a crescer. Especialmente nos Estados Unidos e na Europa, as pessoas questionam se a tecnologia destruirá mais empregos do que os criados. Mais enfaticamente, as discussões começaram a se concentrar em quem seriam os possíveis vencedores e perdedores.

2019 trará mais atenção a novos programas dos setores público e privado para equipar as pessoas com as habilidades de que precisarão.

7.  Imigração e a diversidade

As questões de imigração e diversidade permaneceram em primeiro plano em todo o setor de tecnologia em 2018. Muitas empresas relataram ganhos de diversidade que foram pequenos, mas avançaram na direção certa de maneira mais ampla do que no passado.

O ano também viu o setor de tecnologia continuar a se concentrar em vários problemas importantes de imigração de mão de obra qualificada.

8. Banda larga rural

Nos Estados Unidos e em vários outros países, 2018 trouxe um foco contínuo em desafios para as comunidades rurais. Um fator que impede a prosperidade das comunidades rurais é a falta de acesso a serviços de banda larga. De forma crescente, a banda larga tornou-se a eletricidade do século XXI. Sem isso, há pouca oportunidade de atrair novos negócios ou empregos.

Essas soluções fornecem uma nova esperança a partir de 2019. Isso exigirá inovações e investimentos sustentados, juntamente com políticas governamentais sólidas. Mas é cada vez mais possível imaginar o tipo de progresso que tornará o mundo um lugar diferente e melhor nesse sentido até 2030.

9. Soberania, diretor humanos e nuvem

Quando esta década começou, havia alguns que pensavam que o setor de tecnologia poderia servir o mundo exclusivamente de datacenters localizados nos Estados Unidos. À medida que o início da próxima década se aproxima, mais governos querem que seu setor público ou até mesmo os dados de todo o país permaneçam em datacenter dentro de suas próprias fronteiras. Isso está criando problemas cada vez mais complicados para o mundo10.

Via CIO.com.br

 

transformação digital é massivamente discutida e apontada como fator-chave para que as empresas sejam capazes de sobreviver à era digital. De acordo com a IDC, até 2020, 40% das maiores organizações da América Latina verão a manutenção e sucesso de seus negócios dependerem de suas capacidades de se digitalizarem.

Para driblar esse desafio, deverão utilizar tecnologias de modo estratégico de forma a criar novos modelos de negócios, processos e capacidades que lhes permitam aumentar eficiência, reduzir custos desnecessários e, principalmente, prover novos serviços e/ou melhores experiências a seus clientes, o que impacta diretamente na lucratividade do negócio.

Não há dúvidas de que a transformação digital deve ser pauta prioritária no planejamento das empresas. No Brasil, entretanto, caminhamos na contramão, pois seu planejamento e adoção ainda esbarram na velha crença de que investir em tecnologia é uma despesa sem retorno direto e que deve ser reduzida ao máximo.

Para ter sucesso nessa trajetória, o primeiro passo é a conscientização. A adoção de novas tecnologias deixa de ser opcional e passa a ser fundamental para sobrevivência, manutenção e sucesso dos negócios. A mídia, por exemplo, foi totalmente reinventada por empresas como Netflix, Amazon Video e Spotify. Vale lembrar ainda que o Uber e o Airbnb se tornaram grandes empresas de transporte e hotelaria sem ao menos possuir um único carro e hotel.

O segundo passo, é o entendimento das ferramentas e seus benefícios. Para isso, elenquei algumas tecnologias que podem viabilizar a transformação digital na sua empresa e como diferentes setores vêm se beneficiando com o uso destas ferramentas:

SD-WAN

É uma solução que utiliza o conceito de controle centralizado para trazer simplicidade, agilidade e automação para WAN. Além disso, agrega diversas funcionalidades – segurança, visibilidade de tráfego, definição de políticas de encaminhamento de tráfego baseado em aplicações e analytics – que permitem escolher os meios de transporte que melhor se adequem às necessidades de conectividade da empresa e, principalmente, possibilitam fazer o melhor uso dos seus recursos. Devido a essas funcionalidades, o SD-WAN é considerado o viabilizador da transformação digital, sendo a sua adoção o primeiro passo nessa jornada.

A rede de lojas GAP, por exemplo, foi um dos early adopters da solução. Segundo o arquiteto de redes da varejista, Snehal Patel, a adoção do SD-WAN levou a agilidade e a simplicidade necessárias para atender às demandas de negócios, além de permitir o uso de novos meios de transportes de dados que disponibilizam banda para adoção de novas aplicações e serviços, promovendo ainda, a redução de custos operacionais.

IoT

Nada mais é que o nome dado ao conceito de se conectar coisas à internet – eletrodomésticos, lâmpadas, motores industriais, carros etc. Essa tecnologia possibilita não apenas a criação de novos serviços, como também o aumento da eficiência de atividades existentes, o caso de diversas aplicações das cidades inteligentes, como monitoramento de lixeiras, bueiros, iluminação pública, etc.

O uso da MagicBand, pulseira conectada dos parques da Disney, é um caso de sucesso de IoT. A tecnologia atrela informações do usuário a diversos serviços, permitindo que funcionem como ingresso de atrações, chave do quarto de hotel e meio de pagamento. Além disso, permite que a Disney tenha acesso às informações dos usuários e as utilize para melhorar ainda mais a experiência deles.

Inteligência artificial

De maneira abrangente, é definida como a capacidade de computadores realizarem atividades que requerem inteligência e normalmente seriam realizadas por seres humanos. Porém, de uma forma mais específica e atual, está atrelada ao conceito de machine learning, em que os computadores têm capacidade de emularem a atuação de pessoas a partir da aprendizagem.

Assim, além da análise de dados e tomadas de decisões, há a capacidade de aprender com os resultados das ações e se retroalimentar com essas informações para gerar dados mais precisos e melhores decisões futuras.

Um exemplo de inteligência artificial que afeta diretamente nosso dia a dia são os chatbots e assistente virtuais, adotados para dar mais agilidade ao atendimento ao cliente tanto em pré-vendas quanto no pós-venda. Eles são utilizados para guiar os consumidores aos produtos de interesse e fornecer informações e recomendações que os ajudem em sua decisão de compra, além de auxiliar a resolver um dos principais pontos de reclamação dos clientes: o tempo de espera para atendimento. Iniciativa que apresenta uma grande adesão e aceitação dos consumidores.

Realidade Aumentada

As aplicações de realidade aumentada utilizam informações do mundo real, com dados virtuais, para simular um ambiente e/ou uma experiência.

A Sephora, rede de cosméticos internacional, verificou que 22% das desistências de compras online estavam ligadas à percepção de que o produto escolhido era diferente pessoalmente. Pensando nisso, a Sephora adotou uma aplicação de realidade aumentada para ajudar seus clientes a conhecerem melhor os produtos e melhorar a experiência de compra.

No aplicativo “Sephora Virtual Artist”, os clientes podem testar virtualmente os produtos oferecidos e maquiagens criadas pelos experts da marca. Além disso, com o uso de aplicações de inteligência artificial é possível obter recomendações de maquiagem que mais combinem com a cor da sua pele.

Esses são apenas alguns exemplos de como está latente a necessidade de que a transformação digital seja considerada como prioridade no planejamento estratégico das empresas. Analisar a transformação do modelo de negócio da vertical em que atua nos últimos anos e as tendências de futuro para definir seus objetivos estratégicos é essencial.

Independentemente de em qual pilar seus objetivos estarão apoiados – eficiência operacional, geração de novos negócios, experiência do usuário – certamente a adoção de novas tecnologias será fundamental para a transformação e sucesso do seu negócio.

Via Computer World

De acordo com o Gartner, a transformação digital de negócios passou de experimento para mainstream. As iniciativas digitais vão liderar a lista de prioridades dos CIOs em 2019, com 33% das empresas nas etapas de escala ou refino da maturidade digital – um número acima dos 17% em 2018. Outro dado que chama a atenção é que apenas 4% das organizações não terão nenhuma iniciativa digital no próximo ano, o que sinaliza essa mudança do digital como uma plataforma mainstream.

A CI&T, multinacional brasileira especializada em transformação digital de grandes marcas com presença global, compartilha algumas tendências desse mercado para o próximo ano:

Adoção da cultura data-driven: As organizações deverão intensificar o uso de dados como parte do planejamento e estratégias de negócios para todas as suas áreas. Uma cultura baseada em dados permite o monitoramento em tempo real das principais fontes de informação, tanto para guiar processos-chave de transformação digital como realizar atualizações tempestivas no desempenho de lançamentos de novos produtos e serviços. Para compreender as interações com os consumidores, as empresas terão que possuir maior competência em análise de dados (analytics). O uso do analytics fará toda a diferença para criar novas jornadas, onde o consumidor terá suas necessidades antecipadas e supridas de forma sem precedentes, assim como a identificação e a correção tempestiva de pontos de fricção. Ao se tornar uma organização mais inteligente e data-driven, será possível retroalimentar o negócio com dados e insights, construindo uma cultura de valor com foco no cliente e, consequentemente, impulsionando os negócios.

Mudanças do marketing no digital – Em 2019, as marcas deverão intensificar ainda mais a substituição das técnicas tradicionais por um novo mindset, mudando suas estratégias de marketing para focá-las no estímulo à experimentação e, principalmente, na inserção do cliente no centro do negócio entendendo não apenas seu mix de canais, mas sua relação com múltiplos touchpoints on e offline. O chamado Agile Marketing precisará ser implementado, com ciclos curtos e rápidos aprendizados como parte do processo de transformação digital. Para isso, equipes de marketing deverão estudar mais e correr atrás dos resultados.

Revolução da Inteligência Artificial (IA) – Outra tendência que crescerá exponencialmente será a aplicação da Inteligência Artificial, especialmente em assistentes virtuais para a oferta de experiências altamente convenientes, personalizadas e onipresentes aos consumidores. A IA vai provocar uma verdadeira revolução nos negócios peer-to-peer ou peer-to-machine, para transformá-los em machine-to-machine através da voz.

Autonomia e empoderamento das áreas – A quebra de estruturas de silos (departamentos) para dar lugar às equipes multidisciplinares (SQUADs) nas organizações está entre as ações-chave do processo de mudança cultura da transformação digital. A tendência é a formação de equipes com mais autonomia e empoderamento, agindo de forma colaborativa, em torno de um objetivo comum e com incentivo à experimentação e inovação, para que a empresa ganhe a velocidade que o mercado exige na tomada de decisões que vão gerar real valor aos seus consumidores.

Capacidade de lidar com riscos – A transformação digital traz muitos desafios e riscos também. Ano a ano, as empresas precisarão estar cada vez mais preparadas para lidar com os riscos dessa jornada, que inclui testes e experimentos fundamentais para a evolução da marca no ambiente digital. As organizações vão precisar entender que a missão de resolver problemas vai além de uma área específica, para ser tratada de forma global por todas as esferas, especialmente a do cliente.

“Em 2019, teremos que ter um olhar ainda mais profundo para as capacidades disruptivas dessas tendências, que vão provocar grandes transformações nas relações entre os consumidores e as marcas”, disse Marcelo Trevisani, CMO da CI&T.

Via CIO

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